Ni Hao Zen

Ni Hao Zen Helping portugal and the world to raise their vibes trough information

No Monte dos Vendavais(para os que gritam por verdade, mas já não escutam ninguém)Há um lugar onde o vento nunca pára.Um...
12/05/2025

No Monte dos Vendavais
(para os que gritam por verdade, mas já não escutam ninguém)

Há um lugar onde o vento nunca pára.
Um monte alto, varrido por certezas, onde as vozes se erguem como bandeiras em farrapos.

É lá que habitam os que dizem ter razão.
Os que falam em nome da verdade, da justiça, da honra — e gritam.
Gritam alto, gritam sempre.
Gritam porque o coração está longe e já não sabem como se aproxima alguém sem ruído.

No Monte dos Vendavais há discursos inflamados, olhos cansados e dedos sempre apontados.
De um lado, os que acusam o sistema.
Do outro, os que o defendem com unhas e dentes.
Ambos com o peito cheio de razão.
Ambos convencidos de estar do lado certo da história.

E no entanto, são iguais.
Ambos falam para si próprios.
Ambos estão fechados na sua superioridade moral —
aquela que afasta em vez de unir,
que queima pontes com palavras que ardem,
e depois culpa os outros por não quererem atravessar.

No Monte dos Vendavais ninguém escuta.
Porque escutar exige silêncio.
E ali, o silêncio é confundido com rendição.

Mas quem desce desse monte começa a perceber:
de nada serve estar certo se ninguém te ouve.
De nada serve lutar pelo bem se a tua voz chega aos outros como acusação.

O verdadeiro gesto de revolução é descer.
É calar por um momento.
É trocar a raiva por clareza.
É falar menos como guerreiro — e mais como humano.

E talvez um dia, quem ficou lá em cima perceba:
que a luta não se vence a gritar.
Vence-se quando conseguimos tocar no outro sem lhe bater com as palavras.
__

(Via @ℕ𝕚𝕟𝔸𝕜47)

Ni Hao Zen
𝘈𝘫𝘶𝘥𝘢𝘳 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭 𝘦 𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘦𝘭𝘦𝘷𝘢𝘳 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘤𝘪𝘦𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘢𝘵𝘳𝘢𝘷é𝘴 𝘥𝘦 𝙞𝙣𝙛𝙤𝙧𝙢𝙖𝙘𝙖𝙤 𝙚 𝙥𝙚𝙣𝙨𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤 𝙘𝙧𝙞𝙩𝙞𝙘𝙤 – 𝘿𝙚𝙨-𝙢𝙖𝙨𝙘𝙖𝙧𝙖𝙧 𝙖 𝙢𝙚𝙣𝙩𝙞𝙧𝙖 / 𝙋𝙚𝙡𝙖 𝙑𝙚𝙧𝙙𝙖𝙙𝙚

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Esta imagem de duas pessoas a abraçarem-se em 2020 com um plástico com mangas — tipo pr********vo humano — continua a as...
11/05/2025

Esta imagem de duas pessoas a abraçarem-se em 2020 com um plástico com mangas — tipo pr********vo humano — continua a assombrar-me. Não pela pandemia em si, mas pelo que revela da psicologia humana.

Uma vez formatados pela ideia de que estão “a fazer a coisa certa”, muitas pessoas desligam o pensamento crítico. Sentem-se moralmente superiores, investidas de uma espécie de licença ética para não questionar nada. O ridículo, nesse estado, torna-se irrelevante. O mais importante é parecer “do bem”.

Essa falsa sensação de superioridade moral é um escudo. Permite-lhes defender o indefensável, rir-se dos “ignorantes” e repetir gestos absurdos com a certeza de estarem “do lado certo da história”. E assim se abraçam… com plástico.

O mais assustador? A facilidade com que isto volta a acontecer. Basta o discurso certo, o medo certo e a validação certa.

Que lição temos a tirar daqui? Compreender os outros em vez de os ridicularizar agora. Ou mesmo em 2020. Compreender este comportamento para perceber como podemos ajudar a evitar que se repita

Ni Hao Zen
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Enquanto forem crianças grandes, continuarão a brincar com bombasJá vivi uma semana com um indiano. Bastou isso para per...
07/05/2025

Enquanto forem crianças grandes, continuarão a brincar com bombas

Já vivi uma semana com um indiano. Bastou isso para perceber o abismo. Um homem crescido, com idade de adulto mas emocionalmente uma criança. Uma criança que nunca foi educada por uma mãe livre, nem por mulheres com voz. Uma criança que acreditava que tudo girava à sua volta — e que podia apagar os outros quando se sentia ignorado. Numa noite de bebedeira, esvaziou os pneus do meu carro. Infantilidade? Sim. Mas perigosa. Porque hoje são os pneus. Amanhã, é o respeito. Depois, a integridade. E um dia, o mundo.

Quando olho para o que está a acontecer entre a Índia e o Paquistão, não vejo dois países. Vejo dois vizinhos que nunca cresceram. Que vivem de traumas não curados, de feridas herdadas, de egos inflamados. Irmãos gémeos em negação.

E volto sempre ao mesmo: enquanto as mulheres forem oprimidas, nunca haverá homens de verdade. Sem mães livres, não há filhos conscientes. Sem mulheres com poder, o mundo será sempre governado por meninos assustados com brinquedos nucleares.

Não é sobre pneus. É sobre o princípio. E o fim, se nada mudar.

Ni Hao Zen
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Obrigado  ou gratidão?Sempre pensei nisto.... Durante algum tempo, entrei na moda de dizer gratidão. Soava bem. Soava mo...
04/05/2025

Obrigado ou gratidão?

Sempre pensei nisto....

Durante algum tempo, entrei na moda de dizer gratidão. Soava bem. Soava moderno. Ficava bem dizer gratidão. Espiritual. Leve. Mas a verdade? Sempre me soou um bocadinho estranho. Não era uma palavra que me saísse naturalmente... mas lá ia dizendo. Porque parecia ser “a forma certa” de agradecer.

Com o tempo, percebi duas coisas. Primeiro: gratidão transformou-se fórmula. Segundo: eu não precisava de trocar o que já era verdadeiro em mim.

Obrigada não é peso. É elo. Vem do latim obligatus, e quer dizer que fico ligada àquele gesto. Não por obrigação forçada, mas por consideração. Quando digo obrigada, digo: reconheço o que fizeste. Estou ligada a isso.

É por isso que muita gente nao sabe se deve dizer obrigado ou obrigada. Porque pensa que se está a referir ao outro quando na verdade está a referir a si próprio. É muito mais fácil se trocarmos obrigado por agradecido e assim já sabemos que género usar, mas aí...

A palavra que me soa mais inteira é agradecida. Porque vem do coração. Vem de gratus, que é estar tocada, inclinada ao bem. Quando digo estou agradecida, digo: senti. Importou-me.

Hoje uso as duas. Obrigada, quando reconheço com respeito. Agradecida/ agradeço quando reconheço com o coração.

E gratidão? Uso só quando a sinto mesmo, e nunca para alguém, mas para o que me rodeia, por aquilo que tenho quer seja visível ou invisível. E não só porque f**a bem na legenda.

Ni Hao Zen
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Bom resumo
05/02/2025

Bom resumo

AMPLIANDO MAIS A IDÉIA DE SUBTIPOS NARCÍSICOS…..

Essa subtipif**ação é complexa porque cada autor divide isso de um jeito, sempre incompleto porque não existe um estudo geral e que compreenda todos esses tipos até porque as perspectivas teóricas de cada autor muda então a classif**ação também muda em função da abordagem teórica e do recorte da pesquisa empregada em cada caso.

Os subtipos de narcisistas são categorizados com base em diferentes manifestações de comportamento e personalidade. Aqui está uma lista abrangente dos principais subtipos reconhecidos na psicologia e que eu observo em meus atendimentos como psicólogo e psicoterapeuta de vítimas.

1. Narcisista Grandioso (ou Exibicionista)

Extrovertido, dominador e busca atenção constante.
Caracterizado pela necessidade de superioridade e reconhecimento.

2. Narcisista Vulnerável (ou Sensível)

Introvertido e inseguro, alternando entre sentimentos de grandiosidade e inferioridade.
Sensível a críticas e frequentemente se apresenta como vítima.

3. Narcisista Maligno (ou Tóxico)

Combinação de traços narcisistas, maquiavélicos e, às vezes, antissociais.
Manipulador, controlador e, muitas vezes, cruel ou sá**co.

4. Narcisista Covert (ou Oculto)

Apresenta narcisismo de forma disfarçada, com comportamentos passivo-agressivos.
Foca em vitimização e manipulação emocional sutil.

5. Narcisista Comunal (ou Altruísta)

Finge ser altruísta e generoso, mas busca reconhecimento por suas boas ações.
Usa a "bondade" como ferramenta de manipulação.

6. Narcisista Sexual

Obcecado por validação através de conquistas se***is.
Foco em sedução, desempenho sexual e em ser desejado pelos outros.

7. Narcisista Intelectual

Busca validação através de sua inteligência ou conhecimentos.
Gosta de parecer mais inteligente que os outros e tende a menosprezar quem discorda.

8. Narcisista Somático

Obcecado com aparência física e saúde.
Busca validação através de elogios sobre sua forma física, beleza ou habilidades atléticas.

9. Narcisista Espiritual

Usa espiritualidade ou religião para se sentir superior.
Demonstra uma falsa humildade e acredita que tem um "status moral elevado".

10. Narcisista Competitivo

Obcecado por vencer e superar os outros em todas as áreas da vida.
Vê o sucesso de outras pessoas como uma ameaça e tende a desvalorizar suas conquistas.

11. Narcisista Paranoide

Caracteriza-se pela desconfiança extrema e tendência a ver ameaças em todos os lugares.
Interpreta críticas ou neutralidade como ataques pessoais e pode reagir de forma defensiva ou agressiva.
Usa o sentimento de "ser perseguido" para justif**ar comportamentos narcisistas e manipulações.

12. Narcisista Desdenhoso

Exibe desdém e desprezo pelos outros, buscando se sentir superior rebaixando os demais. (Flexing narcísico)
Tende a humilhar ou criticar para reafirmar sua grandiosidade.
Reage negativamente ao sucesso alheio, frequentemente com sarcasmo ou minimização.

13. Narcisista Mártir

Manipula os outros assumindo o papel de vítima constante, sacrif**ando-se de forma exagerada.
Usa o sofrimento para atrair atenção e validação, frequentemente culpando os outros por sua "dor".
Pode parecer altruísta, mas busca controle e admiração por sua suposta resiliência.

14. Narcisista Infantil (ou Imaturo)

Demonstra comportamentos egocêntricos e birrentos, como se estivesse preso a um estágio infantil de desenvolvimento emocional.
Exige atenção e cuidado excessivo, reagindo de forma explosiva quando não é atendido.
Relacionamentos podem ser instáveis devido à incapacidade de lidar com responsabilidades ou críticas.

15. Narcisista Moralista

Obcecado em ser visto como moralmente correto ou ético.
Critica constantemente os comportamentos de outras pessoas para se colocar em uma posição de superioridade moral.
Pode usar princípios éticos ou causas sociais como armas para manipular ou controlar.

16. Narcisista Relacional

Focado em demonstrar superioridade em relacionamentos, seja românticos ou sociais.
Usa o parceiro ou amigos como extensões de si mesmo, exigindo que reflitam sua grandiosidade.
Mostra-se excessivamente controlador ou possessivo para preservar sua imagem de "relacionamento perfeito".

17. Narcisista Invertido (ou Codependente)

Em vez de buscar ser o centro das atenções, esse tipo se relaciona com outros narcisistas para refletir ou validar sua importância.
Encontra sentido em servir ou apoiar alguém que eles percebem como grandioso, mas de forma submissa.

18. Narcisista Histriônico

Compartilha características com o Transtorno de Personalidade Histriônica, como teatralidade e desejo constante de ser notado.
Usa drama emocional e exageros para atrair atenção e aprovação.
Tende a mudar de comportamentos rapidamente para garantir que continua no foco de todos.

19. Narcisista Econômico

Obcecado por status financeiro e validação por meio de riqueza ou bens materiais.
Atribui seu valor próprio ao que possui, frequentemente ostentando ou menosprezando quem tem menos.
Pode usar dinheiro para manipular ou controlar os outros.

20. Narcisista Competitivo-Passivo

Compete silenciosamente com os outros, mas não demonstra abertamente.
Mostra-se aparentemente amigável, enquanto internamente sente inveja ou se compara constantemente.
Tende a minar os outros de forma sutil, como espalhar boatos ou fazer críticas veladas.
Esses subtipos são variações baseadas em diferentes contextos sociais, emocionais e comportamentais. É importante lembrar que essas descrições não são diagnósticos formais, mas categorias para ajudar na compreensão de comportamentos narcisistas em suas diversas formas. Caso tenha interesse em aprofundar-se em algum específico, posso detalhar mais utilizando minha experiência teorica, pratica e vivêncial como psicólogo.

Esses subtipos não são mutuamente exclusivos; um indivíduo pode apresentar características de mais de um subtipo, dependendo do contexto e da dinâmica relacional. Essa categorização auxilia na identif**ação de padrões de comportamento, mas é importante lembrar que nem todas as pessoas com traços narcisistas desenvolvem o Transtorno de Personalidade Narcisista (TPN).

Sergio. S.Oliveira
Psicólogo
Pos Graduação em Controle social e Exercício Social

25/10/2023
    de doenças em  A   mostra-nos que na base do aparecimento de uma doença existe um conflito emocional e explica a rea...
31/05/2023

de doenças em

A mostra-nos que na base do aparecimento de uma doença existe um conflito emocional e explica a reação biológica do corpo a esse conflito.

O Dr. Hamer estabeleceu que “qualquer doença é causada por um choque emocional que surpreende o indivíduo totalmente despreparado.”

O Dr. Hamer também descobriu que todo conflito e toda doença também tem solução, e o desenvolvimento de qualquer doença ocorre em duas fases. Durante a primeira fase, o conflito ativo (isto é, enquanto o conflito existir) todo o organismo é orientado para enfrentar o conflito. agora, sintomas que a medicina alopática categoriza erroneamente como "doenças" (febre, erupções cutâneas, fadiga, laringite, bronquite, etc.) frequentemente aparecem.

Os espanhóis chamaram a nova medicina alemã: la medicina sagrada ( medicina sacra). De acordo com essa lei, a doença não é um erro inútil da natureza ou da biologia, mas um programa especial criado pela natureza, ao longo de milhões de anos de evolução, para permitir que os organismos ultrapassem o funcionamento padrão (cotidiano) e possam lidar com situações de emergência excepcionais ou incomuns.

Basicamente, a doença é o processo no qual o corpo se reconstrói e restaura o equilíbrio depois de resolver um problema emocional e mental que nos preocupa há muito tempo.
O que isso signif**a para mim como pai(mãe) ?

Isso signif**a que eu, como pai(mãe) , devo começar a prestar atenção às emoções das crianças e, sempre que os sintomas aparecerem, tentar entender as causas emocionais. Dr. Gilbert Renault diz: "o melhor terapeuta da criança é sua própria mãe".
A partir do momento em que a criança nasce, os pais são ensinados e focados em como satisfazer todas as necessidades físicas do bebê e, posteriormente, da criança. Mas ninguém nos diz, desde o início, que as necessidades emocionais são tão importantes (e, talvez, ainda mais importantes)., Como pai(mãe) , devo tentar me colocar no lugar da criança com mais frequência, para entender suas experiências e emoções.

Mesmo que não façam sentido para mim - emoções são emoções, e você se sente de uma certa maneira, mesmo que não seja lógico. Talvez a criança tenha medo de uma tia, mesmo que você, como mãe, saiba que a tia o ama e não vai machucá-lo. Mas ele sente medo.

E se você invalidar seus sentimentos e "empurrá-lo" nos braços de sua tia, para beijá-lo, dizendo "Não seja bobo, tia te ama!", seu sentimento de medo não desaparecerá, permanecerá lá, até que a tia vá embora . Só então ele se sentirá seguro, a causa emocional desaparecerá (e, provavelmente, certos sintomas de "doença" aparecerão no dia seguinte - a fase de autocura, pós-conflito).

Então, a coisa mais importante que posso fazer, como pai(mãe) , é me conectar emocionalmente com meu filho, estar presente, entendê-lo. Apenas alguns momentos de conexão real, de atenção autêntica, 5 minutos todos os dias, fazem maravilhas - eles os colocam de volta em contato consigo mesmos, asseguram que estamos com eles e do lado deles, os ajudam a expressar suas emoções.

As somatizações são a linguagem preferida das crianças, que não sabem expressar suas emoções.

O que importa, na verdade, não é o choque ou o que acontece com a criança, mas a forma como ela se relaciona com o ocorrido, a forma como percebe a situação. Se ele conseguir desbloquear , se conseguir conversar com a mamãe ou o papai sobre o que sente, o problema está resolvido. Normalmente não há somatizações, sintomas, "doença".

O que eu, como pai(mãe) , faço preventivamente?
Mude a "fala", a maneira de fazer preguntas. Se inicialmente a pergunta padrão era "O que você fez na escola ?", é melhor perguntar "Como você se sentiu na escola?" Acredite, vão viver em um Universo completamente diferente, muito mais equilibrado emocionalmente 🙂

Especialmente o seu pequen/a; embora ela entre em casa probalmente com um sorriso no rosto e vos diz , inicialmente, que tudo estava ótimo na escola, quando pergunta como ela se sentiu, tenho a certeza que muitas vezes ela quer chorar. Eles(as crianças) conta que "grandes coisas" lhe aconteceram - na maioria das vezes pequenas ponto de vista do adulto. Mas que, para eles, tem um grande signif**ado. E, depois que a criança conta, é melhor continuar pedindo detalhes, para "tirar tudo da sua cabeça", e a criança se acalma, se anima e as vezes um peso foi tirado de sua alma.

Em resumo, o conselho essencial para a prevenção: converse com eles, pergunte como eles se sentem, assegure-lhes que você os entende, que eles estão seguros, que você está lá para eles.
O que eu faço, como pai(mãe) , se meu filho ainda tiver sintomas?
Em primeiro lugar, não entre em pânico. Eu entendo que os sintomas são, na maioria das vezes, pós-conflito, então o conflito já passou, foi resolvido.

Em segundo lugar, tento entender qual foi o conflito. Como? encontrar as causas emocionais, lendo nos materiais relacionados ao .

O que pode fazer depois de encontrar a causa? Mas se não encontrar a causa?

Às vezes é fácil descobrir a causa, às vezes não. É muito importante que você , como pai(mãe) não fique muito estressado procurando a causa... a criança vai sentir e vai tomar conta do seu nervosismo e agitação.

Então, tenta ver se consegue identif**ar a causa, mas sem f**ar agitado. E então, quer que identifique a causa ou não, procede da mesma maneira. Fico calmo./a Conversa com a criança, se conecta com ela e tenta discutir o que a está incomodando.

Também pode aplicar o método de falar durante o sono. Difunda óleos essenciais do âmbito emocional, para vos equilibrar, tanto você quanto a criança. Pode os massagear com óleos essenciais, escolhidos em parte pelas recomendações de cada óleo, em parte intuitivamente. Você também utiliza , para f**ar longe do medo - os óleos elevam a vibração do corpo, então isso ajuda a f**ar calmo e equilibrado. Seu filho, quando não está se sentindo bem, precisa, antes de tudo, de um pai(mãe) calmo e equilibrado.

Termino com algumas recomendações...
Segure-os em seus braços, sorria para eles, brinque com eles, abrace-os! Gaste tempo de qualidade, tempo em que realmente dê atenção a eles, às suas necessidades emocionais.

Ler. Estude, informe-se. NGM, as causas emocionais das doenças, pais gentis, as 5 linguagens do amor das crianças. Cuide da sua saúde emocional e das crianças (eu sei, eu sei, não temos tempo!
Donectar

Não. Os bebés não são como nos é dito. Os bebés não gostam de dormir num berço. Rodeados por grades. Presos numa gaiola....
18/05/2023

Não. Os bebés não são como nos é dito. Os bebés não gostam de dormir num berço. Rodeados por grades. Presos numa gaiola.

Não. Os bebés querem dormir ao lado do corpo da sua mãe, quentes, seguros, protegidos, amados, tocados.

Não. Os recém-nascidos não querem nem sequer estar numa posição horizontal. Eles querem dormir no seu peito, na vertical, balançando-se ao som do seu coração. Horizontalizados retardam a digestão, têm vómitos, bolsam, têm cólicas, assustam-se, sentem-se vulneráveis​​.

Não. Os bebés não se acostumam aos braços: nascem já acostumados. Desde o início sabem bem o que é bom.

Não. Os bebés não dormem toda a noite. Eles acordam a cada minuto. Para comer e para não comer. Para verif**ar se está ao seu lado e se se importa. Para certif**ar-se da sua presença, que é a sua segurança. Para tocá-la e cheirá-la.

Não. Os bebés não querem f**ar sozinhos. Eles não querem perdê-la de vista por um minuto, querem estar consigo no centro da vida.

Não. Os bebés não querem brincar sozinhos num parque. Eles querem brincar consigo, sorrir, serem atendidos, treparem-te para cima, rastejarem pela sala.

Não. Os bebés não querem beber leite de outra espécie. Eles querem o seu leite, que sabe a mamã.

Não. Os bebés não querem chuchar todo o dia um pedaço de plástico. Eles querem ch**ar os seus seios, as suas pequenas mãos, os seus dedos... pele humana.

Não, os bebés não querem que os vistam, nem que lhes coloquem tecidos que picam, nem brincos nas orelhas, roupas apertadas, fitas, rendas e outras coisas irritantes. Eles querem estar nus, correndo descalços, apreciando o toque da natureza na sua pele, estar pele com pele consigo.

Não. Os bebés não querem f**ar parados. Eles querem que se mova, que mexam neles, que os embalem, que ande, passeie e os leve consigo. Assim que eles podem, querem gatinhar, correr, saltar, explorar, chegar a toda a parte...

Sim, os bebés são naturalmente curiosos. Eles querem e precisam tocar em tudo. Incluindo aquelas coisas que a vêem usar: comandos, relógios, telefones, computadores... A sua riqueza sensorial desenvolve-se a partir daí.

Não. Os bebés aprendem o que vivem. Se estão sempre a ouvir "não", estarão sempre prontos para dizerem não. Se tem medo de tudo, em breve terão medo de tudo.

Não. Os bebés não são macro-exigentes. Nós é que somos micro-pacientes, micro-tolerantes, micro-disponíveis e micro-respondedores.

Não. Os bebés não querem que os deixem. Eles querem ir consigo a todos os lugares, você é o seu exemplo, a sua segurança, a sua referência, o seu único universo.

Goste ou não goste, assim são os bebés humanos, primatas, mamíferos. Se quiser confirmar, basta ter um. Nenhuma outra espécie desconhece e prejudica tanto as suas próprias crias. Se queremos um mundo um pouco mais humano, faríamos bem em entender isto.

Não é como nos disseram Eles são infinitamente melhores e mais inteligentes. Quem quer que visse estes filhotes diria: que espécie tão avançada! E como é que eles se tornaram no que são?"

✒Ileana Medina



Este texto, já tem uns aninhos, mas é e está sempre atual. Para refletir.“OLÁ, EU SOU O SEU SINTOMA…Olá, tenho muitos no...
21/11/2022

Este texto, já tem uns aninhos, mas é e está sempre atual.
Para refletir.

“OLÁ, EU SOU O SEU SINTOMA…

Olá, tenho muitos nomes:
▪︎ Dor de joelho, abcesso, dor de estômago, reumatismo, asma, gripe, dor nas costas, ciática, cancro, depressão, enxaqueca, tosse, dor de garganta, insuficiência renal, diabetes...

Ofereci-me como voluntário para o pior trabalho do mundo:
》Ser o portador de notícias pouco agradáveis para você.
Você não entende... ninguém me compreende.
Você acha que eu o quero incomodar, estragar os seus planos de vida.
Toda a gente pensa que desejo atrapalhar, fazer o mal, limitar vocês.
E não é assim, isso seria um absurdo.
Eu o sintoma, simplesmente estou tentando lhe falar numa linguagem, de forma a que você me consiga entender.

Me odeia, reclama de mim para todas as pessoas, reclama da minha presença no seu corpo mas, pára um minuto para pensar, raciocinar e tentar compreender o motivo da minha presença no seu corpo.

Apenas escuto você dizer:
》“Vá embora”, “odeio-te”, “maldita a hora em que apareceste” e muitas frases que me tornam impotente para o fazer entender, mas, devo me manter firme e constante, porque tenho de o fazer entender a mensagem.

Mas, o que você faz?
Manda-me dormir com remédios.
Manda-me calar com sedativos.
Me suplica para desaparecer com anti-inflamatórios.
Quer me apagar com quimioterapia.
Tenta, dia após dia, me calar.

E me surpreendo de ver que às vezes, que até prefere consultar bruxas e adivinhos, para de forma “mágica” me fazer sumir do seu corpo.

● A minha única intenção é lhe passar uma mensagem, mas mesmo assim, você me ignora totalmente.

● Imagine que sou a sirene do Titanic, aquela que tenta de mil maneiras avisar que tem um iceberg na frente e que você vai bater com ele e afundar.
▪︎ Toco e toco durante horas, semanas, meses, durante anos, tentando salvar a sua vida, e você reclama que não deixo você dormir, que não deixo você caminhar, que não deixo você trabalhar.
▪︎ E ainda assim continua sem me ouvir…
▪︎ Está a compreender?
》Para você, eu o sintoma, sou “A doença”.

Aí você vai ao médico e paga por tantas consultas.
Gasta um dinheiro que não tem em medicamentos, só para me calar.
▪︎ Eu não sou a doença, sou o sintoma...
▪︎ Por que me cala, quando sou o único sinal de alarme que o está tentando salvar?

》A doença “é você”, é o seu estilo de vida, são “as suas emoções bloqueadas”

É isso que é a doença e que nenhum médico aqui no planeta Terra sabe como a combater.

● A única coisa que eles fazem é atacar-me, ou seja, combater o sintoma, me calar, me silenciar, me fazer desaparecer.
Tornar-me invisível para você não me ver, não me sentir.

É bom se você se sinta incomodado por estar a ler isto.
Deveria ser algo assim como um “golpe na sua inteligência”.
Está certo se estiver a sentir-se frustrado, mas eu posso conduzir o teu processo muito bem e o entendo.
De facto, isso faz parte do meu trabalho, não precisa se preocupar.

A boa notícia é que depende de você não precisar mais de mim, depende totalmente de você analisar o que tento lhe dizer, o que tento prevenir.

Quando eu, “o sintoma” apareço na sua vida, não é para o cumprimentar, é para o avisar que emoções bloqueadas algures no seu corpo, devem ser analisadas e resolvidas para não f**ar doente.
Deveria se perguntar a si mesmo:
》Por que apareceu esse sintoma na minha vida?
》Para o que pretende me alertar?
》O que me está a querer transmitir?
》Porque está a aparecer esse sintoma agora?

● O que devo mudar em mim?

Se você deixar essas perguntas apenas para a sua mente, as respostas não vão mudar em nada, nem vão levar você além do que já vem acontecendo há anos.
▪︎ Deve perguntar também ao seu inconsciente, às suas emoções.

Por favor, quando eu aparecer no seu corpo, antes de procurar um médico para me adormecer, analise o que tento lhe dizer, verdadeiramente.
Por uma vez na vida, gostaria que o meu excelente trabalho fosse reconhecido e, quanto mais rápido tomar consciência do porquê do meu aparecimento no seu corpo, mais rápido irei embora.

Aos poucos descobrirá que quanto melhor me analisar, menos o visitarei.
Garanto a você que chegará o dia em que não me verá nem me sentirá mais.
Conforme atingir esse equilíbrio e perfeição como “analisador” da sua vida, das suas emoções, das suas reações, da sua coerência interna, não precisará mais consultar um médico ou comprar remédios.
A harmonia será total...

Convido você para refletir sobre o motivo da minha visita cada vez que eu apareço.
Deixe de me mostrar para os seus amigos e sua família como se eu fosse um troféu.
Estou farto que você diga:
》“Então, continuo com diabetes, sou diabético”.
》“Não suporto mais a dor no joelho, não consigo caminhar”.
》“Aqui estou eu, sempre com enxaqueca”.
Você acha que eu sou um tesouro do qual não pretende se desapegar jamais?

Meu trabalho é vergonhoso e você deveria sentir vergonha de tanto me elogiar na frente dos outros.
Toda vez que isso acontece você na verdade, está a dizer:
“Olhem que fraco sou, não consigo analisar, nem compreender o meu próprio corpo, as minhas emoções, não vivo coerentemente, reparem, reparem!”.

● Por favor, tome consciência, reflita e aja.
● Quanto antes o fizer, mais cedo partirei da sua vida!

Atenciosamente,
O sintoma.”

Autor desconhecido

recordo este texto tão assertivo de 2020... Já falei uma vez que é preciso estarmos centrados e equilibrados. Como peças...
17/10/2022

recordo este texto tão assertivo de 2020...

Já falei uma vez que é preciso estarmos centrados e equilibrados.

Como peças do dominó.
Compreendo a raiva, indignação, descontentamento. Tantas tantas vezes me sinto assim.

Tantas tantas vezes sinto um desânimo grande e uma alegria enorme de não ter trazido filhos para enfrentarem este mundo cruel.

As orientações gerais da DGS e para os lares, foram uma espécie "carte blanche" para os psicopatas deste pais. Pessoas cheias de medo, abriram os braços a ver quem consegue "proteger" mais os idosos e crianças ou quem consegue mais proteger-se e inventar as medidas mais estúpidas... Mais agressivas mais castradoras, mais ditadoras.

O estado pouco precisou de fazer para impor a ditadura. São as próprias pessoas que a impõem uns nos outros ... Enfim

Mas a sociedade já era doente antes da pandemia. Não é possível que tenha f**ado doente depois disso. Apenas agora se tornou mais evidente, não só porque o medo é uma força coersiva poderosa, mas também para abanar pessoas, causas e instituições.

Para criar o tal despertar colectivo. Aquele de que todos os que aqui estão se apercebem de uma maneira ou de outra.

Para nós que não consumimos avidamente a televisão... Isto irrita-nos também.

Só que não se combate guerra com guerra, raiva com raiva. A guerra nem começa se um dos lados não levantar as armas, e a raiva tende a acabar se não encontrar ninguém pela frente para destruir, levando a um processo de auto destruição. A guerra começa dentro de nós...

Por isso sempre que tivermos conscientes da raiva, temos a obrigação para connosco de mudar o nosso estado.

Portanto aqui apelo à paz. À paz interior. Atenção que apelar à paz, não é apelar à indiferença, ou a não acção. Apelo ao equilíbrio de novo.

Como peças de um dominó equilibrado, nunca poderemos fazer tombar as outras peças.

Por isso, peço aqui que faça uma declaração de intenções.

Porque acredito que podemos transformar esta situação em que estamos se trabalharmos em várias frentes
1. No mundo físico, com providências cautelares, petições (bem feitas, diga se de passagem!) médicos pela verdade, advogados pela verdade, manifestações como está, denunciando a mentira, falando sempre pela verdade, sensibilização nas ruas, ajudando o vizinho, etc
2. Cada um trabalhar em si mesmo
3. No mundo das frequências invisíveis, transformando os sentimentos e emoções de baixa vibração como o medo e raiva

Gostaria muito que cada um de vós aqui tirasse 5 minutos do seu dia, desligasse os ecrãs, e f**asse só no coração. E começasse uma caminhada rumo à auto transformação. Porque se queremos mudar o mundo temos que começar por nós.

Sugiro que se imagine dentro de um casulo protector de amor.
Como os casulos dourados dos bichos da seda.
Só que em vez de fios de seda, são fios dourados de luz: imagine que o seu casulo é feito de milhares de fios dourados e luminosos. E alguns deles estão ligados ao seu coração alimentando-o e rejuvenescendo-o. Enchendo-o do amor desse casulo e curando feridas. Se quiser pode direccionar alguns desses fios de luz para pontos de forno seu corpo fazendo um processo maravilhoso de metamorfose.

E quando sentir que o seu coração está cheio de luz, pode sair desse casulo transformado e sentir-se um guerreiro de luz! Capaz de ter a sua própria energia e brilhar tanto, que já não vai sentir se atacado pelo mundo exterior, mas capaz de irradiar luz para o mundo.

E quando sentir que pode mandar luz para o mundo, envie essa luz para os nossos governantes, para os professores nas escolas, para os directores nas escolas, para os seguranças nos supermercados, os motoristas da Carris, para os idosos , para as crianças da sua escola.

Sugiro aqui que o maior número de pessoas se junte e o faça esta prática todos os dias ou as 11 da noite ou as 7 da manhã. Para que o maior número de pessoas concentradas nos seus corações tenham de facto a capacidade energética de mudar a frequência e vibração de medo e raiva pela qual estamos a passar no momento.

Peço 2 minutos de silêncio. E que nesses 2 minutos se imagine dentro de um casulo dourado de luz.

Por todos os que morreram de ou com COVID e por todos os que partiram este ano e não deviam ter partido (falo da mortalidade em excesso) e pelos seus familiares e por todos os que sofreram por falta de atendimento no SNS, por perderam os seus empregos, por terem que usar máscaras todos os dias, que não abraçaram os netos durante meses, pelas crianças e por todos que de alguma maneira acabaram por pagar um preço inesperado por esta pandemia.

Eu sou Ni Hao Zen. Eu agradeço. Eu perdoo e peço desculpa. Eu sou amor. E estou a aprender a falar comigo com palavras de amor, para poder também, falar com o outro com palavras de amor.
18 Outubro 2020, Lisboa

Vamos transformar a energia !!! 🙏

Ni Hao Zen
𝘈𝘫𝘶𝘥𝘢𝘳 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭 𝘦 𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘦𝘭𝘦𝘷𝘢𝘳 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘤𝘪𝘦𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘢𝘵𝘳𝘢𝘷é𝘴 𝘥𝘦 𝙞𝙣𝙛𝙤𝙧𝙢𝙖𝙘𝙖𝙤 𝙚 𝙥𝙚𝙣𝙨𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤 𝙘𝙧𝙞𝙩𝙞𝙘𝙤 - 𝘿𝙚𝙨-𝙢𝙖𝙨𝙘𝙖𝙧𝙖𝙧 𝙖 𝙢𝙚𝙣𝙩𝙞𝙧𝙖/𝙋𝙚𝙡𝙖 𝙑𝙚𝙧𝙙𝙖𝙙𝙚
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