António Castanho - Psicólogo

António Castanho - Psicólogo Psicologia, psicoterapia EMDR, Brainspotting

𝑪𝒐𝒏𝒔𝒆𝒈𝒖𝒆 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒂𝒓?- Imagine que a melhor parte do seu dia é quando a pessoa está fora de casa.- Imagine que um dia menos...
01/09/2025

𝑪𝒐𝒏𝒔𝒆𝒈𝒖𝒆 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒂𝒓?

- Imagine que a melhor parte do seu dia é quando a pessoa está fora de casa.

- Imagine que um dia menos mau é quando consegue ir a algum lado sozinha, nem que seja por 10 minutos.

- Imagine que tem de pensar duas vezes antes de mandar uma mensagem a um amigo, porque sabe que vai ter de se justificar.

- Imagine que apaga conversas para evitar acusações.

- Imagine que ouvir passos no corredor já lhe acelera o coração, porque não sabe em que tom vai encontrar a pessoa.

- Imagine que recebe críticas diárias sobre a sua roupa, o corpo ou o modo de falar — até acreditar que “nada do que faz é suficiente”.

- Imagine que comemorar uma conquista passa a ser impossível, porque alguém lhe diz que foi “sorte” ou “não vale nada”.

- Imagine ter de pedir autorização para gastar o seu próprio dinheiro, até para comprar algo básico.

- Imagine que deixou de ver família e amigos porque “é melhor assim” do que lidar com discussões que vêm sempre depois.

- Imagine sentir que a sua liberdade se resume ao espaço entre quatro paredes e às regras invisíveis que tem de cumprir.

𝑪𝒐𝒏𝒔𝒆𝒈𝒖𝒊𝒖 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒂𝒓?

Isto é o que significa viver sob controlo coercivo. Um ciclo de medo, manipulação e isolamento que destrói a sensação de segurança e rouba a autonomia dia após dia.

❌ Amor não controla. Amor não silencia. Amor não humilha.

🌱 Reconhecer estes sinais é o primeiro passo para quebrar o ciclo e procurar apoio.

Volto a publicarPode ser que faça cada vez mais sentido…𝐀 𝐦𝐚𝐢𝐨𝐫 𝐚𝐦𝐞𝐚𝐜̧𝐚 𝐚̀ 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐮𝐞𝐬𝐞𝐬 𝐞́ 𝐚 𝐯𝐢𝐨𝐥𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐨...
28/08/2025

Volto a publicar

Pode ser que faça cada vez mais sentido…

𝐀 𝐦𝐚𝐢𝐨𝐫 𝐚𝐦𝐞𝐚𝐜̧𝐚 𝐚̀ 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐮𝐞𝐬𝐞𝐬 𝐞́ 𝐚 𝐯𝐢𝐨𝐥𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐨𝐦𝐞́𝐬𝐭𝐢𝐜𝐚.

Sempre defendi esta convicção, porque diariamente testemunho o impacto destrutivo que ela provoca — sobretudo nas crianças.

O caso que recentemente abalou Machico, onde uma mãe foi agredida pelo pai na presença do próprio filho, é apenas um dos muitos exemplos desta tragédia coletiva. As crianças envolvidas na violência doméstica não são meras testemunhas: são vítimas diretas de um trauma profundo. Ao longo da minha carreira como psicólogo, tenho visto demasiadas crianças marcadas por medos, culpa e vergonha, com feridas que, muitas vezes, permanecem invisíveis a quem está de fora.

Os efeitos da exposição à violência doméstica acompanham as crianças por toda a vida. Aumentam drasticamente o risco de sofrimento psicológico — ansiedade, depressão, problemas de sono, dificuldades escolares, perturbações do comportamento e, em casos extremos, orfandade. Perdem referências, laços, segurança. Muitas carregam um peso invisível que condiciona o seu desenvolvimento e pode alimentar o ciclo intergeracional de violência.

A violência doméstica não é apenas um problema privado; representa, hoje, a maior ameaça à coesão e saúde da sociedade portuguesa. Ignorar esta realidade — ou minimizar o impacto nas crianças — é condená-las a uma infância roubada e a um futuro marcado pelo trauma. Proteger estas crianças, quebrar o silêncio e agir, com urgência e compaixão, é a nossa maior responsabilidade coletiva.

As crianças não são vítimas secundárias — são o coração do problema e a nossa maior esperança para interromper o ciclo da violência.



𝑺𝒖𝒊𝒄𝒊́𝒅𝒊𝒐 𝒆 𝑽𝒊𝒐𝒍𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝑫𝒐𝒎𝒆́𝒔𝒕𝒊𝒄𝒂: 𝑨 𝑼𝒓𝒈𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝑹𝒆𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒆𝒓 𝒆 𝑷𝒓𝒆𝒗𝒆𝒏𝒊𝒓A violência doméstica é um flagelo social que ult...
26/08/2025

𝑺𝒖𝒊𝒄𝒊́𝒅𝒊𝒐 𝒆 𝑽𝒊𝒐𝒍𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝑫𝒐𝒎𝒆́𝒔𝒕𝒊𝒄𝒂: 𝑨 𝑼𝒓𝒈𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝑹𝒆𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒆𝒓 𝒆 𝑷𝒓𝒆𝒗𝒆𝒏𝒊𝒓

A violência doméstica é um flagelo social que ultrapassa o âmbito físico, estendendo-se à saúde mental e ao risco elevado de suicídio entre as suas vítimas. Estudos recentes no Reino Unido mostram que o suicídio tornou-se a principal causa de morte relacionada com violência doméstica, especialmente entre mulheres, refletindo um sofrimento profundo, frequentemente invisível.

A relação entre controlo coercivo, trauma, depressão e suicídio é complexa e multifacetada. As vítimas de violência doméstica enfrentam elevados níveis de stress, sofrimento psicológico severo e, muitas vezes, isolamento social. Estas condições contribuem para sentimentos de desesperança e para o risco acrescido de ideação suicida. Contudo, é fundamental sublinhar que existe esperança e que a recuperação é possível.

A prevenção e o apoio fazem toda a diferença. Sistemas robustos de apoio psicológico e intervenções de segurança podem mitigar os danos duradouros do abuso. O investimento em estratégias integradas e o fortalecimento dos serviços de saúde mental são essenciais para proteger e restaurar o bem-estar das vítimas.

É necessário sensibilizar a sociedade portuguesa para a urgência da investigação e da intervenção sobre o impacto da violência doméstica, especialmente no contexto do suicídio, visando oferecer mais e melhor acompanhamento às vítimas e promover o seu empoderamento.

Se conhece alguém em sofrimento, incentive à procura de ajuda profissional e ao acesso a redes de apoio. O suicídio pode ser prevenido – falar sobre o tema de forma ética, responsável e sem sensacionalismo é um passo vital para salvar vidas.

– António Castanho, Psicólogo Clínico/Psicoterapeuta

✨ Eles andam por aí!A cuspir fel.A vomitar ódio.As redes sociais deram voz a todos, mas também trouxeram um palco para a...
26/08/2025

✨ Eles andam por aí!
A cuspir fel.
A vomitar ódio.
As redes sociais deram voz a todos, mas também trouxeram um palco para a falta de empatia. As pessoas zangam-se, atacam, cancelam, ridicularizam. Muitas vezes em nome de uma causa. Outras vezes apenas por necessidade de despejar aquilo que carregam dentro.
Mas vamos ser claros:
Por muito justa que seja uma causa, se não for transmitida com humanidade, respeito e generosidade, perde o seu valor.
👉 A revolução que realmente transforma não é a do grito, mas a da consciência e da empatia.
👉 O ódio corrói a mensagem. O respeito sustenta-a.
👉 O mundo não precisa de mais barulho. Precisa de boas pessoas, em pequenas ou grandes ações diárias.
Uma boa tarde.
E, acima de tudo, sejam boas pessoas! 🌱

Envenenadas no corpo e na almaExistem mulheres e crianças, cuja dor não aparece em relatório algum. A violência que sofr...
22/08/2025

Envenenadas no corpo e na alma

Existem mulheres e crianças, cuja dor não aparece em relatório algum. A violência que sofrem não deixa sempre marcas visíveis; é um veneno lento que se infiltra no silêncio, corroendo a liberdade, apagando a identidade, aprisionando em jaulas invisíveis.

O controlo coercivo transforma-se em sombra constante, e cada gesto de dominação rouba-lhes pedaços de vida que nunca voltarão.

Não são números, nem estatísticas: são histórias interrompidas, forças quebradas, sonhos reduzidos ao pó. Vítimas invisíveis, sobrevivem entre o medo e a esperança, carregando dentro de si feridas que o olhar comum não alcança.

𝑼𝒎𝒂 𝒎𝒆𝒏𝒔𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒊𝒔Quando falamos de abuso infantil, pensamos sempre no impacto do que foi feito à criança. Mas ex...
21/08/2025

𝑼𝒎𝒂 𝒎𝒆𝒏𝒔𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒊𝒔

Quando falamos de abuso infantil, pensamos sempre no impacto do que foi feito à criança. Mas existe uma dor igualmente profunda: quando ela sente que não pode contar a ninguém.

Pais, mães, cuidadores:
👉 A proteção começa na relação diária.
👉 A confiança nasce de cada conversa, de cada escuta sem julgamento, de cada abraço que diz “𝒆𝒔𝒕𝒐𝒖 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒕𝒊”.

O que uma criança precisa saber?
💡 Que pode falar sobre qualquer coisa.
💡 Que será sempre acreditada, mesmo que a história seja difícil de ouvir.
💡 Que nunca será culpada pelo que aconteceu.

Vocês são a rede de segurança emocional dos vossos filhos. E essa rede pode ser a diferença entre o silêncio que adoece e a palavra que liberta.

🤲 Que possamos criar lares onde cada criança sinta: “𝑬𝒖 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒂𝒓. 𝑬𝒖 𝒗𝒐𝒖 𝒔𝒆𝒓 𝒐𝒖𝒗𝒊𝒅𝒂. 𝑬𝒖 𝒗𝒐𝒖 𝒔𝒆𝒓 𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒈𝒊𝒅𝒂.”







20/08/2025
𝑬𝒎 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒂𝒍, 𝒐 𝒄𝒓𝒊𝒎𝒆 𝒅𝒆 𝒗𝒊𝒐𝒍𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒐𝒎𝒆́𝒔𝒕𝒊𝒄𝒂 𝒆́ 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒊𝒅𝒆𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒄𝒓𝒊𝒎𝒆 𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒐. Isto significa que o procedimento criminal ...
17/08/2025

𝑬𝒎 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒂𝒍, 𝒐 𝒄𝒓𝒊𝒎𝒆 𝒅𝒆 𝒗𝒊𝒐𝒍𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒐𝒎𝒆́𝒔𝒕𝒊𝒄𝒂 𝒆́ 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒊𝒅𝒆𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒄𝒓𝒊𝒎𝒆 𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒐.

Isto significa que o procedimento criminal não depende de queixa apresentada pela vítima. Basta que qualquer pessoa, incluindo amigos, familiares, profissionais de saúde, educadores ou vizinhos, faça uma denúncia ou que as autoridades tenham conhecimento do crime para que o Ministério Público promova automaticamente o processo criminal.

𝑰𝒎𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒑𝒓𝒂́𝒕𝒊𝒄𝒂𝒔 𝒆 𝒆́𝒕𝒊𝒄𝒂𝒔 𝒅𝒂 𝒅𝒆𝒏𝒖́𝒏𝒄𝒊𝒂

- **Obrigatoriedade da denúncia:** Embora qualquer cidadão possa denunciar, funcionários públicos, profissionais de saúde, educação e forças de segurança têm obrigação legal de denunciar sempre que tenham conhecimento de situações deste crime no exercício das suas funções.

- **Vontade da vítima vs. proteção:** É frequente que amigos e familiares sintam o dilema entre respeitar a vontade da vítima (que pode não querer denunciar) e a necessidade de garantir a sua segurança. A natureza pública do crime visa precisamente proteger vítimas que, por várias razões (medo, dependência, vergonha, esperança de reconciliação), possam hesitar em denunciar.

**Em caso de perigo iminente:** Se sentir que a sua amiga está em perigo de vida, ou que membros do seu núcleo familiar também possam estar, e não tem meios de a proteger, o correto é efetuar a denúncia junto de entidades como PSP, GNR, Polícia Judiciária ou diretamente ao Ministério Público, mesmo que a vítima não concorde no momento — a intervenção pode salvar vidas.

𝑪𝒐𝒎𝒐 𝒆 𝒑𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆̂ 𝒅𝒆𝒏𝒖𝒏𝒄𝒊𝒂𝒓

- Qualquer pessoa pode apresentar a denúncia, presencialmente ou online.
- Após a denúncia, são avaliados os riscos e devem ser ativados mecanismos de proteção à vítima (nomeadamente atribuição de estatuto de vítima e eventual aplicação de medidas urgentes de proteção).
- O dever ético e legal é proteger quem está em risco, mesmo que isso vá contra a vontade inicial da vítima, quando está em perigo grave.



A estimulação bilateral típica do EMDR — através dos movimentos oculares — activa simultaneamente ambos os hemisférios d...
10/08/2025

A estimulação bilateral típica do EMDR — através dos movimentos oculares — activa simultaneamente ambos os hemisférios do cérebro. Isto promove:
- Maior actividade no córtex pré-frontal (responsável pelo raciocínio, controlo emocional e integração de memórias), ajudando a reorganizar lembranças difíceis.
- Redução da actividade na amígdala, estrutura central na resposta ao medo e ansiedade, o que contribui directamente para a diminuição do impacto emocional negativo das memórias.
- Desactivação de circuitos de alerta e stress: imagens cerebrais mostram um “acalmia” progressiva nas zonas cerebrais associadas à hiperactividade emocional após as sessões de EMDR, reforçando o sentimento de segurança e controlo.

🟠 Estudos com técnicas de neuroimagem (fMRI, SPECT) confirmam estas mudanças: após a terapia EMDR, verifica-se uma menor activação nas zonas do cérebro associadas ao trauma e maior eficiência global no funcionamento cerebral.

📖 Se procura referências, a fundadora da terapia, Francine Shapiro, e vários estudos internacionais — como os resultados publicados no *Journal of Traumatic Stress* e os espectaculares dados de imagem apresentados pela Clínica Menninger — sustentam com evidência sólida o potencial transformador do EMDR no cérebro humano.

A ciência prova: com EMDR, há uma verdadeira transformação cerebral que vai muito além do “mexer dos olhos”. É neurociência aplicada à cura emocional!

Sabia que uma em cada três mulheres é vítima de violência doméstica ao longo da vida? E que uma em cada cinco crianças t...
09/08/2025

Sabia que uma em cada três mulheres é vítima de violência doméstica ao longo da vida? E que uma em cada cinco crianças também é afetada?

Se trabalha com EMDR e atende pacientes em situação de violência doméstica — atual ou passada — este grupo de supervisão é para si.

𝑃𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒̂ 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑟?
      •     𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑜 𝑓𝑒𝑛𝑜́𝑚𝑒𝑛𝑜 𝑑𝑎 𝑣𝑖𝑜𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑚𝑒́𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝑜 𝑖𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑛𝑎𝑠 𝑑𝑖𝑛𝑎̂𝑚𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑡𝑒𝑟𝑎𝑝𝑒̂𝑢𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠.
      •     𝑅𝑒𝑓𝑙𝑒𝑡𝑖𝑟 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑔𝑎𝑟𝑎𝑛𝑡𝑖𝑟 𝑎 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎: 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑑𝑜/𝑎 𝑡𝑒𝑟𝑎𝑝𝑒𝑢𝑡𝑎.
      •     𝐷𝑖𝑠𝑐𝑢𝑡𝑖𝑟 𝑜𝑟𝑖𝑒𝑛𝑡𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑒 𝑜𝑏𝑟𝑖𝑔𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑙𝑒𝑔𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑙𝑖𝑑𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑚 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠.
      •     𝑃𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙ℎ𝑎𝑟 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑓𝑖𝑜𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡𝑒́𝑔𝑖𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑢𝑠𝑎𝑟 𝑜 𝐸𝑀𝐷𝑅 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑒́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎 𝑛𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑖𝑜𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑚𝑒́𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎.

Para quem: Terapeutas, interessados em aprofundar o trabalho com este tipo de casos e compreender as dinâmicas da violência doméstica.

Formato: Sessão online em grupo (max. 4 pessoas).


Observa-se uma redução da excitação autonómica (como frequência cardíaca ou tensão muscular), paralela à desactivação de...
07/08/2025

Observa-se uma redução da excitação autonómica (como frequência cardíaca ou tensão muscular), paralela à desactivação de áreas relacionadas com a vigilância e o medo intenso.
• Esta alternância entre evocação emocional e sensação de segurança estimula um processo de plasticidade neural, facilitando a formação de novas associações mais adaptativas.



Endereço

Rua Rodrigues Sampaio 21, 3C E D
Lisbon
1150-139

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 15:30 - 20:00
Terça-feira 15:30 - 20:00
Quarta-feira 15:30 - 20:30
Quinta-feira 15:30 - 19:30
Sexta-feira 15:30 - 19:00

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando António Castanho - Psicólogo publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para António Castanho - Psicólogo:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria