AlexPereirapsi

AlexPereirapsi Psicóloga, membro efetivo da Ordem dos Psicólogos. Consultas de avaliação e intervenção psicológica (online e presencial)

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As estatísticas mostram que as relações tóxicas e abusivas são uma realidade significativa em Portugal, especialmente en...
26/08/2025

As estatísticas mostram que as relações tóxicas e abusivas são uma realidade significativa em Portugal, especialmente entre os jovens. É essencial reconhecer sinais de controle, violência psicológica ou abuso como parte de uma cultura que ainda normaliza condutas perigosas nas relações íntimas.

As relações interpessoais saudáveis desempenham um papel fundamental no bem-estar físico, emocional e psicológico dos indivíduos. De acordo com Baumeister e Leary (1995), a necessidade de pertença é uma motivação humana básica, sendo que vínculos afetivos consistentes estão diretamente associados à saúde mental e à satisfação face à vida.
Pesquisas demonstram que pessoas com relações sociais positivas tendem a apresentar menor incidência de depressão, ansiedade e stress.
𝐍𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐱𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐬𝐚ú𝐝𝐞 𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥, a qualidade das relações tem-se mostrado mais relevante do que a quantidade. Segundo Umberson e Karas Montez (2010), relações conflituosas podem aumentar os níveis de cortisol e comprometer o sistema imunológico, enquanto interações positivas promovem resiliência psicológica e maior expectativa de vida.
Além disso, um relatório da Harvard Study of Adult Development realizado sobre felicidade e saúde, concluiu que a principal variável associada a uma vida longa e saudável são as relações satisfatórias, mais do que fatores como status sócio económico ou nível de escolaridade (Waldinger & Schulz, 2015).
Em termos de bem-estar subjetivo, Diener e Seligman (2002) demonstraram que pessoas mais felizes costumam ter relacionamentos fortes e de apoio.

🧡𝐏𝐨𝐫𝐭𝐚𝐧𝐭𝐨, 𝐜𝐮𝐥𝐭𝐢𝐯𝐚𝐫 𝐫𝐞𝐥𝐚çõ𝐞𝐬 𝐬𝐚𝐮𝐝á𝐯𝐞𝐢𝐬, 𝐛𝐚𝐬𝐞𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐧𝐨 𝐫𝐞𝐬𝐩𝐞𝐢𝐭𝐨, 𝐧𝐚 𝐞𝐦𝐩𝐚𝐭𝐢𝐚 𝐞 𝐧𝐨 𝐚𝐩𝐨𝐢𝐨 𝐦ú𝐭𝐮𝐨, 𝐧ã𝐨 é 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝐮𝐦𝐚 𝐪𝐮𝐞𝐬𝐭ã𝐨 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐞𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥, 𝐦𝐚𝐬 𝐭𝐚𝐦𝐛é𝐦 𝐮𝐦 𝐟𝐚𝐭𝐨𝐫 𝐝𝐞𝐭𝐞𝐫𝐦𝐢𝐧𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚 𝐬𝐚ú𝐝𝐞 𝐟í𝐬𝐢𝐜𝐚, 𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥 𝐞 𝐥𝐨𝐧𝐠𝐞𝐯𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞.

🧡Se dói não é Amor!

Com Amor AP

Sim, eu torço, eu vibro com cada conquista dos meus pacientes! Seja na música, seja no desporto, seja numa entrevista de...
16/08/2025

Sim, eu torço, eu vibro com cada conquista dos meus pacientes! Seja na música, seja no desporto, seja numa entrevista de emprego, na firme coragem de estabelecer limites! Eu vibro! Não sei ser de outra forma. Entrego o conhecimento, a presença, o incentivo e a disponibilidade!

A humanização no atendimento psicológico é essencial para estabelecer uma relação terapêutica pautada por respeito, empatia e compreensão das singularidades de cada indivíduo (Rogers, 1951). Esta abordagem reconhece o paciente como sujeito ativo no processo de cuidado, promovendo a autonomia e protagonismo (Santos, 2022). Ao adotar práticas humanizadas, o psicólogo contribui para a construção de um ambiente seguro e acolhedor, facilitando a expressão emocional e o enfrentamento dos desafios psicológicos (Lima, 2021). Estudos indicam que a escuta ativa, o acolhimento e a consideração positiva incondicional são fundamentais para o sucesso terapêutico e para a melhoria da qualidade do acompanhamento (Carrara, 2015; Alves, 2025).

Ser bem sucedida é antes de mais ser bondosa, empática e presente!
Acredito que o melhor que eu dou de mim, regressa sempre em proporções bem generosas!

Eu torço por cada uma/um de vós! Não solto a mão! E aprendo tanto com cada um vós!

Com Amor AP
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🌸🧠🫀𝗗𝗶𝗮 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗻𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗱𝗼 𝗔𝘂𝘁𝗼𝗰𝘂𝗶𝗱𝗮𝗱𝗼Cuidar de nós próprios é como regar uma planta: se não lhe dermos água, luz e espaço ...
24/07/2025

🌸🧠🫀𝗗𝗶𝗮 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗻𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗱𝗼 𝗔𝘂𝘁𝗼𝗰𝘂𝗶𝗱𝗮𝗱𝗼

Cuidar de nós próprios é como regar uma planta: se não lhe dermos água, luz e espaço para crescer, ela murcha. O mesmo acontece connosco. Num mundo onde tudo parece correr a alta velocidade, o autocuidado torna-se o nosso porto seguro, um abrigo onde podemos respirar, recentrar e recarregar.
O corpo é a nossa casa, e merece ser tratado com respeito. Dormir bem, alimentar-se com equilíbrio, movimentar-se e descansar são os alicerces dessa casa. Ignorá-los é como tentar viver num edifício com fissuras, mais cedo ou mais tarde, tudo começa a ceder.
A mente, por sua vez, é como um jardim. Se não retirarmos as ervas daninhas dos pensamentos negativos e não lhe dermos tempo ao sol do silêncio e à água da presença, o cansaço toma conta. Praticar o autocuidado mental é cuidar desse jardim com atenção e carinho: fazer pausas, respeitar os nossos limites, pedir ajuda quando for preciso e dar espaço às emoções sem medo.
O autocuidado não é egoísmo, é a arte de manter o copo cheio para poder dar sem ficar vazio. É aprender a escutar o corpo antes que ele grite, e a acolher a alma antes que ela se esconda.
Quando fazemos do autocuidado um hábito, cultivamos bem-estar, aumentamos a nossa resiliência e caminhamos pela vida com passos mais firmes e coração mais leve.
Porque no fim, cuidar de nós é o primeiro passo para cuidar do mundo à nossa volta.

Com Amor AP

❤️‍🩹𝐂𝐨-𝐝𝐞𝐩𝐞𝐧𝐝ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐄𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥: 𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐨 𝐀𝐦𝐨𝐫 𝐬𝐞 𝐓𝐨𝐫𝐧𝐚 𝐔𝐦𝐚 𝐏𝐫𝐢𝐬ã𝐨 𝐈𝐧𝐯𝐢𝐬í𝐯𝐞𝐥 A co-dependência emocional é um fenómeno psico...
08/07/2025

❤️‍🩹𝐂𝐨-𝐝𝐞𝐩𝐞𝐧𝐝ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐄𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥: 𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐨 𝐀𝐦𝐨𝐫 𝐬𝐞 𝐓𝐨𝐫𝐧𝐚 𝐔𝐦𝐚 𝐏𝐫𝐢𝐬ã𝐨 𝐈𝐧𝐯𝐢𝐬í𝐯𝐞𝐥
A co-dependência emocional é um fenómeno psicológico que se manifesta quando uma pessoa coloca as necessidades, sentimentos e desejos do outro sempre à frente dos seus, ao ponto de perder a noção da sua identidade e autonomia. Apesar de ser muitas vezes confundida com amor ou dedicação, a verdade é que este padrão revela uma profunda carência afetiva e uma dificuldade em estabelecer relações saudáveis e equilibradas.
Segundo Melody Beattie, autora e terapeuta americana que popularizou o termo “co-dependência” nos anos 80, a pessoa co-dependente tende a procurar validação externa constante e sente-se responsável pelo bem-estar emocional do outro. Para ela, “co-dependência é perder-se a si mesmo enquanto tentares salvar os outros”.
Na psicologia atual, a co-dependência é muitas vezes vista como um padrão relacional enraizado em experiências precoces de abandono, negligência emocional ou vínculos afetivos disfuncionais. O psicólogo John Bowlby, criador da Teoria do Apego, sugeria que as primeiras relações com figuras cuidadoras moldam profundamente a forma como nos ligamos aos outros na idade adulta. Pessoas com um apego inseguro tendem a desenvolver relações marcadas pela ansiedade, medo de abandono e necessidade de controlo, todos elementos centrais da co-dependência.
Carl Rogers, referia que co-dependência, nasce muitas vezes da crença de que só se é digno de amor quando se agrada o outro: - o que leva à anulação das próprias necessidades.
A superação da co-dependência passa por um processo de autoconhecimento, autoaceitação e reconstrução da autoestima.
Trabalhar a co-dependência emocional exige consciência, paciência e prática contínua. A psicologia oferece estratégias concretas que ajudam a recuperar a autonomia emocional, fortalecer a autoestima e estabelecer limites saudáveis.

No fundo, como disse Virginia Satir:
“A relação mais importante que alguma vez terás é contigo mesmo.”

Com Amor AP

Muitas vezes, iniciamos um processo terapêutico com a esperança de resultados imediatos, como se fosse possível resolver...
07/07/2025

Muitas vezes, iniciamos um processo terapêutico com a esperança de resultados imediatos, como se fosse possível resolver, num instante, padrões de comportamento e dores emocionais construídas ao longo de uma vida. No entanto, como bem apontaram nomes como Carl Jung, Sigmund Freud e Viktor Frankl, o verdadeiro desafio da psicoterapia não está apenas no confronto com o sofrimento, mas na resistência interna em abandonar aquilo que nos causa dor: muitas vezes, porque esse sofrimento se tornou parte da nossa identidade ou uma zona de (falso) conforto.

Freud falava do recalcamento, referindo-se à tendência de repetirmos, inconscientemente, aquilo que não foi resolvido. Jung, por sua vez, lembrava-nos de que “aquilo a que resistimos, persiste”. E Frankl, ao trabalhar com o sentido da dor, mostrava que a transformação ocorre quando assumimos a responsabilidade pela nossa atitude perante o sofrimento.

Neste sentido, a frase abaixo convida-nos a reflectir não sobre o tempo da terapia em si, mas sobre o tempo que levamos a decidir verdadeiramente a mudar:

“O processo terapêutico não é demorado. Demorada é a resistência em parar de repetir o que nos faz sofrer.”

Com Amor AP

O processo terapêutico é uma jornada conjunta entre o psicólogo e o paciente, baseada na confiança, no respeito e na col...
25/06/2025

O processo terapêutico é uma jornada conjunta entre o psicólogo e o paciente, baseada na confiança, no respeito e na colaboração. Para que este caminho seja claro, seguro e produtivo, é essencial que ambas as partes compreendam as orientações que orientam o funcionamento das sessões e da relação terapêutica.

Estas orientações incluem temas como assiduidade, pontualidade, confidencialidade, limites da relação, entre outros, não são meras formalidades. São instrumentos fundamentais para garantir que o espaço terapêutico se mantém ético, protegido e orientado para os objetivos do paciente.

Conhecer e compreender estas diretrizes permite ao paciente participar de forma mais informada, autónoma e responsável no processo. Ajuda também a evitar mal-entendidos e a criar um ambiente onde ambos se sintam respeitados e seguros para desenvolver o trabalho psicológico com profundidade e eficácia.

Assim, este conjunto de orientações representa um compromisso mútuo que reforça a qualidade da intervenção e contribui para o sucesso da terapia.
No início de cada processo de acompanhamento é facultado ao paciente toda a informação por escrito, que deverá ser lida e assinada por ambas as partes.

Com respeito AP

Vivemos rodeados por ideias romantizadas sobre o amor, muitas das quais são, na verdade, mitos que podem prejudicar as r...
21/06/2025

Vivemos rodeados por ideias romantizadas sobre o amor, muitas das quais são, na verdade, mitos que podem prejudicar as relações. A psicologia e a investigação científica mostram que o amor saudável não se baseia na idealização, mas sim na comunicação, no respeito mútuo e na autonomia emocional.
Por exemplo, acreditar que alguém “não consegue viver sem o outro” não é prova de amor, mas sim sinal de dependência emocional. Segundo a psicóloga Robin Norwood, autora de Women Who Love Too Much, “quando estar apaixonado significa sofrimento, estamos a amar em excesso”. A dependência emocional está associada à baixa autoestima e à dificuldade em estabelecer limites saudáveis.
Outro mito comum é o de que “casais felizes não discutem”. John Gottman, psicólogo e investigador de referência nas relações conjugais, afirma que “não é a presença de conflito que destrói os relacionamentos, mas a ausência de uma forma saudável de lidar com ele”. O que a ciência mostra é que conflitos construtivos são normais e até necessários para o crescimento da relação.
Neste processo de amadurecimento emocional, a autenticidade é essencial. Carl Rogers, um dos fundadores da psicologia humanista, dizia que “amar alguém profundamente dá-nos força. Ser amado profundamente por alguém dá-nos coragem” — reforçando a ideia de que relações saudáveis nascem da aceitação genuína, da empatia e da liberdade de ser quem se é.
Desmistificar estas ideias não tira a beleza do amor, pelo contrário, permite-nos viver relações mais reais, equilibradas e satisfatórias. Como disse Esther Perel, terapeuta de casais reconhecida mundialmente: “O amor não é algo que encontramos; é algo que construímos.”

Com Amor AP

Há dias em que continuar parece um gesto inútil. O mundo não responde, os sinais não chegam, e dentro de nós tudo pede s...
19/06/2025

Há dias em que continuar parece um gesto inútil. O mundo não responde, os sinais não chegam, e dentro de nós tudo pede silêncio, recuo, fim. E, no entanto, persistimos. Não por esperança, nem por certeza, mas por um impulso mais antigo que o pensamento: o de não nos abandonarmos por completo. Persistir é isso. É caminhar mesmo depois de saber que talvez nunca haja chegada. É acender uma luz onde já não há ninguém para ver. É, sobretudo, recusar morrer por dentro — mesmo quando tudo o resto desaba.

Com Amor AP

💛 Segurança emocional e vínculo seguroNa perspectiva da psicologia, particularmente na teoria da vínculação (Bowlby, Ain...
15/06/2025

💛 Segurança emocional e vínculo seguro
Na perspectiva da psicologia, particularmente na teoria da vínculação (Bowlby, Ainsworth), expressar amor através das palavras e atitudes contribui para a criação de um vínculo seguro entre pais e filhos. Isto proporciona à criança uma base estável e segura, permitindo-lhe explorar o mundo e enfrentar desafios com maior confiança.

🧠 Desenvolvimento da auto-estima
Quando os pais dizem e demonstram que amam os seus filhos, estão a reforçar a mensagem de que a criança tem valor pelo que é e é merecedora de amor. Este reconhecimento é essencial para o desenvolvimento de uma auto-estima saudável e para prevenir sentimentos de insegurança ou de desvalorização.

🌱 Regulação emocional
As crianças que se sentem amadas e aceites tendem a desenvolver melhor a capacidade de gerir e expressar as suas emoções, uma vez que aprendem, pelo exemplo, formas equilibradas de lidar com o que sentem e sabem que podem contar com o apoio dos pais.

🗣️ Reforço do vínculo e da comunicação
Dizer “amo-te” ou “gosto muito de ti” reforça o laço afectivo e mantém aberta a comunicação emocional entre pais e filhos. Isso facilita que, ao longo da vida, a criança (e mais tarde o jovem) se sinta à vontade para partilhar alegrias, medos ou dificuldades.

⚠️ A importância da coerência
A psicologia salienta: não basta dizer que se ama — é fundamental que as atitudes acompanhem as palavras. O amor que é afirmado mas não é sentido no dia a dia (através do cuidado, atenção e respeito) pode gerar confusão e sentimentos de rejeição.

Com Amor AP

Com as mudanças na forma como nos ligamos ao mundo, a terapia online tornou-se numa opção cada vez mais procurada por qu...
14/06/2025

Com as mudanças na forma como nos ligamos ao mundo, a terapia online tornou-se numa opção cada vez mais procurada por quem deseja cuidar da sua saúde mental. Ainda assim, é natural que surjam dúvidas: será que o acompanhamento à distância é realmente eficaz? Será que é possível criar uma relação terapêutica através de um ecrã?

A verdade é que o que torna a terapia eficaz não é o espaço físico, mas sim a qualidade do vínculo, da escuta e do acolhimento por parte do profissional. Seja presencialmente ou online, o mais importante é o compromisso com o seu bem-estar.

✨ Porque o essencial na terapia é o encontro contigo própria/o, independentemente do lugar.

Com Amor AP

Endereço

Rua De Catassol
Maia
4470-342

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 17:00
Terça-feira 09:00 - 17:00
Quarta-feira 09:00 - 17:00
Quinta-feira 09:00 - 17:00
Sexta-feira 09:00 - 17:00

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