Viva Aurora

01/09/2024

14 anos! A viver intensamente a visão de apoiar as Crianças, Família e Escola, em Terapia da Fala, Psicologia e Psiquiatria.
Somos muito gratos pela confiança depositada no nosso trabalho. Muito gratos pela equipe maravilhosa que, todos os dias, faz a diferença...gratos ao Senhor... 🙏

20/07/2024

Um futuro que importa! ESSAlcoitão - Escola Superior de Saúde

Quem se pode candidatar ao concurso institucional? Todo o estudante que cumpra as seguintes condições cumulativas: a) Ser titular de um curso de ensino secundário, ou de habilitação legalmente equivalente; (No caso de habilitação equivalente, deverá apresentar documento comprovativo emitido ...

03/04/2024

Começamos a primavera com uma nova imagem! Criada com significado, renovadas as linhas, a Palavra é a mesma .... mas a vereda do justo é como a luz da AURORA que cresce cada dia mais até ser dia perfeito....Viva Aurora, Terapia da Fala, uma equipe ao seu serviço.

06/03/2024

Hoje celebramos o Dia Europeu da Terapia da Fala!
Trabalho que só é completo quando feito em conjunto com a Família, a Escola e outros profissionais de saúde.
A todos que nos acompanham neste projecto, muito obrigada!

17/02/2024

A capacidade de articular corretamente sons e palavras está diretamente relacionado ao controle muscular na região Orofacial. Quando ocorrem problemas nesta área, a Fala e a Comunicação, ficam afetadas.
Contacte um Terapeuta da Fala!
Para mais informações contacte: 91 551 7121 😁

13/02/2024

Terapia da Fala Online, certificada pela ERS, disponível na Clínica Viva Aurora!
Fale connosco 91 551 71 21 📲

25/01/2024

Tempo de ecrãs afeta o desenvolvimento da linguagem, altera o comportamento e retira tempo de atenção e motivação para as aprendizagens. Vale a pena mudar hábitos 👩‍💻🧑‍💻🖥📲💻👇👇👇👇

Foi hoje apresentado o estudo “Scroll, Logo Existo!: comportamentos aditivos no uso dos ecrãs”. Que, entre outras conclusões, chamou a atenção para o modo como os jovens estudantes e os adultos desempregados constituem os principais grupos de risco de abuso e de dependência dos ecrãs. Que quanto menor a escolaridade mais dificuldade as pessoas têm de se desligar da internet. Ou que quanto menor for a idade maior é a prevalência de critérios de dependência.

Não só por causa deste estudo, mas por causa de muitos outros que têm chamado a atenção dos pais para os riscos de abuso de ecrãs pelas crianças e pelos adolescentes, é importante que voltemos a falar deles.

O uso excessivo de ecrãs torna as crianças menos atentas. Mais impacientes. Mais irritáveis. Mais impulsivas. Por estranho que pareça, mais apáticas. Mais imediatistas e mais amigas do instantâneo. Menos capazes de aceder à linguagem. Menos capazes de se recordar. Mais viradas sobre si próprias. Mais fechadas para o mundo e para a diversidade. Mais distanciadas da empatia, da escuta e da pergunta. E menos inteligentes.

E, sim, o excesso de tempo diante de ecrãs pode transformar-se, perigosamente, numa dependência. E se a internet é uma fantástica biblioteca com infindáveis bibliotecas lá dentro é, também, o paraíso fiscal dos influenciadores. E o sítio onde o viral ganha espaço em relação à liberdade.

Por tudo isso, se somos - sem dúvida! - os melhores pais que a Humanidade já produziu para as crianças, é altura de, com serenidade mas com firmeza, não desistirmos de ser a entidade reguladora destes excessos que elas têm na relação com os ecrãs, não perdendo de vista que os bons pais educam com bons exemplos. Não tanto com bons conselhos.

15/01/2024

----- ESFORÇO CONJUNTO ------
Se o seu filho está a ser acompanhado por um Terapeuta da Fala, envolva-se no processo! Siga as orientações de estimulação dadas pelo Terapeuta!

As sessões são parte do Plano, o esforço conjunto faz toda a diferença: Criança -Terapeuta da Fala - Pais - Família - Escola - Amigos! 💪

23/12/2023

Hoje, gostava de vos falar das queixas de maus-tratos verbais por adolescentes em relação aos seus pais.

Começa por ser inadmissível que haja filhos que, no calor duma fúria, digam aos pais que eles “não estão bons da cabeça”. Ou que, quando forem mais velhos, irão parar a um lar de idosos e que nunca mais terão visitas. E é, igualmente, grave que, a pretexto das “hormonas”, haja filhos que hostilizem os pais ou utilizem com eles uma linguagem obscena. E que os pais sintam “medo” de filhos adolescentes à medida que eles ficam maiores, mais agrestes e mais inacessíveis. E que, em consequência disso, “fechem os olhos” aos seus maus modos. À forma como eles “ditam as regras”. E ao jeito como se transformam em “enclaves com autonomia administrativa” em relação à arrumação, limpeza, horas de refeições e etc. E continua a ser grave que os pais se encolham diante das exigências e dos caprichos dos filhos, em relação aos quais fazem sacrifícios enormes enquanto se privam do essencial a que têm direito. E são graves todos os “eu é que sei!” com que, entre o impertinente e o insolente, “arrasam” os pontos de vista dos pais. E não deixa de ser, ainda, um bocadinho grave que, à boleia do inglês ou das novas tecnologias, os filhos desconsiderem a sabedoria dos pais, com a sua conivência envergonhada.

E, não, não estou a tentar dizer que todos os adolescentes sejam violentos com os pais. Estou, antes, a recordar que os pais - “só” porque os adoram - não podem fechar os olhos a certas respostas, ao tom de algumas delas ou a comportamentos dos filhos que os magoem. Porque uma dor que não se releva corre o risco de se transformar num sofrimento que se banaliza.

Muitas vezes, os filhos estão assustados. A cabeça deles ferve. Ou sentem a vida virada de pernas para o ar. Mas, à medida que não se educam em relação a estes comportamentos agressivos, os pais vão-nos sentindo um bocadinho menos seus filhos. E, de comportamento agressivo em comportamento agressivo, vão deixando que, silenciosamente, se vá no caminho da violência. Até se chegar ao “Eu já não tenho mão nele…”. Com tudo o que isso tem de trágico e de inadmissível.

(Veja o texto completo no Observador)