Minimamenteinvasiva

Minimamenteinvasiva Cirurgia ginecológica minimamente invasiva
Tratamento de endometriose, miomas, prolapso. Histeroscopia
Local: hospital da Luz

A dor que carregas não é um sinal de fraqueza, é um sinal de que tens vivido muito para além do que é visível. A verdade...
12/12/2025

A dor que carregas não é um sinal de fraqueza, é um sinal de que tens vivido muito para além do que é visível. A verdade é que ninguém sente o que tu sentes, ninguém conhece o esforço silencioso que fazes todos os dias para continuar a trabalhar, a cuidar da família, a cumprir responsabilidades, mesmo quando o teu corpo está a pedir pausa.

A dor pélvica crónica, a endometriose, a adenomiose, nenhuma destas condições é simples. Afectam o corpo, a energia, o humor, o sono, a vida íntima e, muitas vezes, a autoconfiança.

Ainda assim, continuas. Continua a tentar, continua a procurar respostas, continua a lutar por uma vida com menos dor.

E isso é força. Força verdadeira, aquela que nasce nos dias difíceis, quando ninguém vê, quando parece que ninguém entende. Força de quem não desiste de si, mesmo quando o caminho é duro.

Não tens de carregar tudo sozinha. Há sempre ajuda, cuidado e caminhos possíveis, basta não desistires de procurar.

11/12/2025

Quantos anos de dor são necessários até alguém perceber que não é “só cólica”? Muitas mulheres convivem com dor durante anos até chegarem a um diagnóstico e isso não devia ser assim.

A normalização da dor menstrual, a falta de informação e a dificuldade de acesso a um diagnóstico especializado são algumas das razões.

👉 Se a dor interfere na tua rotina, nas tuas relações ou no teu bem-estar, é hora de investigar.

A dor persistente não é normal, é um sinal.

O prolapso pélvico acontece quando os músculos e ligamentos que sustentam os órgãos da pelve, como bexiga, útero e reto,...
08/12/2025

O prolapso pélvico acontece quando os músculos e ligamentos que sustentam os órgãos da pelve, como bexiga, útero e reto, perdem força e esses órgãos descem ou “cedem” para o canal va**nal.

É uma condição comum, mas muitas mulheres demoram a procurar ajuda, acreditando que é apenas “parte natural do envelhecimento” ou “algo normal depois do parto”. Não é.

Entre os sinais de alerta, estão:
- Sensação de peso ou pressão na região pélvica;
- Dificuldade para urinar ou evacuar;
- Desconforto ou dor durante a relação sexual;
- Sensação de que “algo está a sair” pela va**na.

Esses sintomas podem variar de leves a mais intensos, e quanto mais cedo houver uma avaliação, mais simples tende a ser o tratamento, que pode incluir fisioterapia pélvica, pessário va**nal ou, em alguns casos, cirurgia minimamente invasiva.

Cuidar da saúde pélvica é cuidar da qualidade de vida. Se sentes algum desses sintomas, não ignores.

Nem sempre a endometriose se manifesta apenas como dor. Para muitas mulheres, o sintoma mais presente e, ao mesmo tempo,...
05/12/2025

Nem sempre a endometriose se manifesta apenas como dor. Para muitas mulheres, o sintoma mais presente e, ao mesmo tempo, mais desvalorizado é o cansaço extremo.

A fadiga da endometriose é real. Não é falta de energia, preguiça ou consequência de uma rotina intensa. Ela surge por causa de processos inflamatórios crônicos que o corpo mantém em atividade constante.

Essa inflamação consome energia, altera o sono, interfere na absorção de nutrientes e impacta diretamente no bem-estar físico e emocional.

É um tipo de cansaço que não melhora com uma boa noite de descanso. É o corpo a tentar compensar algo que está em desequilíbrio há muito tempo.

Reconhecer a fadiga como parte do quadro clínico é essencial para que o tratamento seja completo.

Porque controlar a endometriose não é apenas aliviar a dor, é devolver qualidade de vida, disposição e energia para o dia a dia.

Se o teu cansaço é persistente e vem acompanhado de dor pélvica, alterações menstruais ou digestivas, vale a pena investigar.

Nem todo cansaço é stress. Às vezes, é o corpo a pedir atenção.

Mesmo com todos os avanços no diagnóstico e tratamento, a endometriose continua a ser uma doença envolta em silêncio e d...
03/12/2025

Mesmo com todos os avanços no diagnóstico e tratamento, a endometriose continua a ser uma doença envolta em silêncio e desinformação.

Muitas mulheres convivem com sintomas durante anos, cólicas incapacitantes, fadiga, dor nas relações se***is, alterações intestinais, sem perceber que há algo além do “normal”. E, quando percebem, muitas vezes enfrentam o desafio de não serem ouvidas, ou de demorarem a chegar a um diagnóstico preciso.

Uma parte importante desse problema está na lacuna de informação, não só entre a população em geral, mas também dentro das próprias conversas sobre saúde feminina.

Ainda se fala pouco sobre dor pélvica, ainda se banaliza o sofrimento e ainda se associa o ciclo menstrual apenas a desconforto, quando deveria ser também um marcador de bem-estar.

Falar sobre endometriose é falar sobre qualidade de vida, sobre dignidade e sobre o direito de conhecer o próprio corpo.

Por isso, reforçar a educação em saúde e a comunicação entre mulheres e profissionais é essencial.

Quando falamos, informamos. Quando ouvimos, cuidamos. Falar de endometriose é quebrar o ciclo do silêncio.

O tratamento da endometriose e de outras condições pélvicas, não é igual para todas.Muitas vezes, o que parece não estar...
01/12/2025

O tratamento da endometriose e de outras condições pélvicas, não é igual para todas.

Muitas vezes, o que parece não estar a funcionar tem explicação: desde diagnóstico incompleto, abordagens isoladas, até stress e expectativas irreais.

✅ Avaliação completa, acompanhamento contínuo e olhar para o corpo como um todo fazem a diferença.

Se sentes que o teu tratamento não está a trazer resultados, não ignores os sinais.

A endometriose não se limita aos ovários ou ao útero. Muitas vezes, as lesões também atingem o intestino, especialmente ...
28/11/2025

A endometriose não se limita aos ovários ou ao útero. Muitas vezes, as lesões também atingem o intestino, especialmente o reto e o sigmoide, e isso explica porque tantas mulheres têm sintomas digestivos que, à primeira vista, parecem não ter relação com o ciclo menstrual.

Dores abdominais, distensão, prisão de ventre, diarreia, náuseas… são queixas comuns, que acabam por ser confundidas com síndrome do intestino irritável ou intolerâncias alimentares.

O problema é que, quando a origem é endometriose, tratar apenas o intestino não resolve. É fundamental olhar o corpo de forma integrada.

A relação entre o intestino e o aparelho reprodutor é muito próxima e quando há inflamação provocada pela endometriose, os sintomas podem manifestar-se em ambos.

O diagnóstico é essencial para definir o tratamento adequado e devolver qualidade de vida.

Por isso, se as tuas dores intestinais pioram durante o período menstrual ou se tens desconfortos persistentes sem explicação clara, vale a pena investigar mais a fundo.

24/11/2025

Dor pélvica crónica não é “normal”. Há caminhos, há tratamento e há formas de recuperar qualidade de vida.

▶️ Assista ao vídeo para entender melhor.

A endometriose não é uma doença igual para todas as mulheres. Embora partilhe o mesmo nome, manifesta-se de formas muito...
21/11/2025

A endometriose não é uma doença igual para todas as mulheres. Embora partilhe o mesmo nome, manifesta-se de formas muito diferentes e compreender essas diferenças é essencial para um diagnóstico correcto e um tratamento eficaz.

Algumas mulheres têm lesões mínimas, mas uma dor intensa que afecta a rotina, o sono e a vida sexual. Outras apresentam lesões mais profundas, mas referem sintomas ligeiros. Há ainda quem descubra a endometriose apenas durante uma investigação de infertilidade.

Estudos recentes mostram que factores como a genética, a resposta inflamatória individual e o equilíbrio hormonal influenciam directamente a forma como a doença se manifesta.

Além disso, há um impacto importante do sistema nervoso central, quanto mais tempo a dor persiste sem tratamento adequado, mais o cérebro “aprende” essa dor, o que pode torná-la crónica, mesmo após a remoção das lesões.

👉 É por isso que o tratamento deve ser individualizado.

Não existe um protocolo único, mas sim um plano que tem em conta a história clínica, o tipo de lesões, a idade, o desejo reprodutivo e a qualidade de vida de cada mulher.

A endometriose é uma só no diagnóstico, mas múltipla nas suas formas de expressão.

Reconhecer essa complexidade é o primeiro passo para oferecer o cuidado que cada mulher realmente precisa.

19/11/2025

Alguns sintomas parecem pequenos… até deixarem de o ser. O cancro do ovário pode começar de forma silenciosa e reconhecer os sinais precoces faz toda a diferença.

Se sentes alterações persistentes no teu corpo, não ignores. Procura uma avaliação e dá prioridade à tua saúde.

Pouco se fala sobre isto, mas há uma ligação importante entre metabolismo, inflamação e saúde hormonal.Mulheres com endo...
17/11/2025

Pouco se fala sobre isto, mas há uma ligação importante entre metabolismo, inflamação e saúde hormonal.

Mulheres com endometriose podem ter alterações metabólicas subtis. Resistência à insulina, inflamação crónica de baixo grau, fadiga persistente que, com o tempo, influenciam a resposta do corpo ao tratamento.

A diabetes e a endometriose partilham algo em comum, ambas exigem um olhar atento para o equilíbrio do corpo como um todo.

Quando a glicemia está descompensada, os processos inflamatórios podem agravar-se e os sintomas pélvicos tornam-se mais intensos.

Cuidar da alimentação, do sono, do stress e da saúde emocional é uma parte essencial do controlo, tanto da glicose como da dor.

O corpo fala em sinais: fadiga, alterações menstruais, ganho de peso, dificuldade em dormir, irritabilidade. Aprender a ouvi-lo é o primeiro passo para o controlo real.

O cuidado com a saúde metabólica é também uma forma de cuidar da tua saúde pélvica. Não é sobre restrições, é sobre equilíbrio e consciência.

Há dias em que o corpo pesa e a mente cansa. E está tudo bem.Não é fraqueza reconhecer que precisas de apoio, é humanida...
14/11/2025

Há dias em que o corpo pesa e a mente cansa. E está tudo bem.

Não é fraqueza reconhecer que precisas de apoio, é humanidade. A verdade é que ninguém atravessa um tratamento, uma dor ou uma fase difícil sozinho. Ser forte não é suportar tudo em silêncio, é saber pedir ajuda quando o corpo ou a mente já estão a pedir descanso.

A recuperação também se faz de pausas, de escuta e de cuidado partilhado. Permite-te sentir. Permite-te cuidar.

Porque, às vezes, o passo mais corajoso é admitir: “hoje, preciso de ajuda.”

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