Cátia Molho

Cátia Molho Psicóloga (CP 25565)
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Embora a depressão pós-parto seja mais frequentemente discutida em relação às mulheres, estudos indicam que até 10% dos ...
31/10/2024

Embora a depressão pós-parto seja mais frequentemente discutida em relação às mulheres, estudos indicam que até 10% dos homens também experienciam sintomas de depressão após o nascimento de um filho.
No entanto, o estigma e a falta de informação sobre a saúde mental paterna podem dificultar o diagnóstico e o apoio.
Desafios como o stress, privação de sono e mudanças nas relações são comuns para ambos os pais, e reconhecer que homens também precisam de apoio pode ajudar a promover uma parentalidade mais saudável para todos.

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É comum pensar que a parentalidade exige sacrifícios absolutos, mas cuidar de ti próprio/a é essencial. Pesquisas sugere...
30/10/2024

É comum pensar que a parentalidade exige sacrifícios absolutos, mas cuidar de ti próprio/a é essencial.
Pesquisas sugerem que o autocuidado reduz o risco de burnout parental, um problema que afeta cerca de 12% dos pais e mães.
Ao priorizares a tua saúde mental e bem-estar, aumentas a tua capacidade de cuidar dos teus filhos e crias um ambiente mais saudável e equilibrado para a família. Este autocuidado pode envolver apoio social, dividir tarefas e reservar tempo para descanso.

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A criação de uma conexão emocional com o bebé pode levar tempo e não é instantânea para todos. Estudos mostram que cerca...
29/10/2024

A criação de uma conexão emocional com o bebé pode levar tempo e não é instantânea para todos.
Estudos mostram que cerca de 20% das mães e até 10% dos pais sentem dificuldades em criar laços imediatamente após o parto. Isso pode estar ligado a fatores como o stress, alterações hormonais e à pressão social.
Entender que cada pessoa tem o seu próprio ritmo pode ajudar a reduzir sentimentos de culpa.
Se tiveres dificuldades, lembra-te de que isso não define a tua qualidade como mãe ou pai e que procurar apoio pode ser um primeiro passo importante.

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A instabilidade emocional e o comportamento impulsivo associados à perturbação borderline resultam da própria condição e...
28/10/2024

A instabilidade emocional e o comportamento impulsivo associados à perturbação borderline resultam da própria condição e não de manipulação intencional.

As pessoas com esta perturbação enfrentam dificuldades em regular as suas emoções e em manter relações estáveis, o que muitas vezes é interpretado erroneamente como manipulação.

Cerca de 1,6% da população mundial está diagnosticada com Perturbação Borderline, e o tratamento adequado pode ajudar a melhorar significativamente a sua qualidade de vida.

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A esquizofrenia e a Perturbação Dissociativa de Identidade (PDI) são, de facto, condições diferentes e pertencem a categ...
27/10/2024

A esquizofrenia e a Perturbação Dissociativa de Identidade (PDI) são, de facto, condições diferentes e pertencem a categorias distintas dentro do DSM-5.
1. Esquizofrenia:
o Categoria: Perturbações Psicóticas (não se encaixa no grupo das perturbações de personalidade).
o Características: Inclui sintomas como alucinações (perceção de coisas que não estão lá), delírios (crenças falsas e fixas), e pensamento desorganizado. A esquizofrenia afeta o pensamento e a perceção da realidade, sendo considerada uma perturbação severa que necessita de tratamento contínuo.
o Prevalência: Afeta aproximadamente 1% da população mundial.

2. Perturbação Dissociativa de Identidade (PDI):
o Categoria: Perturbações Dissociativas (também não se enquadra nas perturbações de personalidade).
o Características: Esta condição envolve a presença de duas ou mais identidades ou "alter egos" distintos dentro da mesma pessoa. Estas identidades podem alternar no controlo do comportamento e são geralmente associadas a memórias fragmentadas ou gaps no conhecimento autobiográfico. A PDI está fortemente ligada a traumas graves, especialmente abusos na infância.
o Prevalência: Mais rara que a esquizofrenia, a PDI é encontrada numa pequena percentagem da população, em ambientes clínicos sugere-se uma prevalência de 1% a 3%, mas é menos comum na população geral.

Ambas as condições estão frequentemente envolvidas em mal-entendidos e estigmas, sendo por vezes confundidas com perturbações de personalidade.

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As perturbações de personalidade são um grupo de condições mentais que afetam profundamente a forma como uma pessoa pens...
26/10/2024

As perturbações de personalidade são um grupo de condições mentais que afetam profundamente a forma como uma pessoa pensa, sente e se comporta, muitas vezes impactando negativamente as suas relações sociais e o funcionamento diário. Estão divididas em três clusters no DSM-5:
1. Cluster A (Comportamentos Excêntricos ou Bizarros)
o Perturbação Paranoide da Personalidade: Caracterizada por desconfiança e suspeita dos outros.
o Perturbação Esquizoide da Personalidade: Pessoas com esta condição preferem o isolamento social e têm dificuldade em expressar emoções.
o Perturbação Esquizotípica da Personalidade: Associada a desconforto com relacionamentos íntimos e distorções cognitivas ou percetivas.
2. Cluster B (Comportamentos Dramáticos ou Imprevisíveis)
o Perturbação Borderline da Personalidade: Caracterizada por instabilidade nas relações, humor e autoimagem.
o Perturbação Narcisista da Personalidade: Envolve um senso de grandiosidade e necessidade de admiração.
o Perturbação Antissocial da Personalidade: Relacionada a desrespeito pelos direitos dos outros e falta de empatia.
o Perturbação Histriónica da Personalidade: Pessoas com esta condição buscam atenção excessiva e têm um comportamento emocionalmente dramático.
3. Cluster C (Comportamentos Ansiosos ou Medrosos)
o Perturbação da Personalidade Evitante: Caracterizada por um padrão de evitação social, sentimentos de inadequação e hipersensibilidade à crítica.
o Perturbação da Personalidade Dependente: Envolve uma necessidade excessiva de ser cuidado e submissão.
o Perturbação Obsessivo-Compulsiva da Personalidade (POCP): Difere da Perturbação Obsessivo-Compulsiva (POC) e é caracterizada por perfecionismo e controlo excessivo.

Em geral, estudos indicam que cerca de 10% da população mundial sofre de algum tipo de perturbação de personalidade ao longo da vida. Esta estatística pode variar dependendo do estudo e da metodologia utilizada.

O diagnóstico precoce e tratamento adequado, como psicoterapia e, em alguns casos, medicação, são essenciais para melhorar o bem-estar das pessoas com estas condições.

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Não há evidências científicas que indiquem que a orientação sexual dos pais influencia a dos filhos. Estudos mostram que...
25/10/2024

Não há evidências científicas que indiquem que a orientação sexual dos pais influencia a dos filhos.

Estudos mostram que crianças criadas por casais homossexuais têm o mesmo desenvolvimento emocional e psicológico que crianças criadas por pais heterossexuais.

A American Psychological Association e várias outras organizações de saúde mental destacam que o ambiente de apoio e amor é o que mais contribui para o bem-estar da criança.

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Embora a prevalência de perturbações mentais entre pessoas LGBT sejam mais elevadas comparativamente às pessoas heteross...
24/10/2024

Embora a prevalência de perturbações mentais entre pessoas LGBT sejam mais elevadas comparativamente às pessoas heterossexuais, isso não se deve à orientação sexual. A principal razão está no preconceito e na discriminação que enfrentam, o que gera um maior risco de depressão, ansiedade e suicídio.

Estudos, como o realizado pelo Trevor Project em 2023, indicam que jovens LGBT têm três vezes mais probabilidade de tentativas de suicídio do que jovens heterossexuais, devido ao estigma social.

Há evidências científicas que sugerem que a aceitação da orientação sexual está associada a uma diminuição do risco de desenvolvimento de perturbações mentais em pessoas LGBT. Estudos mostram que indivíduos LGBT que recebem apoio e aceitação da família, amigos e comunidade têm menos probabilidade de sofrer de problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade e risco de suicídio.

Um estudo realizado pela Family Acceptance Project indicou que jovens LGBT que enfrentam rejeição familiar têm um risco de até 8,4 vezes maior de tentar o suicídio, 5,9 vezes maior de sofrer de depressão grave, e 3,4 vezes maior de usar dr**as ilegais em comparação com aqueles que se sentem aceites. Além disso, o apoio social e a aceitação da orientação sexual estão fortemente associados a melhores resultados psicológicos, uma maior autoestima e bem-estar geral.

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A orientação sexual é considerada intrínseca, não é algo que uma pessoa "escolhe" conscientemente. Vários estudos mostra...
23/10/2024

A orientação sexual é considerada intrínseca, não é algo que uma pessoa "escolhe" conscientemente. Vários estudos mostram que a orientação sexual é influenciada por fatores biológicos e ambientais desde cedo na vida.

As pessoas não "decidem" ser homossexuais, bissexuais ou heterossexuais da mesma forma que não escolhem outras características naturais como a cor dos olhos ou o tom de pele.

Os estudos indicam que fatores como a genética e as hormonas pré-natais durante o desenvolvimento fetal podem ter um papel importante. Embora o ambiente e experiências de vida possam influenciar a expressão da sexualidade, não determinam a orientação sexual. Um estudo com base em dados do "Journal of Sexual Medicine" sugere que há múltiplos fatores biológicos que interagem para formar a orientação sexual, mas nenhum trauma ou experiência na infância "causa" homossexualidade, por exemplo.

Essa evidência reforça a noção de que a orientação sexual faz parte do espectro humano natural e não resulta de escolhas conscientes ou traumas, mas de uma complexa interação de fatores biológicos e ambientais.

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A homossexualidade não é, de forma alguma, uma doença mental. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a homo...
22/10/2024

A homossexualidade não é, de forma alguma, uma doença mental. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a homossexualidade foi removida da lista de transtornos mentais em 1990. Além disso, não existe "cura" para a homossexualidade, pois não é uma condição patológica. As terapias de conversão, que procuram alterar a orientação sexual de alguém, foram amplamente condenadas pela comunidade médica, incluindo a American Psychiatric Association e a Ordem dos Psicólogos Portugueses, por serem ineficazes e prejudiciais.

Recomendam-se práticas de apoio baseadas na aceitação e na promoção da saúde mental positiva para todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual ou identidade de género.

Sabias que, de acordo com um estudo realizado pela ILGA Portugal e publicado em 2022, estima-se que cerca de 5% das pessoas LGBTQIA+ em Portugal já foram submetidas ou sugeridas a participar em terapias de conversão. No entanto, reforça que não há evidências de eficácia e que essas práticas causam sérios danos psicológicos?

A Associação ILGA Portugal é uma das principais organizações a trabalhar pela igualdade e inclusão de pessoas LGBTQIA+ no país, defendendo os direitos e promovendo a sensibilização em relação aos danos causados por preconceitos, discriminação e práticas pseudocientíficas como a terapia de conversão. Se precisas de apoio, esta associação pode ser realmente um espaço seguro para partilhares o teu testemunho e ajudar a melhorar o teu contexto face a pessoas desinformadas!

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Muitas pessoas autistas conseguem viver de forma independente, manter empregos e relacionamentos. Cerca de 44% das pesso...
21/10/2024

Muitas pessoas autistas conseguem viver de forma independente, manter empregos e relacionamentos. Cerca de 44% das pessoas diagnosticadas com autismo possuem um QI dentro da média ou acima, mas o nível de autonomia varia de pessoa para pessoa, dependendo das suas necessidades e do apoio. Com o suporte adequado, muitos autistas conseguem ter uma vida plena e autossuficiente.

Um estudo do Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry revela que cerca de 20% dos adultos autistas vivem de forma completamente independente, sem necessidade de suporte diário significativo, enquanto que o restante precisa de algum tipo de assistência.

A diversidade dentro do espectro faz com que as necessidades e os resultados sejam muito variados, e a chave para a independência está, muitas vezes, na combinação de apoios apropriados, desde terapia ocupacional até ao suporte social e educacional.

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Atualmente a prevalência do autismo é cerca de 1 em cada 100 pessoas no mundo, sendo que, uma parcela significativa dess...
20/10/2024

Atualmente a prevalência do autismo é cerca de 1 em cada 100 pessoas no mundo, sendo que, uma parcela significativa dessa população pode ter dificuldades em reconhecer e/ou expressar emoções, não por falta de sentir, mas pela forma como essas emoções são processadas.

Ou seja, as pessoas autistas geralmente sentem emoções intensamente. No entanto, podem ter dificuldades em expressá-las da maneira que a sociedade neurotípica está habituada a interpretar. Estudos indicam que muitas pessoas autistas têm níveis elevados de sensibilidade emocional, especialmente em resposta a estímulos sensoriais ou situações sociais intensas.

Segundo um estudo publicado no Journal of Autism and Developmental Disorders mostrou que entre 50% a 70% das pessoas com autismo relatam níveis elevados de ansiedade social, o que pode dificultar a expressão emocional em ambientes sociais por não conseguirem expressar os sentimentos da forma esperada pelos outros. Muitas vezes, essas dificuldades são confundidas com desinteresse ou distanciamento, erradamente.

Apoio especializado, como terapia ocupacional ou social, pode facilitar a comunicação emocional e ajudar a desenvolver estratégias que permitam uma maior conexão interpessoal.

Em resumo, é fundamental promover uma maior compreensão sobre como as emoções são vivenciadas e expressas por pessoas autistas, lembrando que essas interações podem ser facilitadas com compreensão e apoio adequados.

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