Clínica Amamentos

Clínica Amamentos Clínica Amamentos - 1ª Clínica de Amamentação de Lisboa.

Nutrition In Growth Conference chega a Lisboa em outubro!A Nutrition In Growth Conference, considerada a “primeira confe...
05/09/2025

Nutrition In Growth Conference chega a Lisboa em outubro!

A Nutrition In Growth Conference, considerada a “primeira conferência em Portugal dedicada à nutrição infantil dos 0 aos 6 anos”, chega a Lisboa para dois dias de ciência, prática clínica, partilha e inovação.

De 23 a 24 de outubro, na Biblioteca Orlando Ribeiro, em Lisboa, o evento criado pela nutricionista Ana Rachid aposta em cinco pilares: gravidez, amamentação, introdução e dificuldades alimentares e obesidade.

Preparada para profissionais de saúde, estudantes, educadores e famílias “que queiram promover uma infância mais saudável e bem nutrida”, a Nutrition In Growth destaca a presença de especialistas reconhecidos e a aposta em temas relevantes e atuais, bem como em sessões de perguntas e num evento presencial e sustentável.

De acordo com o programa do evento – ainda em atualização – a sessão de abertura marcada para o dia 23 de outubro contará com a presença de Ana Rachid, da bastonária da Ordem dos Nutricionistas, Liliana Sousa, e da diretora-geral da Saúde, Rita Sá Machado.

Estão também confirmadas as presenças dos nutricionistas Bárbara Oliveira, Inês Pádua, José Camolas, e Juliana Morais, das pediatras Carlota de Macedo e Graça Gonçalves, da fisioterapeuta pediátrica Carolina de Setti e da terapeuta da fala Susana Tagarro.

O LINK para inscrição:

https://anarachid.pt/checkout-nutrition-in-growth/?add-to-cart=12136&fbclid=PAT01DUAMoL-VleHRuA2FlbQIxMAABp2W9iOhICSlA956D0sDOv6xFKyvIQUtOEs7HCma5go30WybeMtjuwmr0xyGK_aem_0plNcFg_W3Y6L445uiIqcA!

Vens 😍?

OMG 😳!!! Quem é que voltou de férias e... 😬?  😅... e conta-nos tudo nos comentários 😂!📸   🧡    💓
01/09/2025

OMG 😳!!!

Quem é que voltou de férias e... 😬?

😅... e conta-nos tudo nos comentários 😂!

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Hoje é o aniversário da nossa Dra. Graça 😍!Dizemos que é "nossa" mas, na verdade, sabemos que ela é um pouco de tod@s vó...
24/08/2025

Hoje é o aniversário da nossa Dra. Graça 😍!

Dizemos que é "nossa" mas, na verdade, sabemos que ela é um pouco de tod@s vós e por isso quisemos partilhar convosco esta singela homenagem, para que possam participar dela, se vos fizer sentido ❤

Estamos-lhe muito grat@s pelo seu trabalho de excelência, pela sua PRESENÇA sempre empática, pela sua capacidade de se entregar a cada mãe, a cada família como se fosse a única e pelo cuidado e respeito com que se relaciona com cada bebé ou criança 🥰

Quem mais quer dar os PARABÉNS à Dra. Graça 🥳???

👆👆🏻👆🏼👆🏽👆🏾👆🏿

Ah! E podem partilhar as vossas histórias!!!

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"Precisamos de deixar as famílias em paz. Os bebés querem mamar e as mães querem amamentar"Opinião de Cristina Pincho, C...
12/08/2025

"Precisamos de deixar as famílias em paz. Os bebés querem mamar e as mães querem amamentar"
Opinião de Cristina Pincho, Consultora de Lactação IBCLC (International Board Certified Lactation Consultant), membro do Movimento Amamentar em Portugal e mãe de cinco filhos.

[...] "Escrevo estas linhas com alguma irritação e passo a explicar porquê. Estas últimas semanas foram uma montanha russa no que à amamentação diz respeito.

Primeiro saiu a Proposta de Lei do Governo para a Legislação Laboral, que desconsiderou tudo o que a Iniciativa Legislativa de Cidadãos levou à Assembleia da República, que foi aprovado em plenário, baixou à especialidade e foi amplamente debatido nos últimos meses antes da dissolução do Governo anterior. Depois vieram as declarações da Ministra do Trabalho e da Segurança Social, num completo desconhecimento das necessidades das famílias e pondo em causa a integridade ética das mães que amamentam.

Tudo isto aconteceu no início ou perto do início da Semana Mundial da Amamentação (SMAM). Inicialmente considerei irónico ser nessa altura, pois a SMAM tem como objetivo primordial promover, proteger e apoiar a amamentação em todo o mundo, para aumentar a consciencialização sobre a importância da amamentação para a saúde da mãe e do bebé, além de mobilizar esforços para criar um ambiente favorável à amamentação. A Semana Mundial da Amamentação convida governos, instituições, profissionais de saúde e famílias a fortalecerem as redes que tornam possível o início saudável da vida.

A ironia vinha de o Governo português propor medidas contrárias aos objetivos da SMAM e de as declarações da ministra virem precisamente nessa altura. No entanto, a senhora Ministra fez, sem querer, um favor à amamentação. Que eu tenha conhecimento, nunca numa SMAM se falou tanto em amamentação e na sua proteção. Nunca houve tantos debates na comunicação social a falar sobre o tema. Nunca houve tantos homens a falar publicamente sobre o tema. Políticos e comentadores a estudarem um pouco sobre ele e a falaram nos canais de televisão sobre o assunto. Fiquei contente. Pensei, “há males que vêm por bem”.

Mas, então, porquê a irritação que mencionei inicialmente? Porque depois de uma campanha, involuntária, mas de facto uma campanha, muito positiva e abrangente a favor da amamentação, famílias, mães e bebés, começam a levantar-se as mesmas vozes de sempre, contra quem protege, promove e apoia a amamentação. Contra as mães que, contra tudo e contra todos, se esforçam por corresponder aos filhos que querem mamar numa idade, num local do mundo e num século em que isso se torna absurdo aos olhos da maioria. Essas pessoas desrespeitam de forma agressiva quem amamenta e principalmente quem amamenta de forma continuada durante a infância. Falam do alto dos seus preconceitos e sem nenhum conhecimento científico (por incrível que pareça para alguns, a ciência veio comprovar que a natureza não se enganou). Estes preconceitos chegaram ao ponto em que no dia 11 de agosto saiu um artigo no jornal Expresso, com o título “Nenhuma mulher normal amamenta depois dos 2 anos” em que Elsa Gomes, dirigente da Segurança Social, ex-assessora da ministra Maria do Rosário Palma Leitão, nomeada como diretora-adjunta, até sugere que as mães que amamentam após os dois anos deveriam ser objeto da intervenção da CPCJ. Se isto não é falta de respeito, perseguição e descriminação, não sei o que é. Também é ignorância. Mas não podemos ficar calados contra estes ataques." [...]

Para ler na íntegra em https://www.maxima.pt/atual/detalhe/ha-contra-quem-amamenta-um-desrespeito-agressivo-e-preconceituoso-sem-nenhum-conhecimento-cientifico onde podem também ver algumas ações que estão a decorrer neste momento.

"Mulheres continuam a ser cidadãos de segunda e crianças de terceira." Grupo quer medicina da lactação na Ordem dos Médi...
09/08/2025

"Mulheres continuam a ser cidadãos de segunda e crianças de terceira." Grupo quer medicina da lactação na Ordem dos Médicos.

Ouvida pela TSF, a pediatra Graça Gonçalves explica que, idealmente, deve haver um "desmame natural da parte da criança". Este é um processo que pode ocorrer entre os dois anos e meio do bebé e os quatro. Em alguns casos, pode ser aos sete anos. "Não é nada de outro mundo, mas é encarada como completamente aberrante".

Um grupo de profissionais de saúde quer que a Ordem dos Médicos passe a ter a competência de medicina da lactação. O objetivo é reconhecer a amamentação como uma área clínica diferenciada, que tem um impacto muito significativo na saúde materna, infantil e pública.

Composto exclusivamente por médicos, este grupo sublinha que as políticas públicas continuam a não proteger, como devem, o aleitamento materno. E até na formação médica são precisas mudanças.

Ouvida pela TSF, a pediatra Graça Gonçalves, uma das subscritoras documento, explica que esta iniciativa pretende "dignificar a amamentação", demonstrando a sua importância e democratizando a informação disponível sobre este tema.

"Decidimos juntar-nos e criar esta especificação. Fizemos esta proposta de várias áreas, porque o conhecimento tem de ser transversal a várias especialidades, e aquilo que nos propomos é fazer com que mais colegas se interessem por esta área e tenham um conhecimento diferenciado", aponta.

A médica Graça Gonçalves assegura que a amamentação tem por trás "uma ciência", que tem tido um "grande incremento" nos últimos anos. Esta evolução tem feito com que os profissionais de saúde adquiram "conhecimentos de ordem teórica e prática", que tornam mais eficaz a ajuda prestada às mães. Lamenta, contudo, que a sociedade portuguesa não seja "pró-amamentação ou pró-criança".

Quando uma criança é amamentada, ela deverá, caso seja possível à mãe e à criança, ser amamentada até que deseje. Ou seja, que haja um desmame natural da parte da criança.
Acrescenta, contudo, que esse "desmame natural" se dá entre os dois anos e meio e os quatro anos. Mas é "normal" que essa prática se possa estender até aos sete anos.

Ler na íntegra em 🙏 link na BIO 👈

🌟 ECOGRAFIA OBSTETRICA 🌟Sabemos que é Verão, maaas...Podem continuar a ver a evolução do vosso bebé com o nosso serviço ...
08/08/2025

🌟 ECOGRAFIA OBSTETRICA 🌟

Sabemos que é Verão, maaas...

Podem continuar a ver a evolução do vosso bebé com o nosso serviço de ecografia 😍.

Porque a segurança e a saúde do bebé e da mãe são as nossas maiores preocupações, mesmo durante o Verão, temos obstetras especializados em ecografia e desenvolvimento pré-natal para vos apoiarem durante esta etapa da vossa vida.

Na estamos 💞!

Mais informações e marcações através do 214091069 ou do geral@amamentos.pt





Caras famílias,Em relação à proposta do governo para alteração dos direitos das mulheres-mães trabalhadoras:Estamos a fa...
30/07/2025

Caras famílias,

Em relação à proposta do governo para alteração dos direitos das mulheres-mães trabalhadoras:

Estamos a fazer um abaixo assinado para enviarmos aos grupos parlamentares e ministros.

O abaixo assinado é uma forma mais célere de fazermos ouvir a nossa voz.

Se concordares, assina e divulga Carta Aberta pelos Direitos da Família : Petição Pública https://share.google/ZjsNL0lt1DfQWR9wU

"Exmos. Senhores Deputados e Exmas. Senhoras Deputadas,
Exmo. Senhor Primeiro-Ministro,
Exmas. Senhoras Ministras e Exmos. Senhores Ministros,

Os cidadãos abaixo-assinados dirigem à Assembleia da República e ao Governo da República Portuguesa a sua profunda preocupação e veemente oposição a um conjunto de propostas legislativas incluídas na proposta “Trabalho XXI”, as quais, na nossa perspectiva, constituem um sério retrocesso nos direitos laborais, sociais e familiares, com especial impacto sobre as mulheres, as crianças e as famílias.
As medidas contempladas afetam negativamente aspetos centrais da política de parentalidade, saúde materno-infantil e conciliação entre vida profissional e familiar, contrariando recomendações internacionais, compromissos públicos assumidos e o melhor conhecimento científico disponível.

Neste sentido, vimos solicitar que:

1. Se rejeite ou altere a proposta que limita a licença de amamentação até aos 2 anos de idade, garantindo a manutenção da dispensa para amamentação enquanto esta subsistir, mediante apresentação de atestado médico, conforme a legislação atualmente em vigor.

Destacamos que o aleitamento materno é, segundo a evidência científica e as recomendações da Organização Mundial da Saúde, essencial para a saúde e o desenvolvimento pleno da criança, bem como para a saúde materna, promovendo benefícios duradouros a vários níveis. A proposta de restringir este direito ignora não só a importância do aleitamento materno prolongado para bebé e mãe, mas também o papel decisivo do vínculo estabelecido nos primeiros anos de vida, cuja relevância é unanimemente reconhecida pela comunidade científica.
Neste contexto, defendemos ainda que o direito ao horário reduzido deveria ser ampliado a todas as famílias com crianças com idade inferior a três anos, independentemente de estarem a ser amamentadas, valorizando assim a presença parental como fator determinante para o desenvolvimento saudável.

2. Se rejeite a revogação do direito a três dias de faltas justificadas e remuneradas em casos de perda gestacional, assegurando a proteção emocional e laboral das mães e garantindo igualmente este direito ao outro progenitor nos momentos de luto.

A revogação desta norma representaria um insensível retrocesso, remetendo a perda gestacional para o silêncio, a invisibilidade e o isolamento, em total contradição com os recentes esforços para acolher e dignificar estas situações no plano social e legal.

3. Se mantenha o atual regime de horário flexível, que permite o real ajustamento do trabalho às necessidades da vida familiar, favorecendo uma parentalidade atenta e presente e permitindo às crianças e famílias o equilíbrio necessário entre vida pessoal e profissional.

A inversão da lógica atualmente vigente, submetendo a parentalidade às exigências do empregador, atenta contra a tutela efetiva dos direitos das famílias e desvaloriza o papel dos cuidadores na construção de uma sociedade saudável e coesa.

4. Se rejeite a obrigatoriedade de partilha da licença parental para que esta seja paga a 100%, permitindo que cada família possa decidir, de acordo com a sua realidade, como gerir este tempo crucial, sem ser penalizada financeiramente.

A imposição de um critério obrigatório de partilha desprotege gravemente as famílias monoparentais e representa um atentado à liberdade de cada família em escolher a melhor solução para o cuidado e bem-estar da criança. Tal medida ignora as diversas realidades familiares existentes e pode prejudicar, em particular, os bebés que são amamentados em exclusivo até aos 6 meses, conforme recomendação da Organização Mundial da Saúde, dificultando a permanência da mãe junto do filho nestes primeiros meses de vida e comprometendo a proteção da infância.

Em síntese, não estão em causa meras alterações técnicas em normas laborais.
O que está efetivamente em causa são direitos fundamentais ligados à dignidade humana, à proteção da infância e à valorização da maternidade e paternidade.

Estas propostas legislativas terão um impacto direto e duradouro sobre milhares de famílias portuguesas, penalizando em particular as mulheres em idade fértil, a vivência digna do luto gestacional, e o próprio desenvolvimento infantil. Assumem ainda, simbolicamente, a institucionalização de um desinvestimento no cuidado, na proteção materna e no valor da parentalidade.

Neste quadro, apelamos a todos os Grupos Parlamentares para que assumam a sua responsabilidade histórica e rejeitem qualquer retrocesso em matérias tão centrais para o futuro das famílias e das crianças em Portugal.

Apelamos igualmente ao Governo para que reavalie estas medidas, reafirmando o compromisso com a igualdade, a saúde pública, o combate à precariedade e a promoção de uma parentalidade consciente e respeitada.
A prioridade deve ser o cuidado, a justiça social e a dignidade humana.
Contamos com a vossa integridade, responsabilidade e compromisso para rejeitarem estas medidas e assegurarem o futuro digno das mães, crianças e famílias portuguesas.

Com elevada consideração."

Por favor, assinem e partilhem!

Vamos fazer ouvir a nossa voz 💪

📸

Pedimos novamente a vossa participação!Para assinar e partilhar muuuuito!https://peticaopublica.com/mobile/pview.aspx?pi...
29/07/2025

Pedimos novamente a vossa participação!

Para assinar e partilhar muuuuito!

https://peticaopublica.com/mobile/pview.aspx?pi=PT126510

"Nos termos da Lei n.º 43/90, de 10 de agosto, os abaixo-assinados vêm solicitar à Assembleia da República que:

Rejeite ou altere o regime proposto que limita a licença de amamentação (aleitamento) até aos 2 anos, mantendo a dispensa diária enquanto durar a amamentação, com atestado médico.

Rejeite a revogação da norma atual de três dias remunerados de luto gestacional, assegurando direitos iguais ao outro progenitor.

Rejeite a alteração no horário flexível.

É com enorme preocupação e profundo desagrado que nos dirijimos a V. Exas. a propósito das propostas recentemente anunciadas pelo Governo, que representam um retrocesso grave e inaceitável nos direitos das mulheres, das mães e das crianças em Portugal.

Entre essas medidas, destaco duas que não podem, em consciência e em nome da dignidade humana, ser aprovadas:

1. Limitação da licença de amamentação até aos 2 anos

A proposta de limitar a licença de amamentação — isto é, o direito à redução de horário de trabalho para amamentar ou alimentar um filho — até aos 2 anos de idade da criança, mesmo nos casos em que a amamentação continua, é um atentado à saúde, à ciência e à maternidade.

Esta medida ignora por completo:

As recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que defendem a amamentação até aos 2 anos ou mais, de forma exclusiva até aos 6 meses e continuada com alimentação complementar depois disso.

A evidência científica consensual que mostra os benefícios imensos da amamentação prolongada, para a saúde física e emocional da criança e da mãe.

A autonomia das mães e bebés no processo de desmame, que deve ser respeitado como decisão individual e natural, não imposto por um limite burocrático arbitrário.

Esta alteração legislativa é também:

?? Contrária à promoção da natalidade, que o próprio Governo diz pretender incentivar.
?? Um obstáculo à conciliação entre vida profissional e familiar.
?? Um incentivo ao desmame precoce e forçado, com potenciais impactos negativos duradouros.

2. Fim do direito a 3 dias de faltas justificadas e remuneradas em caso de perda gestacional

Actualmente, a legislação reconhece o impacto devastador da perda gestacional, conferindo às mães o direito a três dias de faltas justificadas e remuneradas, além da possibilidade de aceder a uma licença por motivo de saúde.

A proposta do Governo elimina esse direito mínimo de luto, remetendo a perda gestacional para o silêncio, para o esquecimento e para a invisibilidade — precisamente o que tantas mulheres têm vindo a denunciar e combater, com esforço e coragem.

Isto é mais do que uma injustiça.
É uma mensagem perversa: que o sofrimento da perda não merece tempo. Que a dor não tem lugar. Que ser mulher é ser descartável.

3 - Horário flexível

Durante anos, mães e pais conquistaram, com esforço, a possibilidade de ajustar o trabalho às necessidades da família: para cuidar, para estar presente, para garantir desenvolvimento e bem-estar infantil.
O horário flexível é uma realidade que ajuda as famílias a obter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e estar presente na vida e crescimento dos filhos.

Agora, com o novo texto, o Governo vem dizer que, no caso do horário flexível, deve o trabalhador ajustar-se ao funcionamento da empresa — e não o contrário.

Ou seja, o trabalhador, que devia ser protegido, passa a ser encaixado como peça descartável nas engrenagens das empresas, mesmo que isso signifique falhar na presença da infância, no apoio a quem depende de si, ou na sua própria saúde.

O que está em causa?

Não estamos a discutir apenas artigos de lei.
Estamos a falar de vidas. De corpos. De bebés. De mães que cuidam. De famílias que perdem. De dignidade.

Este conjunto de propostas representa uma política de austeridade aplicada ao colo.
Uma tentativa de apagar, com tinta legislativa, o vínculo, o cuidado, o amor e a humanidade.

É urgente que V. Exas. se levantem contra estas medidas.
É urgente que escutem quem vive na pele o que está em causa.
É urgente que a Assembleia da República cumpra a sua função de representar, proteger e respeitar os cidadãos deste país.

O que exigimos?

A manutenção plena da licença de amamentação, enquanto houver aleitamento, com base em atestado médico — como é actualmente.

A manutenção das faltas remuneradas em caso de perda gestacional, com reforço do apoio emocional e médico nestes casos.

A manutenção da possibilidade de horário flexível.

Um compromisso político com a promoção da parentalidade consciente, respeitada e protegida — e não atacada ou punida.

Uma escuta real às mães, famílias, organizações e profissionais que há anos lutam para que Portugal avance, em vez de recuar.

Não aceitamos retrocessos.
Não aceitamos desinformação.
Não aceitamos que a produtividade valha mais do que a vida.

Portugal pode e deve fazer melhor.
Contamos com a vossa responsabilidade histórica para garantir isso.

Com respeito, mas também com firmeza!"

"Não sei quem precisa de ouvir isto, mas a parentalidade com apego numa sociedade desapegada é extenuante.Não. Não é o t...
28/07/2025

"Não sei quem precisa de ouvir isto, mas a parentalidade com apego numa sociedade desapegada é extenuante.
Não. Não é o teu bebé.
Não há nada de errado com eles se querem estar ao colo o tempo todo.
Não. Não és tu.
Não o estás a fazer mal.
Os teus sentimentos de exaustão, esgotamento e de não querer ser tocada são normais - considerando o peso que estás a carregar. Esses sentimentos, e a profunda dor por baixo deles - são um lembrete de que nunca foi suposto fazeres isto sozinha.

Os bebés querem ser abraçados. E nós queremos abraçá-los. Amamentação exclusiva/prolongada, cosleeping, babywearing - tudo isto são práticas intuitivas e ancestrais que têm mantido a nossa espécie viva ao longo da história. Parentalidade com apego é apenas parentalidade!!

Mas nós nunca antes paternámos em tal isolamento. Havia sempre outras mãos a mexer a panela da sopa, outras tias e irmãs, e tios e avós, e primos, e vizinhos a ajudar nas tarefas diárias e na criação das crianças. Outros braços carregando o peso de criar humanidade. Junt@s.

E agora, és só tu. Sozinha na cozinha, a tentar mexer a sopa e a embalar o bebé e a brincar com a criança pequena e a ficar de olho na criança grande e a atender o telefone e a varrer a confusão e a lidar com a roupa e .....
Por mais mágico que seja o teu porta-bebés - não pode tomar o lugar de uma aldeia inteira.

Portanto, não, não o estás a fazer mal. Só estás a tentar manter-te conectada num mundo que está investido em despedaçar-te.

Mas não desistas, mamã. Sei que estás cansada e assoberbada, mas estás a dar ao teu bebé exactamente aquilo de que precisa. E talvez um dia, quando estiver a criar os seus próprios bebés, haja uma aldeia à sua volta, ajudando a manter tudo unido."

Trad. livre de palavras de Spirit Y Sol
📸 micael_dessin

❤️ é preciso toda uma aldeia para criar uma criança ❤️

🧡

💓

😍








Hoje queremos falar-vos sobre as nossas consultas de fisioterapia pélvica!Esta é uma área da fisioterapia dedicada à pre...
22/07/2025

Hoje queremos falar-vos sobre as nossas consultas de fisioterapia pélvica!

Esta é uma área da fisioterapia dedicada à prevenção e tratamento de disfunções pélvicas em pessoas de qualquer género e idade.

As técnicas e abordagens utilizadas são escolhidas pela fisioterapeuta de modo a dar resposta a cada necessidade específica, tendo sempre em vista o objectivo de cada pessoa que chega à consulta.

O âmbito da fisioterapia pélvica não se estingue num momento específico!

É cada vez mais importante entender o seu impacto na qualidade de vida e a mais-valia que pode trazer à saúde integral ao longo dos diversos momentos e fases da vida.

👉 Gravidez (p ex, preparação pélvica para o nascimento, melhoria da mobilidade, prevenção de disfunções no pós-parto)

👉 Pós-parto (p ex, diástase abdominal, tratamento de cicatrizes, dor sexual, incontinência urinária e/ou f***l, prolapso de órgãos pélvicos)

👉 Tratamento de cicatrizes (p ex, laceração, episiotomia, cesariana, cirurgias abdomino-pélvicas)

👉 Dor ge***al e sexual, vulvodínia, vaginismo

👉 Disfunções se***is (p ex, diminuição ou ausência de prazer e orgasmo, dor sexual)

👉 Prevenção e tratamento da incontinência urinária e/ou f***l

👉 Prolapso de órgãos pélvicos

👉 Endometriose

👉 Reabilitação pós cirurgia ge***al

👉 Saúde LGBTQIA+ (incluindo reabilitação após top surgery ou bottom surgery)

As consultas com a nossa fisioterapeuta Filipa Cordeiro decorrem sempre num espaço inclusivo e seguro, sendo praticado trauma informed care, com uma abordagem kink friendly, poly friendly e respeitadora da neurodiversidade.

📍 Para marcação ou mais informações: geral@amamentos.pt | 214091069 | 931313681

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❤️




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Quem nunca 🙄???  😂Quando vos perguntarem... "Até quando???"Respondam "até ao infinito e mais aléééém!!!" 🚀Ninguém tem na...
20/07/2025

Quem nunca 🙄???

😂

Quando vos perguntarem... "Até quando???"

Respondam "até ao infinito e mais aléééém!!!" 🚀

Ninguém tem nada que ver com isso, senão TU e o TEU BEBÉ ♥️!!!

Certoooo 🥰???

📸

💗 ( • )( • ) 💗

🧡
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💪
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Mulheres-Mães queridas, chegou o momento que esperavam!O Grupo de Mães da Clínica Amamentos ❤️ vai voltar a encontrar-se...
18/07/2025

Mulheres-Mães queridas, chegou o momento que esperavam!

O Grupo de Mães da Clínica Amamentos ❤️ vai voltar a encontrar-se!

O grupo está aberto a todas as grávidas, mães e os seus bebés e/ou toddlers, independentemente de já serem clientes da Clínica Amamentos ou não.

Este é um grupo de Mães de acesso gratuito [mas as contribuições voluntárias são apreciadas e agradecidas 🙏].

O ponto de encontro é na clínica, mas o evento será num jardim perto [o mapa está no final do formulário].

O próximo encontro da nossa tribo é já no dia 25 de Julho às 10,30!

Se chegares depois das 10,30 poderás ir ter directamente ao jardim - e se tiveres dúvidas diriges-te à clínica para teres ajuda.

O link para inscrição está na bio:

https://forms.gle/CQkeTsBZkf2zcr9n7

🧡

💓



Endereço

Azinhaga Da Torre Do Fato Nº 23
Lisbon
1600-299

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 10:00 - 19:00
Terça-feira 10:00 - 19:00
Quarta-feira 10:00 - 19:00
Quinta-feira 10:00 - 19:00
Sexta-feira 10:00 - 19:00

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A nossa missão

A Criança é a grande esquecida na nossa sociedade. Tudo é pensado, feito e organizado para os adultos, ainda que sejam produtos ou serviços destinados às crianças.

Nós queremos em cada dia servir a criança, trazê-la para a ribalta, ajudar os pais a entendê-la melhor nas diferentes fases tão desafiantes das suas vidas: a gravidez e o parto quando tudo começa, a amamentação e as suas dificuldades, as noites mal dormidas, a entrada no infantário, os períodos de doença, as “birras”, o nascimento do irmão, a entrada na escola, a adolescência...

Estaremos cá para vos ajudar em cada dia.