Joana Calado - Psicóloga Clínica / Coach / Practitioner

Joana Calado - Psicóloga Clínica / Coach / Practitioner Psicoterapia de Adultos, Adolescentes e Crianças. Coaching. Especializacao avançada en Terapaia Familiar e de Casal. Intervenção com a Comunidade LGBTQIA+.

Inteligência Emocional. Consultas de Psicologia Clínica
Psicoterapia de adultos / Adolescentes / Crianças

Não precisas de ter problemas graves para fazeres terapia, basta teres vida, quereres cuidar dela e de quem te rodeia.  ...
04/11/2025

Não precisas de ter problemas graves para fazeres terapia, basta teres vida, quereres cuidar dela e de quem te rodeia.

30/10/2025

Este pai enche a filha de beijos como quem marca a sua alma para sempre.

O cérebro da filha responde libertando ocitocina a hormona do vínculo, da confiança, da segurança.

E é aí que a ciência confirma o que tanta gente se esquece: afeto não tem idade.

O carinho que se dá hoje constrói memórias emocionais que ecoam por toda a vida.

O AFETO é mais que gesto.

É a base invisível da identidade.

Uso esta imagem que mostra uma criança deitada em cima de  um desenho de giz que representa a figura materna para vos fa...
27/10/2025

Uso esta imagem que mostra uma criança deitada em cima de um desenho de giz que representa a figura materna para vos falar de coisas importantes nos dias de hoje.
Sei que este desenho foi feito por uma criança em tempos de guerra. Mas eu quero falar-vos da “ausência presente” da paternidade nos dias de hoje.
Esta imagem expressa de forma muito sensível a necessidade profunda que as crianças têm de afeto, presença e vínculo emocional. O desenho substitui a mãe real, dando a entender que, naquele momento, ela não está fisicamente disponível — seja por trabalho, cansaço, compromissos ou rotina acelerada.
A criança tenta, então, preencher essa ausência com a imaginação, criando um “abraço de faz de conta”. Este gesto revela algo essencial:
Quando os pais não têm tempo, o coração da criança sente falta. E ela tenta encontrar maneiras de suprir essa ausência.
Do ponto de vista psicológico, o toque, o abraço e a presença são elementos fundamentais no desenvolvimento emocional. Não se trata apenas de estar junto fisicamente, mas de estar disponível emocionalmente.
A imagem retrata a solidão infantil que muitas vezes passa despercebida, pois as crianças nem sempre conseguem verbalizar que sentem falta.
Elas demonstram nos gestos simples:
• Ficam mais carentes,
• Mais chorosas,
• Procuram mais atenção,
• Refugiam na fantasia
A foto é um convite à reflexão:
• Quantas vezes os adultos substituem presença por objetos, telas, brinquedos ou atividades?
• Quantas vezes acreditamos que alguns minutos bastam — quando, na verdade, o que a criança deseja é conexão verdadeira.
Mensagem importante:
A infância passa rápido. O que uma criança mais precisa não é perfeição, luxo ou grandes presentes — ela precisa de tempo, colo, olhares que escutam e braços que acolhem.
Pequenos momentos de atenção podem se tornar grandes memórias de amor.Onde há presença, há vínculo. Onde há vínculo, há segurança emocional.
E uma criança que se sente amada cresce mais confiante no mundo e em si mesma.

23/10/2025

A dependência do telemóvel: um desafio dos tempos modernos

Vivemos numa era em que o telemóvel se tornou quase uma extensão de nós próprios. A sua utilidade é inegável — permite-nos comunicar, trabalhar, organizar o dia e aceder a informação em segundos. Contudo, quando o uso do telemóvel ultrapassa o equilíbrio saudável, pode transformar-se numa verdadeira dependência, com impacto significativo no bem-estar emocional e nas relações interpessoais.

Nos adultos, a dependência do telemóvel manifesta-se frequentemente de forma subtil. A necessidade constante de verificar mensagens, e-mails ou redes sociais pode gerar ansiedade, dispersão e uma sensação permanente de urgência. Muitos estudos mostram que esta hiperconectividade contribui para o aumento do stress e da dificuldade em relaxar, interferindo até na qualidade do sono. Além disso, o uso excessivo durante momentos de descanso ou em contexto familiar reduz a qualidade da presença e da comunicação, levando a um afastamento emocional mesmo quando se está fisicamente próximo dos outros.

Nas crianças e adolescentes, os efeitos podem ser ainda mais preocupantes. O contacto precoce e prolongado com o telemóvel pode comprometer o desenvolvimento da atenção, a capacidade de gerir emoções e o sono. As redes sociais, em particular, tendem a reforçar comparações constantes e a afetar a autoestima. O tempo excessivo diante do ecrã substitui atividades fundamentais para o crescimento saudável, como o brincar livre, o convívio presencial e o contacto com a natureza.

É importante compreender que o problema não está na tecnologia em si, mas na forma como a utilizamos. Promover um uso consciente e equilibrado do telemóvel é essencial — estabelecer limites, criar momentos de desconexão e dar o exemplo às crianças são passos fundamentais. Aprender a “desligar” é, cada vez mais, um ato de autocuidado.

Enquanto psicóloga, posso ajudar pessoas e famílias a refletirem sobre os seus hábitos digitais e a encontrarem estratégias para restaurar o equilíbrio entre o mundo online e a vida real. A tecnologia deve servir-nos, e não o contrário.

Sobre ser Psicóloga.
22/10/2025

Sobre ser Psicóloga.

Tenho sentido as pessoas tristes, desanimadas, sem motivação, algo deprimidas. Será por estarmos no final do ano? Será q...
18/10/2025

Tenho sentido as pessoas tristes, desanimadas, sem motivação, algo deprimidas.
Será por estarmos no final do ano?
Será que o mundo exterior nos está a impactar internamente?
Qual tem sido o teu maior desafio?
Responde nos comentários ⬇️

Este diploma tem para mim um significado especial, pois quem me conhece sabe o quão este tema me importa. Importa-me os ...
16/10/2025

Este diploma tem para mim um significado especial, pois quem me conhece sabe o quão este tema me importa. Importa-me os tema, mas importam-me mais as pessoas. É por elas e para elas que tento todos os dias saber mais sobre este assunto.

13/10/2025
Neste dia tão importante, a pergunta que se impõe é, tens tratado da tua saúde mental?
10/10/2025

Neste dia tão importante, a pergunta que se impõe é, tens tratado da tua saúde mental?

O mundo adoeceu e com ele adoeceram as pessoas. Fico incrédula, mesmo chocada, quando ultimamente perante determinadas s...
02/10/2025

O mundo adoeceu e com ele adoeceram as pessoas.
Fico incrédula, mesmo chocada, quando ultimamente perante determinadas situações vejo um destilar de ódio nas redes sociais.
Saltam-me dias perguntas pertinentes: Será que as pessoas sempre foram assim mas não conseguiam expor esta desarrumação interna? Ou será que com a emergência das redes sociais opinar desta forma veio normalizar o escárnio e o mal dizer?
Trago este assunto apenas como exemplo, podia trazer vários que ultimamente tenho assistido e que no meu silêncio vou tentando perceber, mas chegando aqui decidi dar também a minha opinião.
O ser humano erra, falha, o ser humano sonha, faz, pensa. E que direito tenho eu de opinar sobre aquilo que é uma vontade de outro? Um pensar do outro? Um sonho do outro?
Tornou-se banal opinar sobre tudo por detrás de um ecrã, é fácil falar sem se olhar nos olhos.
Pior, tornou-se fácil dizer mal, criticar, ofender, ameaçar.
Que mundo é este? Para onde caminhamos?
Sinto vergonha alheia.

01/10/2025

Vivemos numa sociedade em que o tempo deixou de ser apenas uma medida de duração para se tornar uma obsessão. Contamos os minutos, os dias, os anos, como se cada instante tivesse de ser aproveitado ao máximo sob pena de se perder algo irrecuperável. Essa preocupação constante cria a ilusão de que nunca temos o suficiente: falta tempo para descansar, para estar com quem amamos, para realizar projetos pessoais, e até mesmo para simplesmente não fazer nada.

A excessiva importância que damos ao tempo aprisiona-nos a uma lógica de produtividade incessante. Passamos a acreditar que cada segundo precisa de ser preenchido com alguma utilidade, como se o ócio fosse um desperdício imperdoável. No entanto, paradoxalmente, quanto mais tentamos controlar e dominar o tempo, mais ele parece escapar entre os dedos.

Esse excesso de atenção também rouba a espontaneidade da vida. Em vez de viver plenamente o presente, ficamos ansiosos pelo futuro ou arrependidos pelo passado, esquecendo que o único tempo realmente tangível é o agora. O relógio, que deveria ser apenas uma ferramenta de organização, converte-se num tirano.

Talvez seja necessário relembrar que o tempo não é um inimigo a ser vencido, mas um companheiro inevitável. Quando relativizamos sua importância, redescobrimos o valor da calma, da contemplação e da experiência. A vida não se mede apenas em horas, dias ou anos, mas na intensidade e na qualidade de cada momento vivido.

Um filme sobre gritos calados! “Até a Última Gota” mostra que: • Quando o luto é invisibilizado, ele transforma-se em ra...
14/06/2025

Um filme sobre gritos calados!

“Até a Última Gota” mostra que:
• Quando o luto é invisibilizado, ele transforma-se em raiva e delírio.
• A falta de empatia social não só marginaliza, mas pode empurrar pessoas à beira do abismo.
• É urgente escutar antes do colapso, porque o silêncio do sofrimento é tão letal quanto qualquer arma.

Este filme é um chamado à empatia e ao cuidado com o outro, sobretudo com aqueles que normalmente passam despercebidos pela sociedade. 

Esta obra também debate o peso emocional do trabalho, a exaustão materna, a falta de apoio social e as consequências de um sistema que frequentemente falha com os mais vulneráveis.
O nome “Até a Última Gota” reforça a ideia de resistência e persistência, evidenciando até onde uma mãe está disposta a ir pelo seu filho.

O que começa como um retrato social da precariedade e do colapso dos sistemas de apoio, transforma-se em um intenso estudo sobre o luto, a saúde mental e a linha tênue entre realidade e delírio.

Não deixem de ver, é um filme altamente impactante!

Endereço

Rua Dos Combatentes Da Grande Guerra, N19. Ourém
Ourém
2490OURÉM

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Sexta-feira 18:00 - 22:00
Sábado 14:00 - 20:00

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