A TíPICA MÃE

A TíPICA MÃE Esta página é sobre as aventuras e desventuras de ser uma Típica Mãe e uma Mãe Atípica. Confusos�?

Ainda sobre o Verão 😁❤️
31/10/2025

Ainda sobre o Verão 😁❤️

Passeio de Domingo ✌️🌀Dia do Exército 2025.
27/10/2025

Passeio de Domingo ✌️🌀
Dia do Exército 2025.

Pôr do Sol 😍✌️🌀
25/10/2025

Pôr do Sol 😍✌️🌀

25/10/2025
25/10/2025

Mãe é uma máquina, nem sequer é uma pessoa!

Não interessa quantos beijos e abraços deu ao seu filho(a), se um dia lhe der um estalo... deixa de ser uma pessoa!

Não importa quantas noites em claro passou a cantar para ele(a) e a embalá-lo(a), se um dia levantar a voz... Deixa de ser uma pessoa!

Pouco importa quantas vezes atravessou a cidade durante cinco dias no 'vai e vem' das urgências com o seu filho doente, insatisfeita com os diagnósticos, no dia em que o deixar com a cunhada, a mãe, a madrinha... para poder sair um bocadinho sozinha ou com as amigas... NOSSAAA... Deixa de ser uma pessoa!

Não interessa quantas vezes fez sumo, fez sopa de legumes, fez puré de fruta... No dia em que disser que deu iogurte... Deixa de ser uma pessoa!

Não importa as vezes que rezou e chorou, e agradeceu do fundo da alma pela vida do filho(a), pela saúde do filho(a), pela benção de ser mãe. No dia em que se queixar... Deixa de ser uma pessoa!

As inúmeras vezes que acertou, que se dedicou, que se manteve ali a dar tudo de si, não valem absolutamente NADA perante um ato que consideram errado.

Mãe não pode gritar, não pode perder a paciência, não pode querer dormir, não pode queixar-se da maternidade, não pode chorar, não pode pôr bolachas/biscoitos na lancheira, não pode oferecer leite artificial porque os seios estavam a sangrar, não pode queixar-se da desarrumação, não pode querer desaparecer...

Se se queixar da maternidade é uma ingrata e não merecia ser mãe.
Se chorar é uma 'piegas' e fraca.
Se quiser um tempo só para si é uma desnaturada.

Mãe não f**a doente, nunca sente dor, nunca está triste, nunca se esgota. NUNCA.

Afinal de contas:

Mãe é uma máquina, nem sequer é uma pessoa!

22/10/2025

Sabes, continuamos a caminhar lado a lado.

Eu levo-te no meu coração e tu levas-me no teu!

Eu prometo não me esquecer de ti e tu trata bem do nosso jardim.

Eu vou espalhar o nosso amor em cada palavra que escreva e tu envia-me noites estreladas para eu sorrir para ti.

E assim, prometo que serás eternamente minha. E eu eternamente Tua!♥️

Marisa Sousa
Imagem: WEB

17/10/2025

Federações denunciam silêncio do Ministério da Educação sobre financiamento e funcionamento dos CRI

Cinco federações que apoiam pessoas com deficiência – Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral, Fenacerci - Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social, Federação Portuguesa de Autismo, Humanitas - Federação Portuguesa para a Deficiência Mental e União dos Centros de Recuperação Infantil do Distrito de Santarém (Unicrisano) - e que integram a Comissão de Acompanhamento dos Centros de Recursos para a Inclusão (CRI), manifestam veementemente a sua indignação perante o silêncio persistente do Ministério da Educação. Até ao momento, não há esclarecimentos sobre o financiamento nem sobre o funcionamento dos CRI neste ano letivo, situação que coloca em risco a inclusão e os direitos das pessoas com deficiência.

Info: https://observador.pt/2025/10/14/federacoes-denunciam-silencio-do-ministerio-da-educacao-sobre-centros-de-inclusao/?fbclid=IwY2xjawNcXVdleHRuA2FlbQIxMABicmlkETBDY2FOQ3JGVFZiUHBQaHR6AR6P5yaOwfreVHy6hgTTEI_Saq4hN9mOYYVeGarXuOQXq1IJRZU8rRWjfE-gnQ_aem_UvWN4bUbyJ6BPPZkn2OOoQ

15/10/2025

Já o escrevi antes. Vou repetir para não deixar dúvidas: a inclusão é uma treta.

Há silêncios que não são neutros. Há silêncios que matam devagar. O silêncio do Ministério da Educação de Portugal sobre os Centros de Recursos para a Inclusão é um desses silêncios. É uma espécie de abandono. Uma espécie nada: é mesmo um abandono. Há mais de um mês que o ano lectivo começou e nada: nenhuma orientação, nenhum plano.

É confortável a vida dos que não têm de carregar nas costas a fragilidade dos outros.

As cinco Federações que apoiam pessoas com deficiência falam. Ninguém responde.
Indignam-se. Ninguém responde.
Exigem o mínimo aceitável. Ninguém responde.

O contrário de humanidade é indiferença. Há tanta por aí.

O Estado olha para o lado. Proclama “escolas inclusivas”. Depois arruma as crianças com deficiência no fundo de uma gaveta administrativa. Inclusão é uma palavra decorativa: coloca-se em powerpoints com fotos sorridentes de crianças. Só não mostram que essas crianças, na realidade, estão sozinhas.

O Decreto-Lei n.º 54/2018 não é um poema bonito: é uma lei.

A lei diz que os CRI’s devem garantir o acesso, o apoio, a dignidade básica, a vida elementar. São palavras bonitas num papel frio. Acho que esse papel deve estar a servir para calçar as mesas do Ministério. Enquanto isso, nas escolas, há equipas exaustas, instáveis, que tentam compensar o vazio com o pouco que têm.

As pessoas que salvam pessoas são as únicas que são pessoas.

Todos os anos, as certif**ações repetidas.
Todos os anos, as promessas não cumpridas.
Todos os anos, os grupos de trabalho que estudam aquilo que já está estudado.
É sempre a mesma melodia: estudar, arquivar, ignorar; estudar,arquivar,ignorar; estudar, arquivar, ignorar. Que país é este que abandona os mais frágeis? Um Estado que falha aos que mais precisam falha a todos.

A inclusão é uma treta.

"Abana, mas não Cai" 💙🌀
11/10/2025

"Abana, mas não Cai" 💙🌀

15/09/2025

A inclusão é uma treta.

É um rótulo para brochuras coloridas, para discursos do 25 de Abril. Mas depois há uma mãe, a representar a si mesma e a muitas outras, a escrever ao Primeiro-Ministro: o filho, no primeiro dia de aulas, não tem escola. Não há turma, não há cadeira de rodas aprovada em Junho, não há talas para andar, não há terapeuta porque a escola não deixa, não há transporte adaptado, não há resposta. Só há silêncio.

A frase é um slogan caquético: “recursos insuficientes”. O copy-paste burocrático é o único manual pedagógico que conhecem. Os CRI oferecem 30 minutos de terapia em grupo por semana a crianças que precisam de intervenção diária, individual, continuada. Os CAA, sobrelotados, funcionam como armazéns de boas intenções falhadas. As crianças não comunicam, não brincam, não aprendem: não são. Limitam-se a “passar tempo” dentro de uma escola que não é para elas.

Sete anos depois da Lei da Escola Inclusiva, regressámos ao velho modelo segregado: “unidades” de multidificiência, guetos pedagógicos com cheiro a caridade. Não há ortóteses, não há andarinhos, não há verticalizadores. Há colunas de Excel, há códigos ISO que bloqueiam cadeiras pediátricas por detalhes administrativos. No meio desta m***a toda, as crianças deformam-se, as famílias desesperam. O Estado, magnânimo, repete: “estamos a analisar”.

A escola não é para todos. É para quem não incomoda, é para os normais. O resto f**a à porta, com um atestado médico na mão.

A inclusão é uma treta.

É uma promessa que não passa. É uma exclusão organizada, metodicamente planeada, com carimbos, carimbos, carimbos.

A inclusão é uma treta.

Férias é isto... Fomos ver os peixinhos grandes 🧭😍☀️Mais um dia espetacular 🤩
25/07/2025

Férias é isto... Fomos ver os peixinhos grandes 🧭😍☀️
Mais um dia espetacular 🤩

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