Joana Nunes Antunes Rebelo

Joana Nunes Antunes Rebelo Ajudo mulheres a resgatarem o amor-próprio e a auto estima e a terem uma vida com propósito ❣️ Olá! Madre Teresa de Calcutá

Sejam Bem-Vindos!!!

O meu nome é Joana Rebelo, tenho 34 anos e sou massoterapeuta. Acredito que o AMOR move montanhas e que quando se faz o que se gosta o coração fala por nós e é com AMOR e por AMOR que contribuo para o bem-estar geral de cada um que me procura. Sou grata ao universo por tudo o que me tem oferecido e acredito em pleno que:

“Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz."

Chegámos á época do ano em que tudo acelera: as luzes, os presentes, os jantares, os planos, os resultados, os números d...
11/12/2025

Chegámos á época do ano em que tudo acelera: as luzes, os presentes, os jantares, os planos, os resultados, os números da empresa, as expectativas…

E, no meio desta pressa silenciosa, existe um corpo que continua a falar — mesmo quando já ninguém o escuta.

O que tenho visto é duro e real:

Mulheres a “caírem” de repente.
Crises de ansiedade. Exaustão emocional. Bloqueios criativos. Falta de ar. Incapacidade de parar.
Não porque lhes falte força…
Mas porque se esqueceram do básico: 𝐝𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐩𝐫𝐨́𝐩𝐫𝐢𝐚𝐬.

A verdade é que o corpo nunca deixa de nos avisar.
Somos nós que deixamos de o ouvir.

E talvez este Natal venha, uma vez mais, lembrar-nos o que importa:
Antes dos objetivos, das metas, do crescimento, está a raiz que sustenta tudo — 𝐭𝐮.

Para 2026, desejo que te escolhas.
Que escrevas na tua agenda, com a mesma importância com que marcas reuniões, metas e entregas:
𝐀𝐮𝐭𝐨 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨. 𝐏𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐜̧𝐚. 𝐂𝐨𝐫𝐩𝐨. 𝐑𝐞𝐬𝐩𝐢𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨. 𝐓𝐮.

Se sentes que precisas de apoio para fazer disso uma realidade e não apenas uma intenção bonita, envia-me mensagem com “𝑪𝒖𝒊𝒅𝒂𝒓 𝒅𝒆 𝒎𝒊𝒎”.
Juntas, desenhamos um 2026 onde tu voltas para o centro da tua vida.

Porque nada floresce quando a raiz é esquecida.
E tu mereces um ano que cresça a partir de dentro.





𝐎 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫 𝐝𝐨 𝐭𝐨𝐪𝐮𝐞Há um instante sagrado que antecede cada sessão.Um silêncio que não pesa — acolhe.É aí que os olhos da a...
09/12/2025

𝐎 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫 𝐝𝐨 𝐭𝐨𝐪𝐮𝐞

Há um instante sagrado que antecede cada sessão.
Um silêncio que não pesa — acolhe.
É aí que os olhos da alma despertam… e é através deles que as minhas mãos começam a escutar.

Porque antes de tocar o corpo, eu toco a história.
A respiração.
O que dói e o que pede espaço.
O que foi escondido e o que quer finalmente ser visto.

E então acontece essa dança — suave, intuitiva, antiga.
Uma dança em que me coloco totalmente ao serviço da mulher que chega até mim.
O corpo fala, e eu apenas sigo.
Sigo o calor, a tensão, o frio, a memória guardada na pele.
Sigo o ponto onde ela contraiu para sobreviver.
Sigo o ponto onde ela já pode, finalmente, descansar.

Há algo de quase inexplicável no que o toque desperta…
O alívio que se derrama devagar,
o suspiro que sai sem pedir licença,
o ombro que desce,
o peito que volta a abrir,
a lágrima que liberta sem vergonha.

E eu vejo a transformação.
Vejo-a em cada mulher que se escolhe.
Vejo-a na coragem de se entregar,
no corpo que vai lembrando como é ser habitado por dentro,
no brilho que regressa aos olhos quando a alma respira de novo.

Sou profundamente feliz por este caminho que escolhi —
porque ele me escolhe de volta todos os dias.
E sou imensamente grata por cada mulher que me confia o seu corpo, a sua história e a sua cura.

Nada, absolutamente nada, é mais importante para mim do que a humanidade e a dedicação que coloco em cada toque.
É a minha forma de honrar quem chega.
E de lembrar, sempre, que o toque certo no momento certo pode mudar tudo.





Hoje o meu coração aprendeu um novo silêncio.Aquele que nasce quando abrimos a portae deixamos que um pedaço do nosso mu...
08/12/2025

Hoje o meu coração aprendeu um novo silêncio.
Aquele que nasce quando abrimos a porta
e deixamos que um pedaço do nosso mundo
cruze sozinho o caminho para o seu.

Vi a minha filha partir para o primeiro concerto com amigos.
E naquele instante tão simples,
o tempo ficou mais cheio:
cheio do aperto de quem ama,
cheio do orgulho de quem testemunha o crescer,
cheio da beleza que é confiar na vida.

Há memórias que começam assim,
numa despedida breve,
num “vai e vive”,
numa coragem discreta de mãe que respira fundo
e acompanha com o olhar até perder de vista.

Hoje não foi só ela que cresceu.
Cresci eu também —
a aprender a deixá-la ir,
a celebrar o caminho que é dela,
e a agradecer por poder vê-la florescer
entre risos, músicas e amigos
que um dia farão parte da história
que ela contará ao futuro.

E é assim que seguimos:
entre o coração que aperta
e o amor que se alarga.
Entre o medo que sussurra
e a confiança que responde:
“vai, filha. O mundo espera-te.”



Dezembro chega sempre com esta avalanche de coisas para fazer… e nós vamos sendo puxados por tudo ao mesmo tempo. A Mari...
07/12/2025

Dezembro chega sempre com esta avalanche de coisas para fazer… e nós vamos sendo puxados por tudo ao mesmo tempo. A Maria Beatriz vive tudo com tanta responsabilidade e entrega que, de repente, a nossa vida parece um malabarismo: treinos que mudam, ensaios marcados em cima da hora, tarefas que se acumulam… e nós ali, a tentar acompanhar o ritmo sem perder o equilíbrio.

E há momentos em que eu sinto mesmo: se eu não encontrar um lugar para mim, um momento só meu, fico sem chão. Preciso desse pequeno intervalo para respirar, para me voltar a ouvir por dentro, para me lembrar de quem sou para além de todas as funções que desempenho.

A verdade é que nós dois — eu e ele — entramos nisto como equipa. É no plural que vivemos tudo isto. Mas também é no plural que sentimos a necessidade de parar um bocadinho, de nos recolher um no outro, de criar um espaço que seja só nosso… porque sem esse “nós”, nada do que construímos teria nascido. Nem a Maria Beatriz, com toda a luz que ela traz.

Entre a correria e os compromissos, fazemos questão de ter pelo menos um momento no mês que seja nosso, mesmo que simples: um jantar sem pressas, uma conversa mais longa no carro, aquele abraço que nos faz lembrar quem somos um para o outro. É pouco… mas é o que mantém vivo o amor que começou tudo isto.

E no meio da azáfama, da agenda cheia e da vida que não abranda, eu volto sempre a este ponto: somos uma família, sim. Mas antes disso fomos dois que se encontraram, se escolheram e criaram uma história juntos. E é esse lugar — o nosso lugar — que eu quero continuar a proteger, mesmo quando dezembro parece um vendaval.

❤️



Neste Natal, em vez de te perderes no ritmo dos outros…permite-te este gesto simples: voltar a ti.Um minuto de respiraçã...
06/12/2025

Neste Natal, em vez de te perderes no ritmo dos outros…
permite-te este gesto simples: voltar a ti.

Um minuto de respiração.
Uma intenção acesa contigo.
Um espaço onde o teu corpo pode pousar.

Porque quando te acolhes primeiro, tudo à tua volta assenta diferente.
E a presença que ofereces nasce do que é verdadeiro, não do que está “exigido”.

Que este Natal te encontre em ti.
Com doçura.
Com silêncio.
Com verdade.





𝐄𝐬𝐬𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐅𝐞𝐦𝐢𝐧𝐢𝐧𝐚 — 𝐄𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨𝐬 𝐏𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚𝐢𝐬Primeiro Tema: 𝐀 𝐈𝐧𝐟𝐚̂𝐧𝐜𝐢𝐚Há um lugar dentro de nós que nunca deixou de respir...
05/12/2025

𝐄𝐬𝐬𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐅𝐞𝐦𝐢𝐧𝐢𝐧𝐚 — 𝐄𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨𝐬 𝐏𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚𝐢𝐬
Primeiro Tema: 𝐀 𝐈𝐧𝐟𝐚̂𝐧𝐜𝐢𝐚

Há um lugar dentro de nós que nunca deixou de respirar.
Um lugar terno, sensível, criativo, que aprendeu cedo a calar-se para caber…
e que agora chama por presença.

É com essa escuta que abro os encontros “Essência Feminina”:
espaços íntimos, feitos de verdade e corpo, onde cada mulher pode regressar a si sem pressas.

O primeiro encontro será dedicado à 𝐈𝐧𝐟𝐚̂𝐧𝐜𝐢𝐚 —
não para revisitar dores sem sentido,
mas para resgatar a pureza, a espontaneidade, a doçura e os primeiros gestos que moldaram quem és hoje.

O que vamos viver juntas:
• um mergulho guiado à tua criança interior
• práticas corporais suaves e enraizantes
• partilha consciente e segura
• integração emocional
• presença, silêncio e acolhimento feminino

𝐃𝐚𝐭𝐚: 10 de janeiro
𝐇𝐨𝐫𝐚́𝐫𝐢𝐨:10h — 13h
𝐕𝐚𝐥𝐨𝐫:15€

Se sentes que é hora de voltares ao princípio — ao lugar onde nasceste dentro de ti — este círculo é para ti.

𝐈𝐧𝐬𝐜𝐫𝐢𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐩𝐨𝐫 𝐦𝐞𝐧𝐬𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐩𝐫𝐢𝐯𝐚𝐝𝐚.
(𝐌𝐚́𝐱𝐢𝐦𝐨 𝟖 𝐦𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬)

𝐍𝐨𝐬 𝐮́𝐥𝐭𝐢𝐦𝐨𝐬 𝐝𝐢𝐚𝐬, 𝐭𝐞𝐧𝐡𝐨 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐛𝐢𝐝𝐨 𝐦𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐦𝐞 𝐭𝐨𝐜𝐚𝐦 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐮𝐧𝐝𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞.Mulheres exaustas.Mulheres a carregar o trabalho, ...
04/12/2025

𝐍𝐨𝐬 𝐮́𝐥𝐭𝐢𝐦𝐨𝐬 𝐝𝐢𝐚𝐬, 𝐭𝐞𝐧𝐡𝐨 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐛𝐢𝐝𝐨 𝐦𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐦𝐞 𝐭𝐨𝐜𝐚𝐦 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐮𝐧𝐝𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞.

Mulheres exaustas.
Mulheres a carregar o trabalho, a casa, a família… e uma solidão silenciosa dentro do peito.
Mulheres cujo brilho nos olhos está a ficar baço, porque sentem que o casamento está por um fio, que a alegria se perdeu algures no caminho, e que o corpo já não consegue sussurrar — só gritar.

Sinto-as na corda bamba.
Sinto o medo de falhar, o medo de quebrar, o medo de não saber para onde ir.

E, quase sempre, chega também a crença de que é preciso mudar “tudo” para voltar a sentir vida dentro do corpo.
Mas não é verdade.

Muitas vezes, é no pequeno que a transformação começa:
numa respiração mais lenta,
num banho tomado com presença,
num pedido de ajuda dito sem culpa,
numa decisão simples que abre espaço para escutar o que o corpo anda a dizer há anos.

Pequenos gestos que devolvem chão.
Pequenos gestos que reacendem luz.
Pequenos gestos que lembram que é possível voltar a si — antes de voltar ao mundo.

É isto que tenho visto:
quando uma mulher volta ao corpo, algo volta a alinhar-se dentro dela.
Não de um dia para o outro… mas passo a passo, gesto a gesto, respiração a respiração.

E talvez seja só por aqui que tudo recomeça.





Neste Natal, escolhi criar um presente que não se embrulha… sente-se.Um presente que convida a abrandar, a pousar o corp...
03/12/2025

Neste Natal, escolhi criar um presente que não se embrulha… sente-se.

Um presente que convida a abrandar, a pousar o corpo e deixar que o ano se dissolva devagar.

A experiência começa nos pés — nesse lugar onde guardamos os caminhos percorridos, o cansaço, as histórias que não contamos. Um escalda-pés quente, aromático, para suavizar o peso e abrir espaço ao descanso.

Depois, uma meditação suave conduz cada mulher de volta a si: ao corpo que pede silêncio, à respiração que tantas vezes esquecemos, ao lugar interno onde a vida se reorganiza.

E só então o toque.
Uma massagem completa, profunda, restauradora — feita para devolver presença, leveza e enraizamento.
Para limpar o excesso, nutrir o que ficou esquecido e reacender aquilo que ainda vive em ti.

Este é o meu voucher de Natal:
uma pausa inteira, uma experiência de cuidado, um gesto de amor.

Para oferecer a alguém especial.
Ou para te oferecer a ti — porque o teu corpo também merece ser celebrado.

𝐇𝐚́ 𝐮𝐦𝐚 𝐝𝐢𝐟𝐞𝐫𝐞𝐧𝐜̧𝐚 𝐬𝐢𝐥𝐞𝐧𝐜𝐢𝐨𝐬𝐚 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐭𝐞𝐫 𝐟𝐞́ 𝐞 𝐩𝐞𝐫𝐭𝐞𝐧𝐜𝐞𝐫 𝐚 𝐮𝐦𝐚 𝐫𝐞𝐥𝐢𝐠𝐢𝐚̃𝐨.E, às vezes, é nessa diferença que o coração des...
01/12/2025

𝐇𝐚́ 𝐮𝐦𝐚 𝐝𝐢𝐟𝐞𝐫𝐞𝐧𝐜̧𝐚 𝐬𝐢𝐥𝐞𝐧𝐜𝐢𝐨𝐬𝐚 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐭𝐞𝐫 𝐟𝐞́ 𝐞 𝐩𝐞𝐫𝐭𝐞𝐧𝐜𝐞𝐫 𝐚 𝐮𝐦𝐚 𝐫𝐞𝐥𝐢𝐠𝐢𝐚̃𝐨.

E, às vezes, é nessa diferença que o coração desperta.

Religião é caminho, tradição, estrutura.
É grupo, é ritual, é história que atravessa séculos.
E pode ser uma casa que acolhe, uma bússola que orienta, um lugar onde encontramos outras vozes que acreditam no mesmo.

Mas fé… fé é outra coisa.
𝐅𝐞́ 𝐞́ 𝐢́𝐧𝐭𝐢𝐦𝐚.
𝐍𝐚̃𝐨 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐢𝐬𝐚 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐞𝐝𝐞𝐬, 𝐝𝐨𝐮𝐭𝐫𝐢𝐧𝐚𝐬, 𝐡𝐨𝐫𝐚́𝐫𝐢𝐨𝐬 𝐨𝐮 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐦𝐞𝐝𝐢𝐚́𝐫𝐢𝐨𝐬.
Fé nasce no espaço onde ninguém vê:
no instante em que o corpo fraqueja e, mesmo assim, algo dentro de nós insiste que vai dar certo;
no momento em que tudo parece ruir, mas ainda assim existe um fio de esperança;
na entrega que fazemos ao invisível, ao mistério, ao que não se explica e mesmo assim se sente.

Religião é aprender sobre Deus.
Fé é encontrá-Lo onde antes só havia silêncio.

Religião pode orientar.
𝐅𝐞́ 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚.

E cada pessoa tem o direito de escolher o caminho:
viver a fé dentro da religião que a nutre, ou viver a fé no seu próprio templo interno — o corpo, o coração, a consciência.

No fim, o essencial não é o nome que damos ao divino.
É o espaço que Ele ocupa dentro de nós.
É a paz que desperta.
É a forma como nos faz amar, crescer, permanecer e recomeçar.
Porque fé não é sistema. É pulsação.
E, quando a encontramos, percebemos que sempre esteve ali — quieta, paciente, à espera de que o nosso olhar para dentro fosse finalmente suficiente.

𝐇𝐚́ 𝐝𝐨𝐫𝐞𝐬, 𝐜𝐫𝐞𝐧𝐜̧𝐚𝐬 𝐞 𝐦𝐞𝐦𝐨́𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐟𝐢𝐜𝐚𝐦 𝐬𝐮𝐬𝐩𝐞𝐧𝐬𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐧𝐨́𝐬…… como terços pendurados no ar,como rezas antigas que...
30/11/2025

𝐇𝐚́ 𝐝𝐨𝐫𝐞𝐬, 𝐜𝐫𝐞𝐧𝐜̧𝐚𝐬 𝐞 𝐦𝐞𝐦𝐨́𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐟𝐢𝐜𝐚𝐦 𝐬𝐮𝐬𝐩𝐞𝐧𝐬𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐧𝐨́𝐬…

… como terços pendurados no ar,
como rezas antigas que nunca chegaram a tocar a terra.

São histórias que herdámos das mulheres que vieram antes:
o silêncio,
a força que doeu,
a fé que salvou,
a culpa que pesou,
o corpo que foi esquecido.

E um dia…
sentimos que já não dá para seguir com tudo isso preso no alto.
Precisamos descer.
Precisamos pousar no chão interno aquilo que sempre nos guiou —
para curar, para transformar, para libertar.

O feminino desperta quando a espiritualidade deixa de ser ideia
e se torna corpo.
Quando o cuidado deixa de ser estética
e se torna escuta.
Quando o ciclo deixa de ser incómodo
e se torna bússola.

É isso que tenho feito: ajudar mulheres a descerem de volta a si,
gota a gota,
conto a conto,
mistério a mistério.

Se sentes que está na tua hora de pousar o que carregas
e começar a viver a tua própria verdade —
o caminho está aberto.

𝐄𝐧𝐭𝐫𝐚 𝐧𝐚 𝐥𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚 𝐝𝐚 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚 𝐞 𝐝𝐚́ 𝐨 𝐩𝐫𝐨́𝐱𝐢𝐦𝐨 𝐩𝐚𝐬𝐬𝐨.
(Manda-me mensagem em privado).





𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐨 𝐒𝐚𝐠𝐫𝐚𝐝𝐨 𝐬𝐞 𝐒𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐧𝐨 𝐂𝐨𝐫𝐩𝐨Em Valinhos, na segunda aparição de Fátima, há um convite que não depende de crença pa...
29/11/2025

𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐨 𝐒𝐚𝐠𝐫𝐚𝐝𝐨 𝐬𝐞 𝐒𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐧𝐨 𝐂𝐨𝐫𝐩𝐨

Em Valinhos, na segunda aparição de Fátima, há um convite que não depende de crença para ser sentido. Há uma vibração que toca quem passa, um silêncio que quase parece vivo, como se algo maior nos pedisse para parar… e finalmente escutar.

A alma fala assim.
Sem urgência.
Sem espetáculo.
Apenas um sussurro que pede espaço.

E é esse mesmo silêncio interior que tantas vezes esquecemos no meio da vida — na pressa, na exigência, na tentativa de corresponder a tudo. Mas quando nos permitimos abrandar, percebemos que há uma verdade profunda a tentar emergir: aquela que o corpo guarda, que o ciclo revela, que a alma murmura quando lhe damos atenção.

É por isso que este lugar me toca.
Porque aquilo que se sente aqui tem o mesmo princípio do caminho que guio no meu trabalho: regressar ao essencial.

Criar espaço para que cada mulher volte a si.
Para que escute o corpo — não como um inimigo, mas como uma bússola.
Para que reconheça no seu ciclo um mapa vivo.
Para que encontre na presença o sagrado que tantas vezes procura fora.

Tal como em Fátima, não é sobre acreditar.
É sobre sentir.
É sobre abrir o peito ao que já vive dentro de nós.

E quando fazemos isso… a alma acende.
O corpo responde.
A vida alinha-se.

Há lugares que nos lembram quem somos.
E há trabalhos que nascem dessa mesma lembrança.

O meu é isso: um caminho de volta a casa — ao corpo, ao ciclo, à alma — com a mesma reverência silenciosa que se sente em Valinhos.

A Black Friday chega sempre com esse movimento de procurar fora: o melhor preço, a melhor oportunidade, a compra que pro...
28/11/2025

A Black Friday chega sempre com esse movimento de procurar fora: o melhor preço, a melhor oportunidade, a compra que promete preencher um vazio que talvez nenhuma coisa preencha.

Mas há algo que quase ninguém fala…

Quantas de nós investem naquilo que realmente move a vida?
Quantas de nós aproveitam a mesma vontade de agarrar uma promoção para olhar para dentro e perguntar:

“𝐎 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐞𝐬𝐭𝐨𝐮 𝐚 𝐚𝐝𝐢𝐚𝐫 𝐞𝐦 𝐦𝐢𝐦?”

A verdade é simples e profunda:
A compra mais valiosa que alguma vez fazemos é interna.
É a coragem de nos escolhermos.
É dizer “sim” ao corpo quando ele pede pausa.
É criar espaço para sentir em vez de fugir.
É decidir que merecemos uma vida mais alinhada, mesmo quando o mundo nos empurra para o automático.

Hoje, não te venho vender nada.
Venho apenas lembrar-te de algo que talvez tenhas esquecido no meio do ruído:

𝐓𝐮 𝐞́𝐬 𝐚 𝐭𝐮𝐚 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫 𝐨𝐩𝐨𝐫𝐭𝐮𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞.

𝐸 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎𝑙ℎ𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑎 𝑡𝑖.





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