Brincar? Mas quando é que vamos trabalhar?

27/04/2022

27/10/2020

Hoje, dia 27 de outubro, celebra-se o Dia Mundial da Terapia Ocupacional, uma das minhas grandes paixões.

Por isso, aproveito para vos falar um pouco sobre a Terapia Ocupacional:
• É uma profissão da área da saúde;

• Destina-se à avaliação e (re)habilitação de crianças/jovens/adultos/idosos que devido a alterações motoras, cognitivas, emocionais, sociais, sensoriais, que podem estar presentes desde o nascimento ou surgir ao longo da vida, veem de alguma forma comprometida a sua participação e desempenho nas ocupações do seu dia a dia (atividades básicas - autocuidados- e instrumentais da vida diária, br**car, lazer, aprendizagem, trabalho, participação social);

• Atua não só ao nível da resolução de problemas, como também da prevenção, podendo recorrer a alterações/adequações no ambiente;

• Promove o desenvolvimento, bem-estar e qualidade de vida, centrada na pessoa, ocupação e ambiente e tendo em conta o que é signif**ativo para a pessoa;

• As sessões podem ser realizadas individualmente ou em grupo, de acordo com o plano e objetivos terapêuticos;

• A terapia ocupacional tem 4 principais áreas de atuação: reabilitação física, saúde mental, gerontologia e pediatria;

• Na área pediátrica, a terapia ocupacional destina-se a crianças com atraso de desenvolvimento, perturbações do neurodesenvolvimento, síndromes genéticas, doenças metabólicas, padrões de disfunção de integração sensorial;

• O br**car, sendo uma das principais ocupações das crianças, é utilizado também como ferramenta terapêutica;

• Centra-se na criança e na sua família, sendo os objetivos terapêuticos traçados em conjunto de acordo também com as preocupações e expetativas dos pais/cuidadores, e são tidos em conta todos os contextos/ambientes nos quais a criança se insere no seu dia a dia (escola, casa, comunidade);

Feliz dia a todos 🤩💚

09/07/2020

Como terapeuta ocupacional pediátrica, uma das minhas principais "preocupações" é o desenvolvimento da autonomia, por parte das crianças, no desempenho das várias atividades do seu dia a dia, especialmente nas chamadas atividades básicas e instrumentais de vida diária (alimentação, higiene, vestir/despir, limpar/arrumar, ir às compras, etc).
Para que isso aconteça a criança necessita de ter oportunidades para o desenvolvimento e amadurecimento das competências necessárias.
Então partilho convosco algumas ideias de tarefas muito simples que as vossas crianças podem ajudar/realizar em casa de forma a promover a sua autonomia.

“É essencial dar tempo e espaço para os pequenos. É claro que vai haver bagunça e nem sempre a atividade será concluída de maneira satisfatória. Lembre-se de que o importante é a participação e o desenvolvimento da autonomia deles” (Marilyn Rossmann)

https://pin.it/6iacvd3

Descubra ainda mais ideias

26/06/2020

“A alimentação é um processo do desenvolvimento sensoriomotor e afetivo, que se refina durante os primeiros anos de vida” (Ramsay, 2005).

O desenvolvimento da alimentação implica três esferas (Tessier, 2005):
- Maturação neurológica (reflexo de sucção, de vómito e de deglutição)
- Habilidades motoras orais (sucção, mastigação, deglutição)
- Aspeto sensorial (olfativo, gustativo, propriocetivo e tátil)

Segundo Burklow, os problemas de alimentação classif**am-se em:
- Orgânicos: Anatómico, Neurológico, Cardiorrespiratório, Metabólico ou Fisiológico
- Não orgânicos: Comportamental

Apenas uma pequena percentagem (cerca de 3-10%) das crianças que têm um problema de comportamento relativo à alimentação não têm uma dificuldade orgânica ou física (motora ou sensorial).

SE A SUA CRIANÇA:
Está com dificuldades ao nível da alimentação (por exemplo transição de texturas, seletividade alimentar, introdução de novos alimentos, retira da boca todos os “grumos” da comida e f**a bastante incomodada com isso…)?
Apresenta uma seletividade alimentar por textura, cor, odor ou marcas comerciais?
Leva os brinquedos à boca/morde-os, mas não o faz com os alimentos?
Tem náuseas/vómitos durante a alimentação ou quando olha para e/ou toca nos alimentos?
Necessita de “distração” (televisão/tablet) para comer?
PROCURE UM TERAPEUTA OCUPACIONAL QUALIFICADO que avalie a sua criança e o/a esclareça, ajude e oriente a si também em relação à sua criança -> Informações de contacto na página inicial ou disponível também através de mensagem privada

Fonte: Curso de Formação Profissional “Integração Sensorial na Alimentação” (2016; Formadora Isabelle Beaudry Bellefeuille, MScOT, OT(C); Organizado pela 7Senses)

16/06/2020

Os recetores vestibulares situam-se no ouvido interno e respondem à força da gravidade e aos movimentos da cabeça;
As sensações vestibulares são processadas principalmente nos núcleos vestibulares do tronco cerebral e cerebelo, embora também sejam enviadas para a medula espinal e hemisférios cerebrais, de forma a serem integradas com outros impulsos sensoriais e motores (ao nível da medula espinal, para nos ajudar com a nossa postura, equilíbrio e movimento) e com impulsos táteis, propriocetivos, visuais e auditivos (em níveis mais altos do cérebro, para nos dar a perceção do espaço e da nossa posição e orientação dentro desse espaço);
Essa informação sensorial permite-nos saber exatamente onde estamos em relação à gravidade, se estamos em movimento ou parados, e quão rápido estamos indo e em que direção;
Os núcleos vestibulares surgem bem cedo (9 semanas após a conceção) e começam a funcionar na 10ª ou 11ª semanas;
No quinto mês de gestação o sistema vestibular está bem desenvolvido e, juntamente com o sistema tátil e visceral, fornece quase todo o input sensorial para o cérebro fetal;
Durante a maior parte da gravidez, a mãe estimula o sistema vestibular do feto com os movimentos do seu corpo;
O sistema vestibular permite-nos:
- Ter uma sensação de segurança;
- Ter consciência da posição do corpo e do movimento;
- Estabilizar os olhos durante os movimentos da cabeça;
- Copiar os trabalhados do quadro (importante papel no controlo ocular);
- Um correto processamento da informação auditiva (em integração com o sistema auditivo);
- Organizar e processar a linguagem oral (facilita o desenvolvimento da compreensão e expressão da linguagem oral; registando-se um aumento de vocalizações quando este é estimulado, por exemplo, através do baloiço/baloiçar);
É, ainda, muito importante na regulação do estado de alerta;
Tem influência, portanto, no tónus muscular, movimento e equilíbrio, planeamento motor, coordenação bilateral, processamento da linguagem e auditivo, processamento visuo-espacial, segurança gravitacional e segurança emocional.

INFORMAÇÃO CALMANTE:
- Movimentos lentos, rítmicos e lineares
- Embalar
- Envolver num lençol ou cobertor
- Transportar no porta-bebés
- Cadeira de baloiço

INFORMAÇÃO ALERTA:
- Movimentos rápidos, irregulares
- Andar à roda ou aleatoriamente
- Baloiçar pelo ar (com bebés mais velhos)

SE A SUA CRIANÇA APRESENTA:
- Diminuição do tónus muscular
- Pobre equilíbrio e/ou controlo postural
- Dificuldade em estabilizar os olhos durante os movimentos da cabeça
- Procura constantemente ou evita sensações vestibulares (movimento; correr, saltar, andar de baloiço…)
PROCURE UM TERAPEUTA OCUPACIONAL QUALIFICADO que avalie a sua criança e o/a esclareça, ajude e oriente a si também em relação à sua criança -> Informações de contacto na página inicial ou disponível também através de mensagem privada

Fontes:
Livro Sensory Integration and the Child
Livro Os Sentidos do Bebé: Compreender o mundo sensorial do bebé - a chave para uma criança feliz

14/06/2020

A palavra proprioceção refere-se às sensações do próprio corpo, que ocorrem especialmente durante o movimento, mas também quando estamos parados;
Os recetores do sistema propriocetivo situam-se nos nossos músculos, articulações, ligamentos, tendões e tecidos de ligação e são ativados pelo movimento e gravidade;
O input propriocetivo viaja pela medula espinal até ao tronco cerebral e cerebelo, e parte chega também aos hemisférios cerebrais;
O sistema propriocetivo tem influência no(a):
- Tónus muscular e estabilidade articular;
- Planeamento motor;
- Controlo motor;
- Graduação do movimento;
- Consciência do corpo e esquema corporal;
- Segurança emocional;
- Regulação do estado calmo-alerta.

INFORMAÇÃO CALMANTE:
- Posições amparadas
- Movimentos restringidos
- Pegar no bebé
- Embrulhar o bebé

INFORMAÇÃO ALERTA:
- Mudanças na posição corporal
- Movimentos rápidos do corpo
- Brincadeiras “violentas” (com bebés mais velhos)

SE A SUA CRIANÇA APRESENTA:
- Movimentos do corpo mais lentos e/ou “desajeitados” e/ou parece fazer maior esforço
- Procura sensações propriocetivas (fortes, com impacto; “atirar-se” ao chão ou ir contra os objetos propositadamente…)
- Fraca consciência corporal
- Parece ser “molinho”; senta-se em “W”
- Dificuldades em abotoar roupas, utilizar ferramentas (como por exemplo o lápis, a tesoura…), tirar algo do bolso, enroscar uma tampa de um frasco/garrafa, abrir uma torneira…
- Dificuldades em realizar tarefas quando não consegue vê-las com os olhos
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Fontes:
Livro Sensory Integration and the Child
Livro Os Sentidos do Bebé: Compreender o mundo sensorial do bebé - a chave para uma
criança feliz

12/06/2020

A pele possui diferentes tipos de recetores que são ativados pelas sensações de: toque, pressão, vibração, textura, temperatura (calor ou frio) e dor;
É um dos canais sensoriais mais importantes para estabilizar a base da Integração Sensorial, juntamente com os sentidos VESTIBULAR e PROPRIOCETIVO;
É o primeiro sistema sensorial que se desenvolve no útero e é capaz de funcionar efetivamente quando os sistemas visual e auditivo estão apenas começando a desenvolver-se;
É o maior sistema sensorial e:
- É muito importante nas interações entre a mãe e o bebé (canal de comunicação; vínculo);
- Desempenha um papel vital no comportamento humano, tanto físico quanto mental;
- Tem uma forte relação com a capacidade de atenção;
- Protege o organismo de um potencial perigo;
- Dá-nos informação sobre o ambiente e as qualidades físicas dos objetos (forma, textura, temperatura, localização, etc.);
- Está estreitamente ligado à práxis (*capacidade de idealizar, planear e sequenciar uma atividade nova ou diferente);
- Permite um adequado esquema corporal, em integração conjunta com os sistemas vestibular e propriocetivo;
Tem influência, portanto, no planeamento motor global e fino, perceção tátil, perceção visual, esquema corporal, competências sociais e segurança emocional.

INFORMAÇÃO CALMANTE:
- Contacto/Toque de pressão forte (manusear com “firmeza”)
- Abraços fortes
- Cobrir com cobertores
- Toques nas costas
- Mãos à boca
- Sucção
- Calor neutro
- Texturas suaves e macias

INFORMAÇÃO ALERTA:
- Toques suaves
- Toques imprevisíveis, sem avisar
- Toques na parte da frente do corpo e na face
- Cócegas
- Soprar
- Temperaturas extremas ou mistas
- Tapete, cobertor ou vestuário áspero

SE A SUA CRIANÇA APRESENTA:
- Uma pobre exploração do ambiente
- Pobre utilização das mãos, bem como outras partes do corpo
- Consciência diminuída do seu corpo e do ambiente
- Defesa, evitamento ou procura a nível de sensações táteis
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Fontes:
Livro Sensory Integration and the Child
Livro Os Sentidos do Bebé: Compreender o mundo sensorial do bebé - a chave para uma criança feliz

10/06/2020

O nariz (recetores olfativos) fornece informações sobre a composição química das pequenas partículas suspensas no ar que produzem odores;
O olfato é único, pois é processado diretamente pelo sistema límbico (responsável pelas emoções e comportamento social), sem a necessidade de viajar pelos canais típicos do tronco cerebral;
Por isso, é possível que o cheiro ative as emoções diretamente e influencie o quanto gostamos ou não de algo pelo cheiro;
O cheiro também cria memórias e associações que influenciam algumas das nossas escolhas e preferências;
As preferências alimentares são claramente guiadas pelo olfato;
Um bebé pode reconhecer a sua mãe apenas pelo olfato.

INFORMAÇÃO CALMANTE:
- Odores neutros
- Cheiros associados a experiências positivas
- Alfazema, camomila
- Cheiro da mãe
- Cheiro do bebé

INFORMAÇÃO ALERTA:
- Odores fortes, acres
- Perfume
- Tabaco ou fumo
- Químicos
- Detergentes
- Citrinos, canela

Fontes:
Livro Sensory Integration and the Child
Livro Os Sentidos do Bebé: Compreender o mundo sensorial do bebé - a chave para uma criança feliz

08/06/2020

A língua (recetor – papilas gustativas) fornece informações sobre a composição química das partículas que a tocam;
Existem quatro tipos diferentes de sabores (sensações gustativas primárias): doce, azedo ou ácido, amargo e salgado;
O paladar (sabor) e olfato (cheiro) estão intimamente ligados.

INFORMAÇÃO CALMANTE:
- Sabores familiares, suaves
- Sabores doces
- Leite

INFORMAÇÃO ALERTA:
- Sabores fortes
- Salgado, ácido ou amargo
- Citrinos

Fontes:
Livro Sensory Integration and the Child
Livro Os Sentidos do Bebé: Compreender o mundo sensorial do bebé - a chave para uma criança feliz

06/06/2020

Os recetores auditivos, situados no ouvido, são estimulados pelas ondas sonoras e enviam informação sensorial auditiva para os centros auditivos localizadas no tronco cerebral;
Tal como a informação visual, alguns dos inputs auditivos viajam para outras partes do tronco cerebral e cerebelo para integração com outras sensações e mensagens motoras;
Posteriormente, a informação auditiva (que é misturada com outras informações sensoriais) passa para várias partes dos hemisférios cerebrais;
Se a informação auditiva não se misturasse com outros tipos de informação sensorial em cada nível do cérebro, teríamos dificuldade em entender o que ouvimos. Em cada nível do cérebro, a mensagem torna-se mais clara e precisa;
Permite-nos a interpretação correta do discurso e dos sons do meio ambiente;
Está intimamente ligado ao sistema vestibular.

INFORMAÇÃO CALMANTE:
- Ruído de fundo constante
- Ruídos do ambiente
- Batimento cardíaco
- Sons familiares
- Sons rítmicos
- Canções de embalar
- Música barroca/clássica
- Trautear ou sussurrar

INFORMAÇÃO ALERTA:
- Ruídos imprevisíveis
- Barulhos altos
- Vozes excitadas ou ansiosas
- Gritos

Fontes:
Livro Sensory Integration and the Child
Livro Os Sentidos do Bebé: Compreender o mundo sensorial do bebé - a chave para uma criança feliz

04/06/2020

A retina do olho (recetor) é estimulada pela luz e envia informação sensorial visual para os centros de processamento visual e outras áreas localizadas no cérebro, tronco cerebral e cerebelo;
Essa informação é integrada, organizada e processada e, ainda, relacionada com outros tipos de informação sensorial;
Todos estes processos permitem-nos, por exemplo:
- Formar a nossa consciência básica do meio ambiente e a localização das coisas nele;
- Seguir um objeto em movimento com os nossos olhos e cabeça;
- Ler;
- Escrever, desenhar.

INFORMAÇÃO CALMANTE:
- Luz ténue
- Luz natural
- Cortinas opacas
- Cores calmantes, naturais
- Cores pálidas e azul-esverdeado

INFORMAÇÃO ALERTA:
- Luz intensa
- Luz fluorescente
- Luzes a piscar
- Vermelho, cor de cereja
- Cores vivas, contrastantes

Fontes:
Livro Sensory Integration and the Child
Livro Os Sentidos do Bebé: Compreender o mundo sensorial do bebé - a chave para uma criança feliz

30/05/2020

MAS AFINAL O QUE É A INTEGRAÇÃO SENSORIAL?
A Integração Sensorial trata-se de um processo neurológico que permite a interpretação e organização das sensações, provenientes do nosso corpo e do ambiente à nossa volta, para uso no dia a dia.

OK! MAS COMO É QUE ISSO ACONTECE?
A Integração Sensorial é um processo inconsciente do cérebro, isto é, ocorre automaticamente (sem pensarmos sobre isso) tal como a respiração, a digestão, o batimento cardíaco...
A Integração Sensorial começa no útero à medida que o cérebro do feto percebe os movimentos do corpo da mãe.
As informações são detetadas pelos órgãos dos sentidos (paladar, visão, audição, tato, olfato, proprioceção e vestibular) e, posteriormente, interpretadas e organizadas permitindo-nos agir ou responder à situação que estamos a experienciar de uma maneira signif**ativa (conhecida como RESPOSTA ADAPTATIVA).

ENTÃO PORQUE DEVO “PREOCUPAR-ME”?
Como a Integração Sensorial ocorre automaticamente na maioria das pessoas, nós tendemos a tê-la como garantida, assim como o batimento cardíaco e a digestão. E falando da digestão…
Vamos pensar que as sensações são para o nosso cérebro, como a comida é para o nosso corpo, ou seja, nutrem MAS para isso precisam de ser bem “digeridas” e, por vezes, deparamo-nos com alguns problemas de “digestão” (assim como dos alimentos, também das sensações) que, embora não sejam óbvios como por exemplo o são o sarampo e as fraturas ósseas, causam imensas dificuldades e alterações/disfunções que se refletem no desempenho, socialização e comportamento nas várias atividades e contextos do dia a dia.

MAS É ASSIM TÃO IMPORTANTE?
A Integração Sensorial permite:
- Dar sentido ao que é experienciado, filtrando todas as informações e selecionando o que focar;
- Formar a base subjacente para o desenvolvimento de inúmeras, importantes e necessárias competências futuras, como capacidade de concentração e organização, autoestima, autocontrolo, autoconfiança, aprendizagem académica, pensamento abstrato e raciocínio, especialização de cada lado do corpo e do cérebro.

O QUE POSSO FAZER PARA AJUDAR A MINHA CRIANÇA?
Se tem dúvidas ou suspeita que a sua criança posso estar com algum tipo de problema ou dificuldade a este nível, PROCURE UM PROFISSIONAL QUALIFICADO que o possa ajudar e orientar.
Embora todas as crianças nasçam com essa capacidade, devem desenvolver a Integração Sensorial ao interagir com o mundo que o rodeia e adaptar o seu corpo e cérebro aos muitos desafios físicos durante a infância.
Para finalizar, tendo em conta que o maior potencial de desenvolvimento da Integração Sensorial ocorre durante uma resposta adaptativa e que br**car consiste numa série de respostas adaptativas que fazem a Integração Sensorial acontecer, sugiro-vos que BRINQUEM MUITO COM AS VOSSAS CRIANÇAS 🤱👶🤸‍♂‍🤸‍♀‍

Fontes:
Livro Sensory Integration and the Child
Artigo Understanding Ayres Sensory Integration

27/05/2020

□ Hiperativo, distraído, dificuldade de concentração
□ Linguagem incompreensível, substituições fonéticas, gaguez
□ Estrabismo ou suspeita de défice visual
□ Perturbação do comportamento

Fonte: Escala de Avaliação do Desenvolvimento de Mary-Sheridan Modif**ada

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24/05/2020

□ Não anda sozinho
□ Deita os objetos fora
□ Não constrói nada
□ Não parece compreender o que se lhe diz
□ Não pronuncia palavras inteligíveis
□ Não se interessa pelo que está em seu redor
□ Não estabelece contacto
□ Não procura imitar
□ Estrabismo

Fonte: Escala de Avaliação do Desenvolvimento de Mary-Sheridan Modif**ada

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22/05/2020

□ Não se põe de pé, não suporta o peso sobre as pernas
□ Anda sempre na ponta dos pés
□ Assimetrias
□ Não faz pinça (não pega em nenhum objeto entre o polegar e o indicador)
□ Não responde quando o chamam
□ Não vocaliza espontaneamente
□ Não se interessa pelo que o rodeia; não estabelece contacto
□ Deita os objetos fora
□ Leva os objetos sistematicamente à boca
□ Estrabismo

Fonte: Escala de Avaliação do Desenvolvimento de Mary-Sheridan Modif**ada

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19/05/2020

□ Não aguenta o peso nas pernas
□ Permanece imóvel, não procura mudar de posição
□ Assimetrias
□ Não pega nos brinquedos ou fá-lo só com uma mão
□ Não responde à voz
□ Não br**ca nem estabelece contacto
□ Não mastiga

Fonte: Escala de Avaliação do Desenvolvimento de Mary-Sheridan Modif**ada

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16/05/2020

□ Não se senta
□ Permanece sentado e imóvel sem procurar mudar de posição
□ Assimetrias
□ Sem preensão palmar, não leva objetos à boca
□ Não reage aos sons
□ Vocaliza monotonamente ou perde a vocalização
□ Apático sem relacionamento com familiares
□ Engasga-se com facilidade
□ Estrabismo

Fonte: Escala de Avaliação do Desenvolvimento de Mary-Sheridan Modif**ada

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