Gabinete de Assistentes Sociais Privados

Gabinete de Assistentes Sociais Privados Este é um gabinete de AS privados que trabalham para e com a população que deles necessita.

1. Linguagem centrada na pessoaO foco é a pessoa e não a sua condição!Dizer "pessoa com deficiência" reconhece que a def...
27/10/2025

1. Linguagem centrada na pessoa
O foco é a pessoa e não a sua condição!
Dizer "pessoa com deficiência" reconhece que a deficiência é apenas uma parte da identidade mas não define a pessoa como um todo. A linguagem centrada na pessoa é uma prática fundamental no discurso!

2. "Deficiente" é redutor e estigmatizante
O termo "deficiente" reduz a pessoa à sua limitação. É uma forma de rotular negativamente. Perpetua estereótipos e discriminação e tem impacto social e psicológico.

3. Respeito pelas orientações internacionais e nacionais
Organizações como a ONU, OMS e documentos como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e em Portugal, a Direção-Geral da Educação, a CNOD e outros organismos seguem a mesma linha.

4. A linguagem influencia atitudes
A forma como falamos molda a forma como pensamos. Uma linguagem com respeito e atual contribui para uma sociedade mais empática, consciente e justa. Evitar termos com preconceitos e estereótipos é parte ativa do combate à exclusão.

Qual a alternativa?
Pessoa com deficiência
Pessoa com diversidade funcional (a forma mais atual e progressistas)

Vamos falar menos e fazer mais?

Se tem interesse por saber mais sobre o tema, se precisa de se capacitar ou capacitar a sua equipa siga o trabalho da Dra Ana Sofia Mota - Seres Brilhantes e recorra aos seus serviços!

Nestas situações, é essencial procurar respostas sociais adequadas, que garantam tranquilidade ao sénior e à família.Exi...
23/10/2025

Nestas situações, é essencial procurar respostas sociais adequadas, que garantam tranquilidade ao sénior e à família.
Existem várias opções: Serviço de Apoio Domiciliário, que permite viver em casa com ajuda diária; Centros de Dia, com refeições, cuidados e atividades; Centros de Convívio, que promovem a socialização; Estruturas Residenciais (lares), com acompanhamento permanente; Unidades de Cuidados Continuados, para cuidados de saúde; e Programas de Envelhecimento Ativo, que incentivam exercício, cultura e convívio. Conhecer vantagens e limitações de cada resposta e contar com a orientação de um Assistente Social ajuda a fazer a escolha certa.
É importante verificar se a instituição está licenciada pela Segurança Social e cumpre normas de segurança. A localização também é relevante: quanto mais próxima e acessível, mais fácil será manter visitas e ligações à comunidade.
A decisão deve envolver sempre a pessoa sénior. Ouvir a sua vontade e levá-la a conhecer as instituições evita que a decisão seja imposta, transmitindo-lhe confiança e respeito.
As instalações devem ser limpas, seguras e confortáveis, com quartos adequados, espaços comuns agradáveis e zonas exteriores. Devem ser disponibilizados serviços de: alimentação, medicação, cuidados médicos, fisioterapia, transporte e apoio espiritual, entre outros.
A equipa de profissionais deve ser qualificada, atenciosa e respeitar rotinas individuais.
Fale com residentes e familiares, observe o ambiente e confirme a reputação da instituição.
Analise ainda os custos e apoios disponíveis (complemento por dependência, Segurança Social, ADSE). Prefira instituições com equipas multidisciplinares, com médicos, enfermeiros, assistentes sociais, fisioterapeutas e auxiliares. Os horários de visita devem ser flexíveis.
Ao considerar segurança, qualidade, serviços, custos e envolvimento da pessoa maior, garante-se uma decisão consciente e um envelhecimento mais digno e feliz.
Para mais informações:
📞 928 065 535
📧 lmassistentesocial24@gmail.com
📍 Farmácia Alfeirão, Vila Nova de Milfontes
🔗 facebook.com/liliacmendes

A Unidade de Convalescença (UC) é uma tipologia da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), criada para...
20/10/2025

A Unidade de Convalescença (UC) é uma tipologia da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), criada para dar resposta a pessoas que, após uma fase aguda de doença ou episódio hospitalar, não se encontram ainda em condições de regressar ao domicílio, mas não necessitam de cuidados intensivos em contexto hospitalar. O principal objetivo destas unidades é permitir a recuperação funcional e clínica num curto espaço de tempo, promovendo o retorno seguro e autónomo à vida ativa ou ao contexto familiar.
A UC caracteriza-se por ser uma unidade de internamento de curta duração, com uma permanência média de até 30 dias, embora esse prazo possa ser estendido mediante avaliação clínica. Destina-se a pessoas com potencial de reabilitação e cuja condição exija cuidados clínicos, terapêuticos e apoio psicossocial em ambiente adequado.
Estas unidades asseguram cuidados médicos regulares, vigilância de enfermagem permanente, fisioterapia diária, terapia ocupacional, apoio psicológico, social e, quando necessário, terapia da fala. A intervenção é coordenada por uma equipa multidisciplinar que define e implementa um Plano Individual de Intervenção (PII), adequado à condição e objetivos de cada utente.
Entre os critérios de admissão destacam-se: estabilidade clínica, existência de plano terapêutico com objetivos de recuperação funcional, potencial de autonomia e apoio familiar/social mínimo para o regresso a casa.
As UC são fundamentais na transição entre o hospital e o domicílio, promovendo a desocupação dos serviços hospitalares, a redução do risco de institucionalização precoce e o reforço da reabilitação em tempo útil. Este modelo de cuidados aposta fortemente na autonomia do utente, capacitação dos cuidadores e articulação com os serviços da comunidade.
Na UC, a preparação da alta é iniciada desde o primeiro dia, com foco na recuperação funcional e no regresso seguro ao domicílio. A equipa multidisciplinar avalia regularmente a evolução do utente e trabalha em articulação com os cuidadores e os cuidados de saúde primários, promovendo a capacitação familiar, a adaptação do ambiente e o planeamento de eventuais cuidados domiciliários.

Projeto Aidda Aidda

Sim, é um direito, e de certo modo, um dever, no sentido da melhoria contínua.A Constituição da República Portuguesa e a...
13/10/2025

Sim, é um direito, e de certo modo, um dever, no sentido da melhoria contínua.

A Constituição da República Portuguesa e a Lei de Defesa do Consumidor, Lei nº 24/96 de 31 de Julho, atribuem aos consumidores um conjunto de direitos, designadamente o direito à qualidade de bens e serviços.

Quantas vezes se sentiu enganado? Quantas vezes se sentiu mal atendido e mal orientado num serviço de atendimento ao público? Quantas vezes se viu vedado de um direito?

Provavelmente muitas, e provavelmente não se recordou da possibilidade de reclamar pelos meios certos, por forma a defender os seus direitos.

É fundamental conhecer os seus direitos para poder exercer corretamente o direito de reclamação sempre que uma situação não decorre nos moldes adequados e legalmente definidos.

Tomar esta iniciativa é importante para contribuir para a melhoria dos serviços, leva à identificação de problemas que podem contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos e privados.

Reclamar é também uma forma de responsabilização das marcas e prestadores de serviços sobre eventuais falhas. E é acima de tudo uma ferramenta poderosa de cidadania.

Se pretende mais informação ou necessita de apoio para elaborar uma reclamação, pode agendar a sua consulta com a Dra. Dora Dias - Assistente Social pelo email dd.assistentesocial@diaverum.com ou pelo contato 927 656 046.

// No dia Internacional do Idoso - Para técnicos e famílias //Se não soubermos que tipo de mau trato institucional exist...
11/10/2025

// No dia Internacional do Idoso - Para técnicos e famílias //

Se não soubermos que tipo de mau trato institucional existe, jamais saberemos para onde olhar!
Pode adquirir aqui https://go.hotmart.com/Y101886104S?dp=1

O GASP tem a partir deste mês mais um elemento. Seja bem Vinda Dra Sandra Raposo . Mais uma assistente social a trabalha...
08/10/2025

O GASP tem a partir deste mês mais um elemento. Seja bem Vinda Dra Sandra Raposo . Mais uma assistente social a trabalhar connosco nas areas do envelhecimento e saúde na zona de Loures.

Queremos colocar à disposição das famílias e demais população, uma equipa de assistente sociais cuja intervenção se situa, para já, nas áreas do Envelhecimento e Deficiência.

Em que consiste o programa “Estou Aqui Adultos”:Este programa é desenvolvido pela PSP e tem como objetivo, garantir a se...
06/10/2025

Em que consiste o programa “Estou Aqui Adultos”:
Este programa é desenvolvido pela PSP e tem como objetivo, garantir a segurança de pessoas adultas que, pelas mais variadas razões, possam sofrer de desorientação na via pública (P. ex: pessoas com demência ou outras patologias sugestivas de desorientação).
O programa disponibiliza uma pulseira constituída por uma fita de tecido e uma chapa metálica com um código alfanumérico e a inscrição “Call/ligue 112”
A pulseira é gratuita, pessoal e intransmissível. Não possui um sistema de localização e não funciona como um dispositivo de emergência médica, mas sim como um sistema de contato célere com o familiar ou pessoa de referência do adulto, em situações de acidente, incidente ou perda momentânea.

Como funciona?
Caso a pessoa se encontre desorientada ou perdida na via pública sem qualquer identificação, quem verificar esta ocorrência deve contatar o 112 e solicitar a ajuda da PSP. O operador da linha de emergência verifica o local da ocorrência, aciona os meios competentes e, através, do código da pulseira, encaminha a situação para que seja estabelecido o contato com o familiar ou pessoa de referência.

Quem pode solicitar a pulseira?
Pode ser solicitada pelo próprio ou por uma terceira pessoa (cuidador/instituição)
A pulseira é atribuída a qualquer adulto maior de 18 anos.

Como pedir a pulseira?
Se for o próprio basta preencher o formulário disponível no seguinte link:
https://estouaquiadultos.mai.gov.pt/Pages/PedidoPeloProprio.aspx

Se for cuidador/Instituição basta preencher o formulário disponível no seguinte link:
https://estouaquiadultos.mai.gov.pt/Pages/PedidoPorInstituicaoCuidador.aspx
As instituições podem fazer um só registo para vários utilizadores.

A pulseira deverá ser levantada na esquadra da PSP escolhida no formulário, mediante a apresentação do documento de identificação.

Qualquer alteração de dados terá de ser solicitada para o email: estouaqui@psp.pt

O programa tem a duração de 2 anos. Após esse período deverá ser submetido novo registo para obter uma nova pulseira.

Se tiver alguma questão, contate-me: eucuido.te@gmail.com

Fonte: https://estouaquiadultos.mai.gov.pt

Muitos ainda acreditamque a sexualidade desaparece com a idade ou que as pessoas maiores deixam de ter desejos e sentime...
29/09/2025

Muitos ainda acreditamque a sexualidade desaparece com a idade ou que as pessoas maiores deixam de ter desejos e sentimentos. Porem, não é verdade, pois a sexualidade acompanha-nos ao longo da vida e deve ser vivida e celebrada também na velhice.
Em pleno século XXI, este ainda é um tema rodeado de preconceitos. É certo que o envelhecimento traz mudanças naturais no corpo e na forma como nos relacionamos connosco e com os outros. A libido pode diminuir, a ereção pode ser mais difícil, a lubrificação vaginal pode reduzir. Mas nada disso significa que o desejo ou a vontade de intimidade desapareçam.
Estudos mostram que a maioria dos seniores continua a ter interesse em sexo, carinho e afeto. A sexualidade nesta fase pode ser fonte de prazer, bem-estar e uma forma de conexão. Afinal, envelhecer não significa parar de amar, sonhar ou desejar. Cada vez mais, vemos pessoas com 60, 70 ou 80 anos a viver a vida de forma plena, apaixonada e ativa.
Muitas famílias estranham quando os pais ou avós desejam namorar, apaixonar-se ou simplesmente partilhar momentos de ternura. Parece que a pessoa maior não tem direito ao romance e, muitas vezes a sociedade ainda ridiculariza ou proíbe. Mas esse direito existe e deve ser respeitado.
A decisão de viver a própria sexualidade pertence apenas à pessoa maior. Reconhecer isso é dar-lhe dignidade, liberdade e, acima de tudo, humanidade.

✨ Falar sobre este tema não é fácil, mas é necessário. Quanto mais quebrarmos tabus, mais ajudamos a construir uma velhice ativa, saudável e plena de afetos. Se este tema desperta em si interesse, dúvidas ou simplesmente vontade de refletir mais, saiba que pode contar com apoio e orientação profissional.

📌 Para mais informações e apoio personalizado:
📞 928 065 535
📧 lmassistentesocial24@gmail.com
📍 Atendimento em Farmácia Alfeirão, Vila Nova de Milfontes
🔗 Dra. Lília Mendes

Tinha 68 anos e o marido mais oito. Quando esperavam pela reforma de ambos, planeavam a nova etapa das suas vidas. Um ac...
22/09/2025

Tinha 68 anos e o marido mais oito. Quando esperavam pela reforma de ambos, planeavam a nova etapa das suas vidas. Um acidente em casa alterou tudo e o marido passou a deslocar-se em cadeira de rodas apesar de todo o processo de reabilitação.

Primeiro o choque, depois a (não) aceitação da mudança, os receios e depois vieram os desafios … em tudo muito urgentes.

Viviam num apartamento duplex. A casa dos seus sonhos, a casa de todas as conquistas e desafios e agora este lugar tão especial não estava apto para o receber. Improvisaram o quarto no piso “térreo” para que o marido pudesse regressar a casa. Depois de melhor avaliadas as necessidades, fizeram as obras que devolveria a casa aos seus habitantes! Sim… a casa é que tem de ser adequada a quem lá vive! Ao cuidar do marido, D. Luísa refletiu muito e percebeu exatamente isso: “Esta casa tem de acompanhar o nosso envelhecimento!”

Barreiras arquitetónicas esbatidas, plataforma para as escadas, ajustes na altura dos móveis, reorganização de utensílios de acordo com a sua utilização, base de chuveiro na vez do poliban, barras de apoio pela casa que permitem a ajuda certa nas tarefas a realizar naquele espaço, tomadas e interruptores acessíveis, torneiras fáceis de manusear, automatização de sistemas, entre outras adaptações e ajustes.

O marido faleceu e a D. Luísa sente que conseguiram bons momentos na casa dos seus sonhos. As adaptações permitiram também facilitar os cuidados de apoio. Agora com 77 anos está onde sempre quis estar e mantém-se na casa onde construiu o amor, gerou vida, deu asas e onde acolhe o outono da sua vida.

As costas curvam-se, o passo é mais incerto, mas a alma enche-se das boas memórias por estar na casa que acompanha a vida dela!

Para mais informações sobre as possibilidades de adaptação da casa e planeamento de cuidados, marque consulta com Dra. Dora Dias - Assistente Social pelo dd.assistentesocial@gmail.com ou 927656046

As autarquias locais são responsáveis por áreas como: Desenvolvimento local; Planeamento urbanístico; Serviços de proxim...
16/09/2025

As autarquias locais são responsáveis por áreas como: Desenvolvimento local; Planeamento urbanístico; Serviços de proximidade (limpeza urbana, manutenção de espaços públicos, apoio social, etc); Gestão de escolas, cultura, desporto, entre outros.

A existência de assistentes Sociais nas autarquias, é essencial na medida em que a sua intervenção garante uma atuação próxima, humanizada e eficaz junto das comunidades. Contribui para uma gestão municipal mais justa, participativa e centrada nas reais necessidades dos cidadãos, fortalecendo a rede de apoio local e contribuindo para o desenvolvimento social da comunidade.

As principais Funções do assistente social numa junta de freguesia são:
- Apoio direto à população
• Atendimento a indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade social;
• Avaliação de necessidades sociais e encaminhamento para os recursos adequados;
• Acompanhamento/ Encaminhamento de processos de apoio, como:
o Apoios para pagamento de rendas, água, luz ou medicamentos
o Apoio alimentar ou de vestuário
-Mediação e articulação institucional
• Colaboração com outras entidades
• Promoção de parcerias com instituições para melhorar a resposta social no território
- Planeamento e desenvolvimento comunitário
• Identificação de problemas sociais locais e participação na criação de respostas e projetos comunitários.
• Organização de atividades de inclusão social, envelhecimento entre outros.
- Prevenção e educação social
• Promoção de sessões de informação e sensibilização
• Trabalho com grupos vulneráveis para reforçar a sua autonomia e integração.

São Muitos os desafios atuais com que os executivos autárquicos se deparam. O Assistente Social é o profissional de excelência para ajudar a enfrentar estes desafios e dar-lhes resposta de forma adequada.

A Dra Sandra Bagulho é Assistente Social e Mediadora Familiar, para mais informações contacte-a através da sua página Sandra Bagulho Mediação Familiar e de Conflitos

Muitas vezes, quando a dor aperta e corrói, a única saída parece ser a morte. Sair do lugar que dói. Mas existe, pelo me...
10/09/2025

Muitas vezes, quando a dor aperta e corrói, a única saída parece ser a morte. Sair do lugar que dói.
Mas existe, pelo menos mais uma saída - FALAR! Falar sobre o que dói, o que não se entende, o que angustia, enraivece, enlouquece e sobre o que não sinto e sinto, Falar sobre o que vai dentro e o que está fora, o que incomoda, o que não se vê, o que se ama e odeia e Falar do medo! Tudo o que não se fala cresce. Cresce até se espalhar por cada orgão, cada musculo e consumir por dentro até ao vómito final de quem se calou.

Somos Assistentes Sociais e estamos aqui para quem se sentir à beira do precepício.
Falar é um acto de Coragem e Inteligência,
Escutar é sempre um acto de solidariedade e um acto profissional que só alguns conseguem fazer.
Estamos sempre por aqui - GASP

A RNCCI é um conjunto estruturado de unidades e equipas que prestam cuidados de saúde e apoio social, de forma integrada...
08/09/2025

A RNCCI é um conjunto estruturado de unidades e equipas que prestam cuidados de saúde e apoio social, de forma integrada, a pessoas em situação de dependência, independentemente da idade.

Destina-se a pessoas que estejam em situação de dependência e necessitem de cuidados continuados de saúde e de apoio social.

São objetivos da RNCCI a prestação de cuidados de saúde e de apoio social de forma continuada e integrada a pessoas que, independentemente da idade, se encontrem em situação de dependência, na sequência de episódio de doença aguda ou necessidade de prevenção de agravamentos de doença crónica.

Os Cuidados Continuados Integrados estão centrados na recuperação global da pessoa, promovendo a sua reabilitação, autonomia e melhorando a sua funcionalidade, no âmbito da situação de dependência em que se encontra, com vista à sua reintegração sociofamiliar.

Princípios base da Rede Geral da RNCCI:
· Prestação individualizada e humanizada de cuidados;
· Garantia de articulação e continuidade dos cuidados entre os diferentes serviços, setores e níveis de atuação;
· Equidade no acesso e mobilidade entre tipologias e equipas da RNCCI;
· Proximidade da prestação dos cuidados, através da potenciação de serviços integrados na comunidade;
· Multidisciplinaridade e interdisciplinaridade na prestação dos cuidados;
· Avaliação integral das necessidades da pessoa em situação de dependência e definição periódica de objetivos de funcionalidade e autonomia;
· Promoção, recuperação contínua ou manutenção da funcionalidade e da autonomia;
· Participação do utente e seus familiares ou representante legal, na elaboração do plano individual de intervenção e corresponsabilização na prestação de cuidados;
· Eficiência e qualidade na prestação dos cuidados.

As respostas na Rede Geral da RNCCI contemplam as seguintes tipologias:
· Unidade de Convalescença (UC);
· Unidade de Média Duração e Reabilitação (UMDR);
· Unidade de Longa Duração e Manutenção (ULDM);
· Equipa de Cuidados Continuados Integrados – Domiciliários (ECCI).

Se gostava de saber mais sobre este tema contacte a Dra Sophie Soares através da sua página Aidda Aidda

Endereço

Rua José Maria Da Costa Nº 43, 1ºesq
Mafra
2640-496

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