27/10/2025
1. Linguagem centrada na pessoa
O foco é a pessoa e não a sua condição!
Dizer "pessoa com deficiência" reconhece que a deficiência é apenas uma parte da identidade mas não define a pessoa como um todo. A linguagem centrada na pessoa é uma prática fundamental no discurso!
2. "Deficiente" é redutor e estigmatizante
O termo "deficiente" reduz a pessoa à sua limitação. É uma forma de rotular negativamente. Perpetua estereótipos e discriminação e tem impacto social e psicológico.
3. Respeito pelas orientações internacionais e nacionais
Organizações como a ONU, OMS e documentos como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e em Portugal, a Direção-Geral da Educação, a CNOD e outros organismos seguem a mesma linha.
4. A linguagem influencia atitudes
A forma como falamos molda a forma como pensamos. Uma linguagem com respeito e atual contribui para uma sociedade mais empática, consciente e justa. Evitar termos com preconceitos e estereótipos é parte ativa do combate à exclusão.
Qual a alternativa?
Pessoa com deficiência
Pessoa com diversidade funcional (a forma mais atual e progressistas)
Vamos falar menos e fazer mais?
Se tem interesse por saber mais sobre o tema, se precisa de se capacitar ou capacitar a sua equipa siga o trabalho da Dra Ana Sofia Mota - Seres Brilhantes e recorra aos seus serviços!