Osteotraining by João Santos

Osteotraining  by João Santos Serviços de Saúde e Exercício - Osteopatia / Fisioterapia / Medicina Desportiva / Nutrição

No Pain Awareness Month, a Osteotraining sublinha: educação + movimento + intervenção clínica são o trilho para recupera...
05/09/2025

No Pain Awareness Month, a Osteotraining sublinha: educação + movimento + intervenção clínica são o trilho para recuperar autonomia.

Se necessário, a equipa integra osteopatia para facilitar ganhos e sustentar o treino.

📩 Envie mensagem para marcar avaliação - 937 650 776.

❌Mito: quando a cirurgia está marcada - “já não vale a pena continuar a fisioterapia”.
✔️Facto: a pré-habilitação (4–8 s...
03/09/2025

❌Mito: quando a cirurgia está marcada - “já não vale a pena continuar a fisioterapia”.

✔️Facto: a pré-habilitação (4–8 semanas) melhora a função antes e nas 1–6 semanas após a cirurgia, sobretudo em ortopedia.

Para iniciar, basta enviar a data da cirurgia por mensagem — a equipa agenda avaliação e define o plano.

Espaço Clínico
937 650 776 / geral@osteotraining.pt

Referências no 1º comentário😉

Já sabe: o tempo sentado pesa mais do que a “postura perfeita”. O segredo é interromper, variar e mover ao longo do dia ...
01/09/2025

Já sabe: o tempo sentado pesa mais do que a “postura perfeita”.

O segredo é interromper, variar e mover ao longo do dia — mesmo quando o trabalho é ao computador.

Experimente a regra 30–2, alternar sentado/de pé e, se possível, reuniões a caminhar (até com passadeira a 1–3 km/h).

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Refs no 1.º comentário😉

🔎 Dor lombar: será que todos os “sinais de alarme” são urgentes?É comum associar sinais como dor noturna, perda de apeti...
29/08/2025

🔎 Dor lombar: será que todos os “sinais de alarme” são urgentes?

É comum associar sinais como dor noturna, perda de apetite ou febre a algo grave. Mas… e se muitos desses sinais forem apenas falsos alarmes?

Neste post mostramos o que a evidência revela:
✔️ Muitos dos chamados “red flags” têm baixo valor diagnóstico quando aparecem isolados
✔️ Em alguns estudos, mais de 90% das pessoas com sinais de alarme não tinham qualquer doença grave
✔️ E em 64% dos casos com diagnóstico sério… não havia red flags!

📌 Ainda assim, há sinais que devem mesmo ser levados a sério:
• Incontinência ou retenção urinária
• Perda de força com alterações nos reflexos
• Fraturas por trauma, queda ou osteoporose

A mensagem final?
Nem todo sinal é sinal de urgência — o mais importante é uma avaliação cuidada e global por profissionais com experiência clínica.

📚 Estudos que sustentam este post:

• Premkumar A, Godfrey W, Gottschalk MB, Boden SD. (2018)
“Red Flags for Low Back Pain Are Not Always Really Red: A Prospective Evaluation.”
The Journal of Bone and Joint Surgery - American Volume, 100(5):368–374.

• Verhagen AP, Downie A, Maher CG, et al. (2016)
“Red flags presented in current low back pain guidelines: a review.”
European Spine Journal, 25(9):2788–2802.

• Downie A, Williams CM, Henschke N, et al. (2013)
“Red flags to screen for fracture and malignancy in patients with low back pain: systematic review.”
BMJ, 347:f7095.

• Wong HK. (2018)
“Commentary on: ‘Red Flags for Low Back Pain Are Not Always Really Red’.”
The Journal of Bone and Joint Surgery - American Volume. (Comentário editorial sobre o estudo de Premkumar et al.)

Nem toda a dor deve ser evitada.Muitas vezes, evitamos os movimentos que agravam a dor por medo de causar mais lesão.Mas...
27/08/2025

Nem toda a dor deve ser evitada.
Muitas vezes, evitamos os movimentos que agravam a dor por medo de causar mais lesão.
Mas será que não estamos a perder informação valiosa?

👉 Explorar o que melhora é essencial,
mas explorar o que agrava é inevitável se queremos ser específicos.

E porquê?

✅ Porque ajuda a criar um mapa funcional real: o que a pessoa evita vs. o que ainda consegue fazer.

✅ Porque permite identificar por onde devemos começar — adaptando o movimento agravante com controlo, carga e ritmo.

✅ Porque é uma ferramenta educativa poderosa: permite explicar que dor nem sempre significa lesão… e que o corpo pode reaprender a confiar no movimento.

📌 Às vezes, o caminho para melhorar passa mesmo por entender o que dói e porquê😉

Sabia que a evidência científica mais recente reuniu 27 revisões sistemáticas sobre a eficácia da Osteopatia?
Os resulta...
25/08/2025

Sabia que a evidência científica mais recente reuniu 27 revisões sistemáticas sobre a eficácia da Osteopatia?

Os resultados são claros: a Osteopatia mostra maior benefício em condições músculo-esqueléticas como a dor cervical aguda, lombalgia e dor na gravidez.

Na Osteotraining, o exercício terapêutico continua a ser a base.
A Osteopatia assume um papel central na avaliação, diagnóstico e intervenção.
E a Fisioterapia complementa este processo, ajudando a consolidar ganhos, melhorar o movimento e promover a autonomia de cada pessoa.

👉 Porque cuidar da saúde é muito mais do que tratar a dor: é recuperar qualidade de vida.

🧐Muitos ainda acreditam que basta 1 treino por semana para serem considerados ativos.🕵️‍♂️Mas, de acordo com o ACSM/AHA ...
20/08/2025

🧐Muitos ainda acreditam que basta 1 treino por semana para serem considerados ativos.

🕵️‍♂️Mas, de acordo com o ACSM/AHA (2018) e a OMS (2020), ser fisicamente ativo tem critérios claros:

👶 Crianças e adolescentes (5–17 anos):
• Pelo menos 60 min/dia de atividade moderada a vigorosa
• Atividades vigorosas e de fortalecimento muscular/ósseo ≥ 3x/semana

👩‍🦱 Adultos (18–64 anos):
• 150–300 min/semana de atividade moderada ou 75–150 min/semana de atividade vigorosa
• Treino de força ≥ 2x/semana
• Reduzir o tempo sentado

👵 Idosos (65+):
• Seguem as recomendações dos adultos
• Atividades de equilíbrio ≥ 3x/semana para prevenção de quedas

💡 E no caso da dor crónica, mesmo doses mais baixas de exercício já trazem benefícios e são recomendadas como ponto de partida.

👉 Estar ativo é mais do que treinar… é um estilo de vida.

‼️Mexa-se mais, sente-se menos e dê prioridade ao movimento diário.

Referências:
• World Health Organization. WHO Guidelines on Physical Activity and Sedentary Behaviour, 2020. Geneva.

• Piercy KL, Troiano RP, Ballard RM, et al. 2018. The Physical Activity Guidelines for Americans. 2nd edition. JAMA. PMID: 30418471.

📢Nas primeiras fotos vemos a perceção atual desta utente: apesar de mostrar uma mobilidade excecional, sente que já não ...
18/08/2025

📢Nas primeiras fotos vemos a perceção atual desta utente: apesar de mostrar uma mobilidade excecional, sente que já não tem a mesma liberdade de movimento de outros tempos.
As imagens seguintes remetem para o passado — ginástica rítmica, dança e pole dance — fases em que o corpo estava habituado a níveis muito elevados de mobilidade e essa sensação fazia, ainda mais, parte do dia a dia.

👉 Mesmo apresentando amplitudes extraordinárias, o sentimento de estar “presa” é verdadeiro, porque o corpo compara sempre o presente com aquilo que já viveu.

Na Osteotraining valorizamos a perceção individual.
Porque cada corpo tem a sua história de movimento☺️

💡 A dor nas costas é mais comum do que imagina e muitas das coisas que pensa saber sobre ela podem estar desatualizadas....
13/08/2025

💡 A dor nas costas é mais comum do que imagina e muitas das coisas que pensa saber sobre ela podem estar desatualizadas.

A boa notícia? Na maioria dos casos não é grave e pode melhorar com medidas simples, seguras e eficazes.
Este guia, adaptado da Chartered Society of Physiotherapy, revela 10 factos essenciais para compreender, prevenir e recuperar da dor nas costas.

Na Osteotraining, ajudamos diariamente pessoas na recuperação do movimento, redução da dor e a voltar à vida ativa.

📞 937 650 776 | geral@osteotraining.pt

🏋️‍♀️ Osteotraining – Aberta a todos os atletas e utentes 🏋️‍♂️Na Osteotraining, situada no Estádio do Sport Lisboa e Be...
12/08/2025

🏋️‍♀️ Osteotraining – Aberta a todos os atletas e utentes 🏋️‍♂️

Na Osteotraining, situada no Estádio do Sport Lisboa e Benfica, recebemos atletas de todos os clubes e ginásios. Hoje acolhemos uma ginasta do Sporting Clube de Portugal 🟢⚪️ para analisar a sua lesão, promover a recuperação e optimizar a performance.

Independentemente da cor da camisola, o compromisso é sempre o mesmo: proporcionar cuidados de qualidade baseados em evidência científica. E porque sabemos que a privacidade é essencial, nunca insistimos em divulgar a imagem de quem nos procura; o sigilo profissional faz parte da nossa ética e respeito por cada atleta.

⭐️Osteopatia – Fisioterapia – Exercício Terapêutico – Medicina Desportiva⭐️

📸 Throwback a uma formação dada há vários anos na Universidade Lusófona, numa altura em que o “treino corretivo” estava ...
08/08/2025

📸 Throwback a uma formação dada há vários anos na Universidade Lusófona, numa altura em que o “treino corretivo” estava em alta. Era um termo que gerava impacto, atraía atenção, e fazia todo o sentido… ou fazia-se acreditar que sim.

Hoje, com mais conhecimento e experiência clínica, a visão é mais clara:

➡️ O corpo não precisa de ser corrigido.
➡️ Precisa de voltar a responder.
➡️ Precisa de recuperar variáveis que perdeu — mobilidade, força, controlo, tolerância ao movimento e à carga.

💬 A frase usada na imagem resume o pensamento atual da :
A intervenção osteopática ou com exercício não busca “corrigir” o corpo, mas promover o seu regresso à autonomia funcional — restaurando variáveis, mobilidade e resposta motora.

👥 A linguagem usada na saúde tem um impacto profundo na forma como a pessoa vê o seu corpo. Quando se diz a alguém que está “desalinhado”, “torto”, “com um bloqueio” ou “em desequilíbrio”, pode induzir medo e dependência.

⚠️ Em vez disso, deve-se orientar para a função, para o que ainda é possível fazer, e para o que o corpo é capaz de recuperar com o estímulo certo — seja através da osteopatia, do exercício ou da combinação de ambos.

👉 A autonomia funcional é o verdadeiro objetivo.
Não é corrigir: é restaurar.
Não é alinhar: é reativar.
Não é controlar o corpo da pessoa: é ajudá-la a recuperar o controlo😉

Já ouviu falar da Escala Subjetiva de Esforço?Se faz exercício ou está a recuperar de uma dor, esta ferramenta simples p...
05/08/2025

Já ouviu falar da Escala Subjetiva de Esforço?

Se faz exercício ou está a recuperar de uma dor, esta ferramenta simples pode ajudá-lo(a) a encontrar qual a melhor intensidade para o momento em que se encontra— sem agravar os sintomas.

✅ Permite ajustar o esforço à sua perceção
✅ Ajuda a perceber o que é “demais” e o que é “tolerável”
✅ Dá-lhe confiança para continuar ativo(a) com segurança

💬 Na usamos esta escala no decorrer da sessão de fisioterapia para o(a) ajudar a adaptar o exercício terapêutico.

Endereço

Estádio Sport Lisboa E Benfica, Av. Eusébio Da Silva Ferreira 25A (Academia Life Club) Piso 3, 1500-313 Lisboa, Portugal
Lisbon

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