Filipa Jardim da Silva - Psicóloga Clínica

Filipa Jardim da Silva - Psicóloga Clínica Psicóloga Clínica, Autora e Formadora. Fundadora e CEO da Academia Transformar www.transformar.pt Porque para gerar mudança há que ousar também mudar.

De uma paixão em promover mais saúde e bem-estar, nasce este projecto. Se é particular aqui poderá encontrar serviços de Psicoterapia Individual (presencial ou online), Avaliação Psicológica, Coaching, Intervenção em Grupo e Cursos Formativos (presenciais e online). Se integra uma empresa poderá interessar-lhe o portfólio de serviços na área de Coaching, Formação e Consultoria. Sendo cada pessoa ú

nica, são propostas soluções personalizadas e actualizadas cientificamente para se potenciar a mudança pretendida. Considerando que empresas com bons programas de saúde aumentam a produtividade e saúde dos seus colaboradores, tendo assim menos custos médicos e maiores lucros, são desenhadas intervenções tailor made ajustadas às realidades específicas de cada organização. Comece a potenciar hoje a sua mudança comigo.

🧳 Ela vai contigo, escondida na mala.Sussurra que se descansares vais perder o ritmo.Mostra-te feeds perfeitos, corpos p...
26/07/2025

🧳 Ela vai contigo, escondida na mala.
Sussurra que se descansares vais perder o ritmo.
Mostra-te feeds perfeitos, corpos perfeitos, vidas perfeitas – e diz que tu não és suficiente.
💡 Mas lembra-te: essa voz não é verdade, é medo.

Este verão, experimenta:
✅ Nomear o pensamento (em vez de acreditar nele),
✅ Respirar antes de reagir,
✅ Repetir a tua frase-âncora:
“Sou suficiente, mesmo quando descanso.”

Férias também são para a mente.
Não deixes que o impostor estrague a tua pausa.

👉 Partilha este carrossel com alguém que precisa de se lembrar que descansar não é fraqueza.
👉 Salva para reler quando a autocrítica falar mais alto.

Há imagens que não deveriam existir.Há crimes que não podem ser relativizados.E há silêncios — individuais e coletivos —...
25/07/2025

Há imagens que não deveriam existir.
Há crimes que não podem ser relativizados.
E há silêncios — individuais e coletivos — que gritam mais do que as palavras.
O que está a acontecer em Gaza não é uma tragédia distante. É um colapso humano à vista de todos.

Como psicóloga clínica, líder, mãe e cidadã do mundo, não posso — nem quero — normalizar o extermínio de crianças, a fome deliberada, o apagamento sistemático de vidas.
Mas também sei isto: colapsar não ajuda.
E desligar por completo também não.

A saúde mental, neste contexto, não é sobre paz interior.
É sobre lucidez. Sobre manter o coração disponível e a mente clara.
É sobre conseguir continuar a sentir… sem deixar de agir.
✊🏽 Divulgar é ação.
🧠 Viver com empatia e altruísmo é ação.
🗳️ Votar conscientemente é ação.
💸 Doar é ação.

O que tu sentes importa.
O que tu escolhes fazer com isso também.
Não é possível ficar bem com o que está a acontecer.
Mas é possível não ficar indiferente.

Fiz uma entorse no pé.E, à minha espera, não estava um creme milagroso, nem um novo exercício, nem um tratamento de alta...
21/07/2025

Fiz uma entorse no pé.
E, à minha espera, não estava um creme milagroso, nem um novo exercício, nem um tratamento de alta tecnologia.
Estava uma recomendação simples:
Descanso. Três dias. Pé elevado. Parar.

A parte mais difícil, para além da dor inicial?
A redução de mobilidade.
A necessidade de pedir ajuda (e incomodar os outros).
A frustração interna.
A ideia de que durante 3 dias não estava a “fazer nada” para me curar — quando, na verdade, estava a fazer tudo.

✨ A verdade é esta: há momentos em que parar é a forma mais eficaz de continuar.
Mas isso contraria a lógica do nosso mundo acelerado, onde confundimos produtividade com movimento constante.

Quantas vezes decidimos trabalhar mais uma hora em vez de fazer aquele treino?
Quantas vezes dizemos “só mais um email” quando o nosso corpo pede descanso?
Quantas vezes ignoramos os sinais, porque achamos que pausar é perder tempo?

E se te disser que a pausa certa, no momento certo, é uma alavanca e não um atraso?

Tal como num entorse, a recuperação emocional, mental e criativa precisa de espaço, de tempo, de não fazer.
Nem tudo se resolve com mais esforço.
Às vezes, o verdadeiro gesto de compromisso com os nossos objetivos é saber parar.

📌 Este pé quieto está a lembrar-me algo que a cabeça às vezes esquece:
Produtividade não é fazer mais. É fazer melhor. E fazer melhor implica escutar.

💬 Já tiveste uma experiência (no corpo, na vida, no trabalho) que te obrigou a parar… para avançar de forma diferente? Conta-me nos comentários.
Às vezes é aí que mora o verdadeiro progresso.

Há memórias que doem.E há dores que só existem porque houve amor.Num mundo que nos pede pressa e produtividade, às vezes...
20/07/2025

Há memórias que doem.
E há dores que só existem porque houve amor.

Num mundo que nos pede pressa e produtividade, às vezes o mais revolucionário é parar para lembrar.
Lembrar quem fomos.
O que sentimos.
Quem partiu antes de chegar.
Quem partiu e deixou um buraco no coração.
O que não foi dito.
O que não foi reconhecido.

Vivemos numa cultura com medo do luto — seja o de uma perda gestacional ou da perda de um familiar ou amigo, seja o de um erro que nos custou a paz, seja o do final de uma relação, seja o fim de uma versão antiga de nós.
Mas sem memória não há identidade.
E sem responsabilidade por cuidar do que importa, talvez não mereçamos esse nome: humanidade.

Hoje partilho contigo este lembrete: a tua história é tua.
E lembrar também é um ato de amor e justiça.
Porque para caminhar hoje de forma inteira, há que integrar por completo o que já passou, abrindo espaço para o que ainda há-de vir.

Se esta reflexão te tocou, leva-a contigo e partilha com alguém que precise de saber que lembrar é viver — e curar também.

Ontem fui ver a peça À Primeira Vista (Prima Facie).Um monólogo duro e belíssimo que me fez sentir o corpo apertado.Porq...
18/07/2025

Ontem fui ver a peça À Primeira Vista (Prima Facie).
Um monólogo duro e belíssimo que me fez sentir o corpo apertado.
Porque fala do que tantas vezes se sente mas não se pode dizer.

Uma mulher.
Uma advogada.
Brilhante. Preparada. Implacável.
Até ao dia em que se torna vítima daquilo que tantas vezes julgou nos outros.

E quando tenta contar a sua história — o que viveu, o que sentiu, o que lembra (e o que não lembra) — percebe que a verdade emocional nem sempre cabe no código penal.

👉 A lei quer factos.
👉 O trauma oferece fragmentos.
👉 E a dúvida do outro vira sentença.

E então lembrei-me do que partilhei estes dias aqui, a perda gestacional que vivi em 2017.

Um luto silencioso. Invisível. Não validado.
Porque “um feto de 8 semanas não é um bebé”, dizem.
Porque “foi cedo”, “ainda bem que foi agora”, “vais ter outro”.
E assim, também ali, a minha verdade ficou órfã.
Não da biologia, mas da legitimidade para sentir.

🧠 O trauma dissocia.
Desorganiza memórias.
Cria dúvidas internas.
Muitas vezes o corpo lembra antes da mente.

Mas se a justiça não reconhece este processo… então quem vive um trauma é tratado como quem mente. Como quem inventa. Como quem se vitimiza.

E se a medicina não reconhece o vínculo, o sonho, o futuro que já se imaginou… então quem perde é tratado como quem exagera. Como quem dramatiza. Como quem devia seguir em frente.

A pergunta que me ficou a ressoar no peito foi esta:
Quem tem o poder de decidir o que é real?

🎭 A arte, como esta peça, faz o que o sistema muitas vezes não consegue:
Dá corpo à emoção. Dá voz ao que ficou preso.
Permite-nos olhar para a dor sem a medir, sem a julgar.

E por isso escrevo este post:
Porque há muitas verdades que não cabem nos tribunais. Nem nas ecografias.
Mas cabem nas nossas histórias. Nos nossos corpos. E no nosso direito de as viver.

🖤 Que nunca precisemos de provar a nossa dor para que ela seja reconhecida.

✨ Em julho de 2017, vivi a minha primeira gravidez.E também o meu primeiro luto.Foi um ab**to espontâneo. Aconteceu cedo...
16/07/2025

✨ Em julho de 2017, vivi a minha primeira gravidez.
E também o meu primeiro luto.
Foi um ab**to espontâneo. Aconteceu cedo, como muitas pessoas dizem, por volta das 8 semanas.
Mas dentro de mim, o impacto foi imenso.
Porque não era só um “processo biológico”.
Era um projeto de vida. Um lugar onde eu já me via. Um corpo a mudar, sonhos a nascer, um coração a imaginar outro coração a bater.

O que me doeu mais? Foi o silêncio à minha volta. A vergonha e atordoamento que gerou isolamento.
A falta de legitimidade para chamar-lhe filha.
A dificuldade em olhar para mim como mãe, mesmo por um breve instante.
O medo que voltasse a acontecer.

Perdas gestacionais precoces são profundamente invisibilizadas. Mas deixam marcas.

📊 Estudos mostram que 1 em cada 4 gravidezes termina em ab**to espontâneo.
Ainda assim muitas mulheres vivem este luto sem espaço para o sentir, com receio de parecerem dramáticas ou fracas.

💬 Partilho hoje este pedaço da minha história para me honrar e honrar esta criança que não chegou a nascer. Sim, sou mãe de três: uma estrelinha e dois rapazes.

Se já passaste por uma perda gestacional, não estás sozinha. O teu luto é legítimo, seja qual for o tempo de gestação. O teu bebé existiu — nem que tenha sido só dentro de ti.
E se conheces alguém que passou por isto, não precisas de ter respostas perfeitas. Só presença. Só escuta. Só cuidado.
Porque quando uma vida começa, mesmo pequenina, algo muda para sempre em quem a sentiu.

🫶 Que este post proporcione um espaço de partilha, validação e empatia.
Porque há dores que se tornam mais leves quando são reconhecidas. Se concordas comigo comenta com um 🫂

👉 Disciplina financeira: prisão ou liberdade?Durante muito tempo associei “disciplina” a algo rígido, cansativo, quase p...
15/07/2025

👉 Disciplina financeira: prisão ou liberdade?
Durante muito tempo associei “disciplina” a algo rígido, cansativo, quase punitivo.
Mas e se a disciplina — tal como o autocuidado, o descanso ou o planeamento — fosse na verdade o que permite liberdade?

Já acompanhei pessoas com uma relação muito difícil com o dinheiro. Eu própria enquanto gestora tenho me confrontado com crenças limitadoras. E o mais curioso é que, na maioria das vezes, o problema não são os números. São as emoções e são as histórias que contamos a nós mesmos.
➡️ O medo de não ter
➡️ A culpa por gastar
➡️ A crença de não merecer mais
➡️ A pressão para “dar conta de tudo”

Hoje, às 21h, vou estar num webinar gratuito com o .pt a conversar sobre tudo isto:
Como desligar o piloto automático.
Como tomar decisões mais conscientes.
Como recomeçar depois de errar.
E o mais importante:
👉 Como criar uma relação com o dinheiro que seja saudável, realista e emocionalmente segura.

📍O webinar chama-se:
“Disciplina procura-se: as finanças são mais do que números”
E tem mesmo muito mais do que números. Tem humanidade.

🎥 Link de inscrição está nos stories.
Estás convidad@ ! 🙌

Na sequência de acontecimentos duros há uma ambivalência comum: continuamos porque é isso que é saudável fazer, mas estr...
04/07/2025

Na sequência de acontecimentos duros há uma ambivalência comum: continuamos porque é isso que é saudável fazer, mas estranhamos continuar com o coração ferido e o mundo diferente do que aquele que conhecíamos.
Uma pessoa especial está doente e surge esta ambivalência.
Um ente querido parte e surge esta ambivalência.
Uma cidade ou país entra em guerra e quem é de lá natural mas está distante sente esta ambivalência.

🌻 Na verdade, o mundo continua sempre. E é isso que nos salva. E é o que mais nos custa.

Quando morre alguém jovem, admirado, saudável e com filhos pequenos…a dor tende a ser maior.A confusão também. Para todo...
03/07/2025

Quando morre alguém jovem, admirado, saudável e com filhos pequenos…a dor tende a ser maior.
A confusão também. Para todos e todas.
E o impacto nas crianças e adolescentes que os seguem pode ser real — mesmo que nunca os tenham conhecido.

Como psicóloga clínica, mãe e líder, partilho algumas orientações de comunicação para famílias, treinadores e adultos em geral.

✅ O que dizer:

🔹 “Sim, é verdade. O Diogo e o irmão sofreram um acidente e morreram.”
Usa a palavra “morreram” com naturalidade. Dizer que “foram embora” ou “partiram” pode gerar confusão e medo em idades mais jovens.

🔹 “Não é comum, mas às vezes acontecem acidentes graves. E é normal sentirmo-nos tristes, revoltados ou assustados.”
Há que normalizar e acolher as emoções sem anular o medo ou a tristeza.

🔹 “A morte faz parte da vida, mas quando acontece tão cedo, é mesmo difícil de entender. Por isso estamos aqui, para conversar sobre isso.”
A presença emocional é mais importante do que explicações perfeitas.

❌ O que evitar dizer:

🚫 “Foi a vontade de Deus.” – Pode gerar culpa, medo ou zanga espiritual.

🚫 “Agora está num sítio melhor.” – Pode confundir e gerar medo da vida.

🚫 “Não penses nisso.” – Bloquear sentimentos só os torna mais pesados e solitários.

🧩 Em vez disso…

🧠 Dá informação adaptada à idade.
– Com crianças pequenas, usa frases curtas e claras.
– Com adolescentes, permite debate, dúvidas, espaço para indignação.

🎯 Responde às perguntas com verdade e simplicidade.
“Sim, às vezes acidentes acontecem, mesmo com pessoas novas e fortes.”

🛑 Evita especulações e detalhes chocantes que podem traumatizar.

👐 Modela calma e afeto com o teu tom de voz, corpo tranquilo e escuta que são âncoras para o cérebro da criança.

📣 Se és treinador ou professor:

💬 Fala com a turma / equipa abertamente.
“Foi uma perda triste. Como se sentem? Querem conversar ou fazer uma homenagem simbólica?”

🎙 Evita glorificar a morte trágica.
O cérebro adolescente é sensível a “heroísmos” perigosos.

🧱 Oferece segurança:
“Nem todas as mortes são assim. Vamos continuar a treinar, a cuidar de nós e uns dos outros.”

Que esta perda possa ser honrada com empatia!

Acordei com a notícia de que o Diogo Jota — jovem, saudável, no auge da carreira, pai de três crianças pequeninas — perd...
03/07/2025

Acordei com a notícia de que o Diogo Jota — jovem, saudável, no auge da carreira, pai de três crianças pequeninas — perdeu a vida ao lado do irmão num acidente rodoviário.

Uma tragédia. Uma daquelas que nos fazem parar.
Que nos roubam o fôlego.
Que nos ativam o medo.
Porque tudo estava bem — até deixar de estar.
Um acidente rodoviário, uma queda fatal, uma paragem cardíaca fulminante, uma infeção sem retorno, um suicídio, um homicídio.

Como psicóloga clínica, mãe e líder, sei bem o que este tipo de notícias desperta em nós:
⟶ Ansiedade súbita.
⟶ Medo de perder os nossos.
⟶ Sensação de injustiça e impotência.
⟶ Questionamento do sentido da vida.

Tudo isto é normal. Humano. Legítimo.
O nosso cérebro procura padrões, lógica, justiça — e quando não encontra, sente-se em perigo.

Mas talvez esta seja uma das mensagens mais difíceis (e importantes) de integrar:
A vida não é lógica. Nem justa. Nem garantida.
E a única coisa que podemos controlar é como escolhemos viver enquanto cá estamos.

Como cuidar de ti quando a vida te lembra que é frágil?

🔹 Respira. Ativa o teu nervo vago com respiração lenta, para ajudares o teu sistema nervoso a sair do modo “alarme”.
🔹 Faz pausas digitais e seleciona bem os conteúdos que consomes.. O excesso de informação trágica pode sobrecarregar-te sem te tornar mais consciente — apenas com mais tensão.
🔹 Abraça os teus. Hoje. Não deixes para amanhã o que precisa ser sentido, dito ou vivido agora.
🔹 Se a ansiedade subir, valida: “O que sinto faz sentido.” Depois, orienta a tua atenção para o presente: os pés no chão, o ar a entrar no corpo, a luz à tua volta.
🔹 Cultiva presença. Não por medo do fim, mas por amor à vida.

🎙 O impacto de notícias assim é real.
Mas também é uma oportunidade para nos perguntarmos:

Como é que estou a viver os meus dias?
O que é mesmo importante para mim?
O que posso soltar, dizer, agradecer, escolher… ainda hoje?

✨ A vida é um sopro, sim.
Mas enquanto sopra podemos fazer dela um vento de presença, de conexão e de propósito.

Um abraço a quem hoje sente este vazio mais de perto.
E um convite a todos nós:
Respirar mais fundo. Viver com mais verdade. Amar com mais pressa.

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