Adriana Bugalho - Psicóloga

Adriana Bugalho - Psicóloga Reparar [n]as relações: um olhar sistémico e focado na emoções

27/09/2025

A terapia não funciona de forma igual para duas pessoas. Apesar de eu ser a mesma, da ciência trabalhar processos psíquicos específicos, o “formato” é adaptado às necessidades de cada Pessoa.

A minha postura enquanto terapeuta pode ser mais ou menos diretiva. Um exemplo bem claro é o de alguém que tem dificuldade em tomar decisões, que não sabe bem identificar emoções e regular a sua intensidade e que procura sempre nos outros a “resposta certa”.

Aqui, a minha postura é muito menos diretiva, propositadamente para não reforçar este padrão (que a pessoa repete em terapia). A minha formulação das perguntas é diferente, o espaço que dou ao desconforto de “não saber” também… há muitas coisas que parecem “detalhes” mas que têm um propósito muito claro.

Tornar a pessoa mais capaz, mais confiante em si, colocando-a absolutamente no centro da decisão. Inclusive, sobre o guião da terapia!

10/09/2025

Evitar ter conversas difíceis termina aqui, com estes três passos. Experimenta e diz-me como correu 😉

Se estás a conhecer alguém, no início de uma relação e estás cansada das tipicas perguntas de “o que gostas mais de faze...
28/08/2025

Se estás a conhecer alguém, no início de uma relação e estás cansada das tipicas perguntas de “o que gostas mais de fazer nos tempos livres”, “que filmes vês?”, este baralho permite-te conhecer verdadeiramente a pessoa que tens ao teu lado: como vê uma relação, que experiências foram mais marcantes, que necessidades tem, que medos, que sonhos…

Se estás numa relação há alguns anos, com aquela sensação de “não sei bem em que ponto estamos”, que valores ainda nos unem, que projetos enquanto casal, este baralho ajuda-te a redescobri-lo. Os anos passam e ninguém permanece igual. Trazer de novo a curiosidade do inicio e construir novos caminhos pode ser a peça que falta.

Aqui tens 7 perguntas, mas na verdade podes ter 40 + 10 bónus no 40 Perguntas para Casais.🤎 clica aqui: https://adrianabugalho.pt/40-perguntas-para-casais/

Em consulta, recebo muitas mulheres… mulheres que, a determinada altura, decidiram ser mães. E é interessante acompanhá-...
13/07/2025

Em consulta, recebo muitas mulheres… mulheres que, a determinada altura, decidiram ser mães. E é interessante acompanhá-las durante a pré-concepção e depois no pós-parto. Fazer todo esse caminho em terapia.

Todas as expectativas, as conversas a dois, sobre este novo mundo que surge com o bebé. Os medos, também. “Serei capaz de cuidar?”, “Será que vou conseguir lidar com a privação de sono?, “Será que conseguirei não repetir o que de menos positivo fizeram comigo?”.

Para além disto, todas as mudanças que acontecem no corpo e na mente da mulher que engravida, que gera a vida e a carrega nos braços todos os dias. A vida muda, de repente há um ser para cuidar a tempo inteiro. Para amamentar. 🤱

E a dinâmica do casal altera-se. Pelo menos nos primeiros tempos, gira em torno do bebé. Para muitas mães, mulheres, passados uns meses esta é uma sensação muito real — a minha vida mudou mas parece que a dele continua igual.

O homem que tem mais facilidade em manter as suas rotinas: o trabalho, o futebol, o café com os amigos. Quando uma mãe está exausta, este tipo de sensação é amplamente exponenciada. Mesmo que não corresponde à realidade “total”. Dizem-me “ele também cuida, também faz coisas, mas é diferente”.

É diferente por muitas razões, mas uma delas é esta certeza socialmente construída de que uma mãe sabe melhor, uma mãe faz melhor, mesmo que esteja neste papel há meia dúzia de meses. Uma certeza que sobrecarrega. E que cada mãe traz um bocadinho dentro de si.

Com o bebé nasce a mãe e o pai. Nasce uma nova dinâmica, diferentes papéis. E no meio de tudo o que surge de novo é importante não perdermos o casal — e criar espaço, intencionalmente, para cuidar um do outro, para além da criança.

Criar esse espaço, de diálogo, de alinhamento de expectativas, com momentos de cuidado e intimidade, é fundamental para que não se percam de si. Para prevenir ressentimentos, frustrações e conflitos.

Individualmente ou em casal, eu estou aqui para ajudar!🤎



Dra. Adriana Bugalho, Cédula OPP 24238 | Adriana Bugalho, LDA. ERS E173595 | Equipa Online | Mação, Portugal

O papel da dor e do amor 🤎
11/07/2025

O papel da dor e do amor 🤎

Ler Yalom é sempre um desafio a pensar quem somos, o que e como fazemos! A perspetiva existencial acrescenta-me sempre m...
29/06/2025

Ler Yalom é sempre um desafio a pensar quem somos, o que e como fazemos! A perspetiva existencial acrescenta-me sempre muito e por isso partilho convosco algumas considerações destas primeiras páginas.

Se muitos clientes trazem questões sobre os seus relacionamentos interpessoais, como podemos não ter em conta o que acontece na relação em terapia?

Somos todos Psicólogos. Só que não.Escolhi deixar aqui só algumas coisas que acontecem nas primeiras sessões [primeiras ...
26/06/2025

Somos todos Psicólogos. Só que não.

Escolhi deixar aqui só algumas coisas que acontecem nas primeiras sessões [primeiras conversas].

Se ainda achas que és um bocadinho Psicóloga/o talvez devas considerar fazer terapia! 😁

Muitas são as consequências desta sobrecarga e nem sempre as insatisfações que os casais relatam têm uma causa óbvia. Ar...
16/06/2025

Muitas são as consequências desta sobrecarga e nem sempre as insatisfações que os casais relatam têm uma causa óbvia. Arrisco dizer que esta é uma delas, cada vez mais clara!

Se te revês na história da Joana, não estás sozinha. A regulação emocional aprende-se. E pode mudar a tua vida. Envia-me...
12/05/2025

Se te revês na história da Joana, não estás sozinha.
A regulação emocional aprende-se. E pode mudar a tua vida.

Envia-me uma mensagem! Eu e a minha equipa podemos ajudar-te! ✉️📲

A dor vem, uma e outra vez, quando menos esperamos. Nas datas comemorativas e em dias absolutamente triviais. Com pergun...
04/05/2025

A dor vem, uma e outra vez, quando menos esperamos. Nas datas comemorativas e em dias absolutamente triviais. Com perguntas para as quais talvez nunca tenhamos resposta. Com lembranças. Lágrimas. Sorrisos. Com saudade. Há dias em que a dor parece pequena e dias em que transborda. Não há como nos protegermos do luto. É o preço do amor.

É assim a minha, a nossa Páscoa. A vida do dia-a-dia ou de muitos dias. Uma tentativa de equilibrar o que se sente. Que ...
19/04/2025

É assim a minha, a nossa Páscoa. A vida do dia-a-dia ou de muitos dias. Uma tentativa de equilibrar o que se sente. Que por vezes transborda. É assim para muitos, hoje, amanhã, depois.

Amanhã a minha avó faria anos. Queríamos o Pedro de volta. A minha tia. Queríamos ter em presença todos aqueles que amamos e que partiram. Nunca será diferente. Uns dias é só mais difícil do que outros.

Gosto sempre de me lembrar que, enquanto um de nós for vivo, seremos sempre muitos. Hoje era isso que queria dizer-vos. Particularmente a todos os meus clientes que acompanho e que vivem o luto nestes dias com [ainda maior] intensidade. 🤎

06/04/2025

Aproximamo-nos daqueles que partilham coisas (leia-se sentimentos) connosco. Duvidamos menos do certo e do errado quando estamos mais vulneráveis. Quando somos adolescentes estamos a desenvolver o nosso sentido crítico, a conhecer o mundo, a aprender a relacionar-nos… e os educadores não podem deixar aqui um espaço em branco. Porque alguém vai começar a preenchê-lo. E isso é perigoso.

Temos de estar mais, falar mais… sem medo de dar nome às coisas! Falar, acolher, procurar com curiosidade entender. É esse o nosso papel!

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