Alterstatus - Saúde Mental

Alterstatus - Saúde Mental Sim, pode sentir- se de bem consigo, confiante e de bem com a vida. Somos uma Clínica de SAÚDE MENTAL integrada para todos.👨‍👩‍👧‍👧. Profissionais experientes.

Consultas/Avaliações em vários idiomas. Melhor Saúde Mental/ Maior sucesso. As always we are open to your needs, whishing to cooperate in responsible life fulfillment. In illness, we are able to treat. In suffering, we are able to care. If the goal is personal development, we are able to coach you. AlterStatus targets LIFE WISDOM.

Já ouviu falar de fome emocional? Encher a barriga de comidas reconfortantes.Pois o que comemos influencia subtilmente a...
12/12/2025

Já ouviu falar de fome emocional? Encher a barriga de comidas reconfortantes.
Pois o que comemos influencia subtilmente a maneira como interagimos com o mundo. Cada dentada envia uma mensagem ao sistema nervoso, e conforme os alimentos pode ajudar a lidar com o stresse, descansar profundamente, a melhor digerir as refeições.
Quando a pressa reina e recorremos a soluções rápidas como cafeína, açúcar ou qualquer coisa que esteja à mão, muitas vezes sentimo-nos agitados, mais reativos do que gostaríamos.
Mas algo maravilhoso acontece quando ingerimos alimentos que nos dão uma sensação de ancoragem e bem estar.
Grãos integrais, proteínas estáveis, vegetais folhosos como espinafre e couve, ou mesmo um punhado de nozes ou sementes de abóbora — todos agem como uma mão gentil no ombro, lembrando ao corpo que é seguro relaxar. O nível de açúcar no sangue estabiliza, a inflamação diminui e o cérebro recebe o combustível constante de que precisa.

Com atenção e tempo dedicados, a comida deixa de ser apenas "combustível" e passa a ser um ato diário de cuidado. Nutrir o nosso sistema nervoso equilibra a mente, tornando os pensamentos menos opressivos e mais tranquilos. Acalma o corpo, facilitando o sono, melhorando a digestão e reduzindo o impacto de ondas repentinas de stresse.

Alertas  comunicacionais para demência A demência é uma doença que afeta a memória, a comunicação e a função cognitiva d...
09/12/2025

Alertas comunicacionais para demência
A demência é uma doença que afeta a memória, a comunicação e a função cognitiva de uma pessoa.
Os primeiros sinais podem ser subtis. É fundamental consultar o médico quanto antes.
Atenção a mudanças nestes padrões:
1. Luta para encontrar as palavras certas
Fazer pausas no meio das frases, hesitações na conversa, dizer a "coisa" em vez do nome.
2.Descrever objetos indiretamente
Em vez de nomear os objetos, descrever para que servem . Em vez de panela dizer "aquilo para fazer a sopa; em vez de telemóvel dizer" a coisa para uma pessoa com demência pode falar".
3. Perguntas ou histórias sempre repetidas a ponto do interlocutor perder a paciência " já estou farto de responder!" ; " já contaste isso muitas vezes!"
4.Dificuldade em acompanhar conversas perder o fio à meada, ficar perplexo , não assimilar o que é contado
5. Voltar à língua nativa, a expressões ou ao sotaque da infância mesmo que há muito não fale o idioma de infância retorna a ele
6.Substituir palavras por outras incorretas por exemplo, em vez de micro- ondas dizer fogão , ou em vez de água dizer veneno.
7.Expressar frustração com os problemas e desafios da comunicação e afastar- se dos outros.

Embora o esquecimento ocasional seja normal, dificuldades persistentes de linguagem podem indiciar a possibilidade duma demência.
Tanto o psiquiatra como o neurologista são os especialistas médicos aptos a diagnosticar e cuidar dum caso desta natureza.

A diversidade só espelha a vida no seu ser.  Não julgue pelos seus padrões.A beleza das pequenas coisas respira no inter...
05/12/2025

A diversidade só espelha a vida no seu ser. Não julgue pelos seus padrões.
A beleza das pequenas coisas respira no intervalo entre um pensamento e outro, naquele instante em que a vida parece sussurrar algo que só o coração entende. Mas não generalize.
Há olhares simples que se transformam em abrigo, gestos breves que despertam uma coragem antiga, lembranças serenas que acalmam o que ainda dói.
Há brutalidade no som do dia que adormece, rudeza num toque de quem chega com pressa, brilho tímido no que dança sobre a mesa.
Cada detalhe cria um mundo que só existe para quem sabe sentir, um mundo que floresce nas margens, nos cantos, nas frestas onde a rotina por vezes consegue apagar a poesia.

Torne consciente a beleza, seja parte da gentileza que quer ver nos outros.
É quando nos percebemos, que tudo ao redor ganha sentido.
O autoconhecimento possibilita que o ordinário revele seu encanto e o simples comece a pulsar como milagre.
Quem aprende a ver o pequeno descobre que o infinito sempre coube dentro de um detalhe.
Pela boa saúde mental a

Nos anos 50 ,60 e início dos 70, havia um ritual diário em todas as salas de jardim de infância — tão previsível que dav...
25/11/2025

Nos anos 50 ,60 e início dos 70, havia um ritual diário em todas as salas de jardim de infância — tão previsível que dava para acertar o relógio por ele.
Depois das canções, dos lápis de cor e da roda de conversa. Depois dos biscoitos de mel e das caixinhas de leite. A professora diminuía as luzes. Uma música começava a tocar no gira-discos — algo suave, gentil, tranquilo.
E vinte pequenos corpos estendiam- se sobre tapetes coloridos, sapatos empurrados para debaixo de pequenos catres, cobertores gastos puxados até o queixo.
A sala inteira exalava um suspiro coletivo.
Era hora da sesta.
Para milhões de crianças que cresceram nessa época, isso era tão fundamental quanto construir blocos, desenhar ou aprender o alfabeto. Era parte do currículo.
Educadores acreditavam — com razão — que momentos estruturados de silêncio ajudavam as crianças a crescer: davam espaço para a agitação baixar, a imaginação fluír e as pequenas mentes se reorganizarem antes da correria da tarde, com mais jogos de contar e descobertas infinitas.
A ciência confirma: corpos e cérebros infantis ainda estam em pleno desenvolvimento. Descansar é uma necessidade fisiológica.
As professoras tornavam- se guardiãs da calma. Vozes suaves. Passos leves entre filas de crianças adormecidas.
Às vezes uma história lida quase em sussurro.
Uma mão ajeitando um cobertor. Um farol de serenidade na meia-luz.
Para muitas crianças, esse seria o único momento de verdadeira quietude no dia.
Algumas realmente dormiam, exaustas da manhã agitada naquele novo mundo chamado escola.
Outras ficavam deitadas, a olhar partículas de poeira dançarem no raio de luz entre as cortinas, envoltas naquele devaneio que só acontece quando o mundo ainda não as obrigou a viver com pressa.
Até as que odiavam a soneca — os inquietos sabiam que tinham de cumprir aquele tempo, deitados e sem falar. Acabavam a contar quadrados do teto , entretidos com as mãos, ou a divagar ao som da música e da estória contada, sem fechar os olhos — aprendiam algo valioso: é preciso saber ficar quieto mesmo sem querer. Descansar faz parte do trabalho.
Mas nos finais dos anos 1970 , algo mudou. Pressões externas clamavam pela atividade frenetica. E pela liberdade de escolha.
O jardim de infância deixou de ser sobre estruturação do comportamento e socialização através da brincadeira, passou a ser sobre “preparação escolar”, e desempenho.
Os horários apertaram com avalições precoces.
Os próprios pais entregaram as crianças à educação externa, a horários de guarda alargados e à competição. Temiam que seus filhos “ficassem para trás”.
E de repente, a sesta passou a parecer antiquada, demasiado impositiva ,uma perda de tempo.
Daí , o descanso obrigatório foi terminando. Os tapetinhos foram enrolados e guardados.
O gira-discos deu lugar aos retroprojetores, depois aos computadores, depois aos tablets.
Nos anos 1990, a sesta praticamente desapareceu das escolas públicas, sobrevivendo apenas em pré-escolas e creches para os bem pequenos.
Hoje, a maioria das crianças passa o dia inteiro em atividades calendarizadas — grupos de leitura, centros de matemática, computadores, recreio (quando existe), almoço e mais instrução. Depois o estudo dum instrumento, a ginástica, o judo, a natação, os cavalos - no geral sempre de competição.
Sem pausas.
Sem silêncio.
Sem permissão para simplesmente…ficar entediado. Isso que é tão fundamental para crescer com maturidade.
E depois perguntamos por que a ansiedade infantil disparou? Por que não resistem à frustração? Porque não sabem brincar sozinhos da mesma forma que acompanhados?
Para quem viveu aquela época, a memória permanece vívida: as fileiras de tapetinhos, o
chiar da agulha do gira-discos , o sussuro.
E a magia de ser “permitido” — ou até esperado — que fechasses os olhos e descansasses no meio do dia. A sesta não é apenas dormir. É reparação. O descanso tem valor . O silêncio tem função. A pausa faz parte da produção . Não é saudável viver por atacado, na velocidade máxima o dia inteiro, todos os dias.
Aos professores que hoje lutam para manter a sesta na educação infantil: vocês não são “preguiçosos”. Estão a defender o que a ciência sempre soube — crianças pequenas precisam de pausas e tempo completamente liberto para se desenvolverem bem.
E os adultos que não sintam culpas por pausar. Uma curta sesta faz milagres pela saúde, e pelo bom desempenho.
# psicologiainfantil

Pode- se impedir o sofrimento?É nas dificuldades que se evolui?A epidemia de mal estar mental foi gerada pelo facilitism...
22/11/2025

Pode- se impedir o sofrimento?
É nas dificuldades que se evolui?
A epidemia de mal estar mental foi gerada pelo facilitismo e hiper proteção?
Ouça este psicanalista. Vá para o link.


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https://youtu.be/enUrtKXJftIA nossa psicóloga Sandra Gonçalves ( modelo de psicoterapia transpessoal) entrevistada no po...
15/11/2025

https://youtu.be/enUrtKXJftI
A nossa psicóloga Sandra Gonçalves ( modelo de psicoterapia transpessoal) entrevistada no podcast : Somos Infinitos
Consulte- a.

A psicóloga Sandra Gonçalves não veio repetir o que já sabes sobre saúde mental. Veio desafiar tudo aquilo que pensas que é “normal”. Neste episódio, mergulh...

Um texto para ler e pensar ( e também comentar): "A neurose na segunda metade da vida.A primeira metade da vida, é o per...
14/11/2025

Um texto para ler e pensar ( e também comentar):
"A neurose na segunda metade da vida.
A primeira metade da vida, é o período em que o indivíduo usualmente se expande no mundo. É exatamente como a explosão de um corpo celeste, e os fragmentos são projetados no espaço, percorrendo distâncias cada vez maiores. Assim, o nosso horizonte mental amplia-se, e os nossos desejos e expectativas, nossa ambição, nossa vontade de conquistar o mundo e de viver, continuam expandindo-se até atingirmos a meia idade. Um homem que, depois dos 40 anos não tenha alcançado aquela posição na vida que sonhou, é fácil presa para o desapontamento, de decepção. É o momento decisivo. Esse é um período crítico. Na segunda metade da vida , começamos a questionar-nos. Ou, melhor não fazemos; evitamos tais questões mas algo em nós mesmos as formula, e não gostamos de ouvir essa voz interior perguntando: "Qual é a meta?" E depois: "Para onde vai agora?" Quando se é jovem e se adquire um certa posição, pensa-se: "Esta é a coisa que eu quero". O objetivo parece ser muito visível. As pessoas pensam: "Vou casar, depois ocuparei esta ou aquela posição, e então ganharei dinheiro e sei lá que mais". Suponhamos que elas conseguiram isso; então vem outra pergunta: E agora o quê? Estamos realmente interessados em prosseguir assim para sempre, fazendo eternamente a mesma coisa, ou devemos procurar um objetivo esplêndido ou tão fascinante quanto o que tínhamos antes?" Então a resposta é: Bem, daqui para diante não há nada. O que há adiante? A morte. A morte é a única coisa certa daqui para frente". Isto é desagradável, sumamente desagradável. Assim, parece que a segunda metade da vida é desprovida de qualquer meta e objetivo. Ora, todos nós conhecemos a resposta a isso.
Desde tempo, imemoriais, o homem teve a reaposta: "Bem, a morte é uma meta; estamos trabalhando em direção a um fim definido". As religiões, as grandes religiões sāo sistemas para preparar a segunda metade da vida para o fim, a meta da segunda metade da vida".

C. G. JUNG

“One of the hardest things about being chronically ill is that most people find what you’re going through incomprehensib...
10/11/2025

“One of the hardest things about being chronically ill is that most people find what you’re going through incomprehensible—if they believe you *are* going through it,” Meghan O’Rourke writes. Read her Personal History, from 2013, about living with an autoimmune disease, and her struggle to find the right diagnosis and care plan:

https://newyorkermag.visitlink.me/2NUOXI

https://www.facebook.com/share/r/1aHeMUG8Jh/Para acrescentar com beleza.Alterstatus recolhe peças de criatividade com si...
06/11/2025

https://www.facebook.com/share/r/1aHeMUG8Jh/

Para acrescentar com beleza.
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