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29/06/2025

Sente-te envolvido por esta melodia, criada com amor e intenção para ti. A frequência de 432 hertz ressoa naturalmente com o universo, harmonizando o teu corpo, a tua mente e o teu espírito.
Permite que cada nota musical penetre suavemente no teu campo energético, despertando a tua intuição, elevando a tua vibração e ativando os centros da tua sabedoria interior.
Fecha os olhos, respira profundamente e entrega-te ao fluxo desta energia curativa. Este é um espaço sagrado para te reconectares com a tua essência mais pura.
A melodia foi criada por mim com o auxílio da inteligência artificial, unindo arte, tecnologia e espiritualidade numa só frequência, a dos milagres.✨ Que esta experiência musical te conduza à paz interior, à clareza mental e à expansão da tua consciência.

Namastê. 🙏

Melodia by Teresa Gonçalves criada com IA na frequência de 432 hertz frequência dos milagres e ativação da Intuição.

A romã, aclamada como a fruta da estação no outono, é uma verdadeira dádiva da natureza. Rica em cor e sabor, a romã ofe...
07/10/2024

A romã, aclamada como a fruta da estação no outono, é uma verdadeira dádiva da natureza. Rica em cor e sabor, a romã oferece-nos muito mais do que os seus suculentos grãos vermelhos. Nesta altura do ano, é importante aproveitar tudo o que a natureza nos oferece e a romã é uma fruta muito benéfica para a nossa saúde. As sementes, repletas de antioxidantes e vitaminas, são perfeitas para um chá revitalizante e cheio de frescura. Mas a casca, muitas vezes descartada, é igualmente preciosa. Com ela, podes preparar um chá aromático e benéfico, ideal para acalmar o sistema digestivo, assim como fortalecer o sistema imunitário e cardiovascular. Assim, da romã não se desperdiça nada, cada parte desta fruta sazonal pode ser transformada num elixir que aquece nos dias mais frios e previne-nos de algumas mazelas físicas.

Ingredientes:
1 romã (as sementes).
250 ml de água (aprox. uma chávena).
Mel ou limão (opcional, para adoçar ou aromatizar).
Modo de preparação:
Corta a romã ao meio e retira as sementes (também conhecidas como arilos), separando-as da parte branca.
Ferve cerca de 250 ml de água.
Coloca as sementes de romã numa chávena ou bule.
Verte a água a ferver sobre as sementes.
Tapa e deixa em infusão durante 5 a 10 minutos.
Coa o chá, pressionando ligeiramente as sementes para libertar mais sumo e sabor.
Se desejares, podes adoçar com mel ou adicionar algumas gotas de limão para realçar o sabor.
Bebe o chá morno, uma a duas vezes por dia.

Benefícios do Chá de Romã:
O chá feito com as sementes de romã mantém muitos dos benefícios associados ao fruto, tais como:
- Rico em antioxidantes - A romã é conhecida pelas suas propriedades antioxidantes, que ajudam a proteger o corpo contra o envelhecimento precoce e os danos causados pelos radicais livres.
- Fortalecimento do sistema imunitário - O elevado teor de vitamina C da romã ajuda a reforçar o sistema imunitário, protegendo o corpo contra constipações e outras infecções.
- Saúde cardiovascular: A romã ajuda a reduzir a pressão arterial, melhora a circulação sanguínea e pode contribuir para a diminuição dos níveis de colesterol LDL (o intitulado de "mau" colesterol).
- Propriedades anti-inflamatórias - O chá de romã pode ajudar a reduzir inflamações no corpo, sendo útil em condições como artrite ou outras doenças inflamatórias crónicas.
- Ajuda à digestão - Pode facilitar a digestão e aliviar problemas digestivos leves, como o inchaço e a indigestão.
- Hidratação e revitalização - O chá de romã é uma bebida leve e refrescante que ajuda a hidratar o corpo e fornecer energia devido aos seus nutrientes.
Nota:
O chá de romã é uma excelente opção para quem procura uma bebida saudável e rica em nutrientes. Contudo, se estiveres grávida ou, a amamentar, ou se tiveres alguma condição de saúde específica, consulta o teu médico antes de adicionares este chá à tua rotina.
Pode ser bebido tanto quente como frio, dependendo da tua preferência.
Este chá, feito com as sementes da romã, proporciona uma bebida leve, ligeiramente adocicada e com múltiplos benefícios para a saúde.
"Parte integrante integrante do ebook "O guia dos Chás" de Teresa Gonçalves
Todos os direitos reservados

10/06/2024

"A riqueza não vem de pensar grande, mas sim da tolerância à dor" Este conceito convida-nos a refletir sobre a verdadeira natureza da riqueza e o papel do sofrimento na vida humana. Esta afirmação desafia a noção comum de que a grandeza e a riqueza são alcançadas apenas através de ambições grandiosas e sonhos elevados, sugerindo que a capacidade de suportar e transcender a dor é, na verdade, o caminho para a verdadeira prosperidade.

A riqueza, na sua essência mais pura, não é medida por bens materiais ou realizações externas, mas pela profundidade das emoções e pela autenticidade das experiências. A dor, muitas vezes vista como algo a ser evitado, revela-se uma fonte inesgotável de crescimento e transformação. Através do sofrimento, descobre-se uma profundidade emocional que de outra forma permaneceria oculta ou camuflada pelos "barulhos" da vida. Há uma beleza intrínseca na aceitação da dor, na capacidade de encontrar significado e propósito nas experiências mais desafiadoras. A transformação do sofrimento em beleza é uma das maiores conquistas humanas, revelando a verdadeira riqueza da alma.
E a beleza advinda dessa passagem pela dor, pode surgir de diversas formas:
Em forma de arte, tal como a música, escrita, pintura, artesanato, etc. Muitas pessoas dizem que foram inspiradas a fazerem determinada coisa, a criarem determinada obra, depois de passarem por uma grande dor.
Mas também pode surgir numa mudança de mentalidade e comportamento em relação à si e em relação aos demais porque muitas vezes, só passando por uma determinada situação ou sofrimento, poderemos compreender melhor a vida e o sofrimento alheio.

A tolerância à dor é uma condição indispensável para o desenvolvimento da sabedoria. As adversidades enfrentadas ao longo da vida não são obstáculos a serem simplesmente superados, mas oportunidades para um crescimento profundo e significativo. A verdadeira riqueza não reside na ausência de problemas, mas na capacidade de enfrentar e superar esses desafios, emergindo mais fortes e mais sábios. O sofrimento, longe de ser um mal absoluto, é um catalisador para a introspeção e a descoberta de um significado mais profundo da vida. É através da adversidade que se aprendem as lições extremamente valiosas, encontrando riqueza no conhecimento adquirido e na força desenvolvida.

A Rejeição como Pilar do Crescimento
A rejeição é uma das formas mais intensas de dor que um ser humano pode experienciar. Seja no amor, no trabalho ou em outros aspetos da vida, a rejeição coloca à prova a resiliência emocional e a capacidade de persistir. A experiência da rejeição, embora dolorosa, é fundamental para o desenvolvimento da tolerância à dor. Cada rejeição enfrentada e superada fortalece o indivíduo, ensinando-lhe a encontrar valor e propósito mesmo diante do alegado fracasso. Esta resiliência, desenvolvida através da rejeição, é uma forma de riqueza que transcende o material, enraizada na capacidade de se reerguer e continuar avançando, independentemente dos obstáculos, dos "Nãos" da vida e das pessoas que nos rodeiam.

Esta verdade profunda sobre a condição humana. A riqueza, seja emocional, intelectual ou espiritual, não é um produto de ambições materiais grandiosas, mas da capacidade de suportar e transcender a dor. O que é encontrado no sofrimento, a sabedoria adquirida na adversidade e a resiliência desenvolvida através da rejeição demonstram que a verdadeira prosperidade está intrinsecamente ligada à tolerância à dor. Esta resiliência não só enriquece a vida individual, mas também a coletiva, destacando o poder transformador da aceitação da nossa fragilidade e da nossa força inata.
by Teresa Gonçalves

14/01/2024

O que é a Terapia de Libertação Emocional (ERT - Emotional Release Therapy)?

Introdução
A Terapia de Libertação Emocional (ERT - Emotional Release Therapy) é um tipo de Terapia Corporal que envolve trabalhar com o corpo de forma prática, sem se concentrar apenas na mente. É uma abordagem que visa abrir portas no corpo, que estão relacionadas com diferentes emoções que atrapalham a expressão e expansão de quem realmente somos, emoções essas acumuladas muitas vezes por longos períodos e muitas vezes por vários anos.

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O que somos emocionalmente e como sente o coração?

No fundo, somos amor e paz ou pelo menos, deveríamos ser. Essa é a nossa verdadeira essência. No entanto, ao longo da vida, guardamos uma série de emoções no caminho, que se alojam em vários pontos do nosso corpo, mas principalmente no nosso coração. Essas emoções incluem sofrimentos de diversas ordens, raiva, medo, tristeza, sentimentos de insegurança, desvalor, desprezo, insuficiência, não pertencimento e até mesmo alegrias, que não foram aceitas ou que não foram consideradas adequadas senti-las em determinado momento. Guardamos essas emoções como pequenas pedras no caminho, como bloqueios. Para retornar ao nosso verdadeiro eu, é necessário movimentar e libertar esses sentimentos que atrapalham a nossa evolução.

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Como movimentar e libertar essas emoções?

Onde encontramos essas partes de nós mesmos que estão segurando essas emoções não processadas? Elas estão no corpo, não na mente como muita gente pensa. A mente está cheia de histórias e ilusões, a própria mente muitas vezes cria essas histórias e ilusões, enquanto as emoções ficam gravadas no nosso corpo físico. Muitas vezes, temos essas emoções em nosso corpo e as alimentamos com mais histórias e com mais ilusões, o que só vai piorando o medo, a raiva ou a tristeza. Precisamos encarar essas emoções, expressá-las e, acima de tudo, amar essas partes feridas de nós mesmos. Quando amamos essas partes, estamos conectados com o nosso coração novamente, ficamos conectados com o nosso verdadeiro sentir.

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A importância do trabalho com a criança interior
A ERT também envolve o trabalho com a nossa criança interior. Encontramos as partes de nós mesmos que estão dirigindo o espetáculo e segurando essas emoções. Quando essas partes estão presas, elas acabam por dominar as nossas vidas. Portanto, é essencial abrir essas portas onde armazenamos essas emoções reprimidas. Vamos chamar-lhes de "gavetas". Existem muitas gavetas espalhadas pelo nosso corpo, onde guardamos a nossa raiva, os medos, as tristezas, e tudo mais que por algum motivo não pudemos expressar livremente.

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Como as emoções antigas impactam a nossa vida atual?

Muitas vezes, as emoções antigas que não foram processadas ainda nos afetam hoje. Isso acontece especialmente quando não tivemos alguém para nos ajudar a passar por esses sentimentos quando éramos mais jovens e ainda não tínhamos a maturidade emocional para lidar com certas situações e principalmente certas emoções. Essas emoções ainda ecoam na nossa vida atual, causando medo, raiva e insegurança. Por isso, é fundamental ir profundamente à raiz dessas emoções e sentimentos, encontrar essas partes de nós mesmos, entendê-las e amá-las. Isso permite-nos ir além e conectarmo-nos com algo mais profundo em nosso coração, algo que transcende o físico e o emocional, algo espiritual.

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Conclusão

Quando damos muita ênfase a determinadas emoções, eventos, traumas e experiências ruins, o nosso corpo obrigatoriamente desencadeia uma reação.
É comum e absolutamente normal, porém quando esses sintomas acontecem com frequência e vem acompanhados de outros desconfortos, podem gerar uma sobrecarga no cérebro, levando ao que se chama de psicossomatização.
A somatização é difícil de diagnosticar, já que não está ligada a um fator em si, já a psicossomatização – por vir acompanhada de outras enfermidades – e podem ser detetadas em análises laboratoriais.
Quando sentimos tristeza, medo, raiva ou outros tipos de emoções, o nosso corpo liberta hormonas tais como o cortisol e a adrenalina; essas substâncias libetadas de forma constante causam um desequilíbrio no nosso organismo.
Vários estudos publicados, mostraram que as emoções provocam respostas importantes a nível cerebral quedepois somatizam no corpo. Para chegar a essa conclusão, os participantes das várias experiências, foram submetidos a traumas emocionais como a rejeição de seus parceiros, entre outros.
A parte do cérebro que recebeu essa informação da rejeição, foi localizada no mesmo local de quando sentimos dor física. Mostrando assim, que no cérebro a dor emocional se assemelha à dor de uma pancada ou um ferimento grave, ou seja, a uma dor física.
A Terapia de Libertação Emocional (ERT) é uma abordagem poderosa para encontrarmos a nossa paz interior e o amor que todos buscamos. Ela envolve abrir as tais janelas dentro de nós mesmos e confrontar as emoções que não foram adequadamente processadas. Essas emoções já não são reais, elas fazem parte do passado e são como poluição em nosso corpo. A verdadeira realidade está em sentir o calor, a bondade e o amor.
Enquanto essas emoções não são devidamente sanadas e libertas, a somatização de doenças no nosso corpo, pode tornar-se uma realidade.
by Teresa Gonçalves

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Terça-feira 09:00 - 20:00
Quarta-feira 09:00 - 20:00
Quinta-feira 09:00 - 20:00
Sexta-feira 09:00 - 20:00
Sábado 09:00 - 18:00

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