Medicina Integrativa e Método Kousmine - Dra. Fátima Santiago

Medicina Integrativa e Método Kousmine - Dra. Fátima Santiago Página da Dra. Fátima Santiago dedicada à Medicina Integrativa com abordagem ao Método Kousmine

Almoço na UCAP: tosta com mix de requeijão, abacate e beterraba ralada temperada com azeite, sementes de cânhamo e nozes...
01/09/2025

Almoço na UCAP: tosta com mix de requeijão, abacate e beterraba ralada temperada com azeite, sementes de cânhamo e nozes pecan.

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Ela perdeu-se nas árvoresentre as folhas sempre em mudança.Ela chorou sob o céu selvagem enquanto as estrelas contavam h...
29/08/2025

Ela perdeu-se nas árvores
entre as folhas sempre em mudança.
Ela chorou sob o céu selvagem
enquanto as estrelas contavam histórias de tempos antigos.
As flores cresceram em direcção à sua luz,
o rio chamava-a durante a noite.
Ela não conseguia viver uma vida comum
com os mistérios do universo
ocultos em seus olhos.

Christy Ann Martine
tradução livre

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Comer gelados todos os dias?Se for caseiro e natural, porque não?1. Gelado de banana e chocolate  Leve ao lume a derrete...
26/08/2025

Comer gelados todos os dias?
Se for caseiro e natural, porque não?

1. Gelado de banana e chocolate Leve ao lume a derreter uns quadrados de uma tablete de chocolate com 73% de cacau e junte bebida vegetal de amêndoa sem açúcar. Deixe arrefecer. Triture bananas maduras e junte o chocolate derretido. Misture bem e coloque em formas de gelado. Coloque no congelador de um dia para o outro.

2. Gelado de melancia
Corte pedaços de melancia, triture, coloque nas formas dos gelados e ponha no congelador.

Experimente estes e outros sabores.

Junte a fruta que tem em casa, triture, coloque nas formas e deixe no congelador umas horas ou de um dia para o outro.

Ideal para miúdos e graúdos.

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Há relação entre a microbiota intestinal e a doença de Parkinson?A doença de Parkinson (DP) é uma das doenças neurodegen...
22/08/2025

Há relação entre a microbiota intestinal e a doença de Parkinson?

A doença de Parkinson (DP) é uma das doenças neurodegenerativas progressivas mais prevalentes, caracterizada pela perda de neurónios dopaminérgicos, levando a sintomas motores e não motores debilitantes,.

Geralmente disfunções / problemas intestinais, ocorrem antes dos sintomas motores.

Normalmente ninguém liga a isso.

DISBIOSE

Para além das suas características neurológicas bem conhecidas, as evidências emergentes sublinham o papel fundamental do eixo intestino-cérebro e da microbiota gastrointestinal na patogénese da DP.

A disbiose tem sido fortemente associada à DP e está associada a um aumento da permeabilidade intestinal, inflamação crónica e à produção de metabolitos neurotóxicos que podem exacerbar o dano neuronal.

Vários microrganismos que habitam o trato gastrointestinal podem influenciar profundamente a fisiopatologia do sistema nervoso central através de vias neurológicas, endócrinas e do sistema imunitário envolvidas no eixo microbiota-intestino-cérebro.

PROBIÓTICOS

O potencial para modular a microbiota intestinal através de probióticos, prebióticos e simbióticos; transplante de microbiota feca e antibióticos representa uma fronteira promissora para tratamentos inovadores da DP.

Mas a alimentação constrói ou destrói o microbioma durante toda uma vida.

Apesar deste potencial, as evidências actuais são limitadas pelo pequeno tamanho das amostras e pela variabilidade metodológica entre os estudos.

RESTAURAR A MICROBIOTA
Os investigadores observaram que restaurar o equilíbrio microbiano através de probióticos, prebióticos ou dieta personalizada poderia reduzir os sintomas motores e não motores.

Inclusive, alguns doentes apresentam melhorias cognitivas e ânimo com a modulação da sua microbiota intestinal.

O estudo abre a porta a terapias mais acessíveis e personalizadas para travar a progressão da Parkinson desde o intestino.

CONCLUSÃO
As descobertas mais recentes sobre as alterações do microbioma intestinal na DP e a sua relevância clínica, descrevem os mecanismos subjacentes pelos quais as bactérias intestinais podem mediar a DP e discute as correlações entre os micróbios intestinais e os medicamentos anti-DP.

Há estudos que investigam a complexa interação entre a DP e a disbiose, esclarecendo dois subconjuntos peculiares de disbiose: a infeção por Helicobacter pylori e o sobrecrescimento bacteriano no intestino delgado.

Estas condições podem não só contribuir para a progressão da DP, como também influenciar respostas terapêuticas, como a eficácia da L-dopa.

fontes:
DOI: 10.1038/s41531-024-00724-z
https://www.nature.com/articles/s41531-024-00724-z
DOI: 10.1186/s40035-023-00392-8
https://translationalneurodegeneration.biomedcentral.com/articles/10.1186/s40035-023-00392-8
DOI: 10.3390/biom15010026
https://www.mdpi.com/2218-273X/15/1/26

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Já comeu beldroega?A beldroega, com o nome científico Portulaca oleracea L.,também conhecida como beldroega comum e onze...
19/08/2025

Já comeu beldroega?

A beldroega, com o nome científico Portulaca oleracea L.,também conhecida como beldroega comum e onze-horas é um arbusto de folhas suculentas e flores coloridas da família Portulacaceae. A planta é selvagem, sendo frequentemente encontrada nas regiões do Alentejo e do Algarve. Foi uma planta muito popular na Inglaterra na época de Elisabeth I.

A beldroega tem um sabor ligeiramente ácido característico. As folhas, os caules e as flores da beldroega podem ser consumidos crus em saladas ou cozinhados em guisados ou em sopas, como é o caso da típica sopa alentejana de beldroega.

Por ter propriedades diuréticas, antioxidantes e anti-inflamatórias, ajuda ao funcionamento do sistema circulatório, diminui o risco de problemas cardiovasculares, ajuda a controlar a diabetes e previne o aparecimento de doenças crónicas.

Do ponto de vista nutricional é muito rica, sendo uma das maiores fonte vegetais de ómega 3. É, ainda, rica em vitaminas C e A, potássio e magnésio.

Pode conservar as beldroegas no frigorífico, em recipiente fechado, até um período máximo três dias. Antes de as consumir, lave bem as folhas, o caule e as folhas.

Na imagem: um almoço para um dia quente - salada com tomate cherry, beldroegas, cebola, cenoura, oreganos secos, azeite equeijo feta em pão de massa-mãe torrado.

foto da beldroega: Fernanda Botelho

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A única maneira inteligente de evitar catástrofes será saber como prevenir as ditas ou neste caso as desditas.Aproveito ...
17/08/2025

A única maneira inteligente de evitar catástrofes será saber como prevenir as ditas ou neste caso as desditas.

Aproveito a estação dos fogos para fazer este repost

E aos comedores de carne: a pecuária contribui em primeiríssimo lugar para o aquecimento global!

Sabia que os seus filhos que vão nascer vão ser mais doentes e ter menor esperança de vida do que você?

E A PREVENÇÃO?

Hoje em dia é comum ouvirmos os médicos alertar para a importância do rastreio do cancro, incentivando o diagnóstico precoce, a fim de se detectar a doença na fase mais inicial. Pretende-se que os mecanismos de combate às células cancerígenas - quimioterapia, radioterapia, imuno terapia ou cirurgia - sejam mais efectivos e tentar evitar a metastização que normalmente é um indicador de mau prognostico.
Além disto, as consequências destes tipos de tratamentos convencionais de uma formal geral, podem debilitar quase sempre o sistema imunitário.

Com excepção de algumas menções gerais às causas - alimentação, estilo de vida e hereditariedade - pouco ou nada se fala sobre a PREVENÇÃO.

A prevenção engloba a redução ou abandono do consumo de processados, carnes, lacticínios, álcool e tabaco; a gestão do stress e das emoções; o contacto com a natureza, evitando ambientes poluídos e tóxicos e obviamente o exercício físico diário.

Poucos médicos falam nisto...porquê? Por falta de evidências científicas não é, presumo, então, que seja porque não há estudos suficientemente credíveis para que o façam.

E porque é muito mais rentável tratar de que prevenir.

E porque as pessoas em geral não querem abdicar dos sus hábitos que consideram normais e saudáveis até.
Nutricionistas incluídas.
Exactamente pela tradição de ser habitual, de ser comum e de ser normal determinado tipo de alimentação e de estilo de vida.

O que não deveria ser normal é a incidência de cancros estar a aumentar e continuarmos a não reforçar que os factores que causam a doença são exactamente os factores sobre os quais as campanhas de prevenção se deveriam debruçar.

Prevenir antes de remediar, já dizia o ditado popular.

Conclusão:

Prevenir não é diagnóstico precoce. Diagnóstico precoce de um cancro é fazer colonoscopias todos os anos, mamografias todos os anos e análises de 6 em 6 meses entre outros.

Prevenção e diagnóstico precoce são coisas diferentes.

À indústria farmacêutica não interessa como vivemos, o que comemos, nem o que fazemos e porque adoecemos.E à indústria alimentar não interessa se estamos doentes e com quê e porque.

Tudo isto é a nossa normalidade.

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