Maria Pereira - Psicóloga

Maria Pereira - Psicóloga Ajudar pessoas e trabalhar no seu bem-estar é a minha missãoque todos os dias me concretiza e enche de satisfação.

Dedico-me com empenho e carinho a cada cliente, trabalhando para ajudar a compreender a sua história de vida e alcançar maior bem estar. Um consultório em que a Psicologia é feita com amor e cada história é recebida com acolhimento, escuta, ética e empenho

Por esta altura, já começamos a ouvir reflexões sobre o ano. As reflexões são necessárias e fundamentais, mas não podem ...
18/12/2025

Por esta altura, já começamos a ouvir reflexões sobre o ano. As reflexões são necessárias e fundamentais, mas não podem ser uma revisão exigente do ano e definir se, por não termos cumprido determinados objetivos, falhamos durante os últimos meses.
Na minha última crónica de 2025 para o Jornal Correio dos Açores, falo sobre esta revisão exigente que fazemos ao ano.
Para ler na edição de hoje.

Hoje quero começar o meu texto por contar a história de uma pessoa que tinha um medo. O medo de ser feliz.Esta pessoa pa...
20/11/2025

Hoje quero começar o meu texto por contar a história de uma pessoa que tinha um medo. O medo de ser feliz.
Esta pessoa passou por uma fase desafiante da sua vida em que sentiu a tristeza de forma muito intensa, pensava que nunca mais iria sair deste escuro e vazio. Quando conseguiu procurar ajuda, começou a criar as ferramentas para vir à superfície, sentia diferença em si, mas algo a prendia ao fundo. Uma pedra enorme estava presa em si, a puxá-la e convencer a voltar para onde já esteve, como se aquele lugar sombrio, por ser conhecido, fosse melhor.
Esta é a história que representa muitas das pessoas que me procuram em consulta. A história de quem já viveu fases muito difíceis, experienciou o fundo da sua tristeza e tem medo de lá voltar. O medo é tão grande que sabotam novas fases da sua vida mais leve, a felicidade e o alcançar de conquistas.
Ser feliz é um dos maiores desejos que nós temos. Desde que nos apercebemos desta missão, procuramos experiências, relacionamentos e objetivos que nos proporcionem bem-estar. Mas nem para todas as pessoas é fácil alcançar este estado e desfrutar dele.
Quando sentimos uma tristeza intensa e longa no tempo, esta pode ser viciante e persistente, querendo pertencer a nós de uma forma não saudável. Acabamos a habituarmo-nos a este humor e tudo o que possa acontecer de bom é motivo de desconfiança e alerta. As nossas crenças interiores visitam-nos e surgem, de imediato, pensamentos de que algo mau pode acontecer ou que não nos podemos habituar a este bem-estar, pois pode prejudicar quando algo desagradável acontecer e não vamos saber como lidar. O sofrimento poderá ser maior depois de visitar a alegria. É um verdadeiro conflito interno entre o querer estar bem e o acreditar que é impossível ter momentos bons sem surgir episódios de tristeza, perdas ou consequências negativas.
Este medo e estado de alerta constante são um impedimento para nos sentirmos bem e conseguirmos desfrutar da alegria. Acabamos a desvalorizar a nossa felicidade, conquistas e todo o trabalho que fazemos, diariamente, para alcançar o bem-estar e mudança que desejamos e precisamos.
A tristeza e a alegria fazem parte de nós e precisam coexistir, uma vez que não podemos desligar as nossas emoções, mas também não podemos ter medo de sentir felicidade. Todas as nossas emoções devem existir em equilíbrio entre elas.
Depois de procurarmos ajuda, trabalharmos o nosso autoconhecimento e encontrarmos as ferramentas para lidar com o que sentimos, acredite que nunca mais vamos ser as mesmas pessoas que entraram pela primeira vez naquela porta do consultório a pedir ajuda. Vamos saber lidar com situações mais desagradáveis que possam surgir na nossa vida.
Tal como a personagem inicial do meu texto tinha uma pedra a puxá-la para o fundo, também precisa despender-se das amarras que o impedem de aceitar todas as emoções, principalmente os momentos bons, a felicidade e permitir-se ser feliz.
Porque depois da tempestade vem a bonança e não devemos ter medo de receber de braços abertos tudo de bom que conquistamos.

Maria Pereira
Psicóloga

Texto publicado na minha crónica quinzenal do Jornal Correio dos Açores. Para ler em: https://correiodosacores.pt/2025/11/20/o-medo-de-ser-feliz/

Quando pensamos na palavra “limites”, imaginamos alguma barreira a separar qualquer coisa uma da outra e a criar espaço,...
06/11/2025

Quando pensamos na palavra “limites”, imaginamos alguma barreira a separar qualquer coisa uma da outra e a criar espaço, privacidade. Se olharmos em volta, precisamos de limites em muitas situações e em contextos diferentes na nossa vida, seja no trabalho, nas relações ou até em casa a criar divisões diferentes da zona de lazer, descanso para a de escritório, trabalho.
Os limites são fundamentais e imprescindíveis para transmitirmos ao outro o que sentimos, pensamos, quais as nossas necessidades, o que nos deixa confortáveis ou desconfortáveis, o que toleramos e o que não aceitamos, de forma a sentirmo-nos respeitados, valorizados e com a nossa individualidade protegida. Impor limites permite relações mais saudáveis e desenvolvimento de uma melhor autoestima, através de maior segurança e confiança em si.
Às vezes, acreditamos que impor limites signif**a ser exigente, agressivo ou antipático. Nada disto. Definir limites não signif**a criar um conflito, mas é, principalmente, um ato de amor próprio e afirmação. Só quem se conhece bem e fez um trabalho de autoconhecimento é que se sente seguro e consegue fazer este trabalho de estabelecer limites com excelência.
Os limites podem adotar diferentes formas e tipos de comunicação. Podemos colocar limites com boa disposição, em tom de brincadeira ou num discurso assertivo. Eles podem adotar diferentes maneiras de acordo com o contexto a que queremos impor limites e o tipo de relação que mantemos com a pessoa.
Em consulta, ainda encontro muitas pessoas com medo ou dificuldade em expressar o que sentem e não conseguem colocar limites nas relações que estabelecem com os outros. Têm medo de não serem bem vistas, apreciadas, criar um conflito ou até perder relacionamentos. Ainda acreditamos que, ao abdicarmos dos nossos limites, vamos ter maior validação, afeto do outro e um círculo maior de relações. É exatamente o contrário.
Então, quem não coloca limites, como f**a a sua vida? É como se tivéssemos a porta aberta da nossa casa, entrasse qualquer pessoa lá dentro (mesmo sem ser conhecido dos moradores) e mexesse em tudo o que tem em cada divisão, deixando as coisas à sua maneira, numa total confusão. Acredito que a sensação de ver pessoas desconhecidas a mexer nas nossas coisas não iria ser agradável. O mesmo deve acontecer com quem entra na nossa vida. Não é normal deixarmos as pessoas com quem estabelecemos relações fazerem o que querem da nossa vida e dos nossos sentimentos. É preciso criar estes limites para ter relações saudáveis em que ambas as partes saem respeitadas e valorizadas.
E como conseguimos impor limites com mais facilidade? Como falei no início do meu texto, só quando nos conhecemos bem, sabemos o que queremos e o que não merecemos é que nos sentimos seguros para demarcar o nosso espaço, sem medo de gerar conflitos ou afastamentos. Porque definir limites não precisa ser motivo de discórdia, e quem não estiver à vontade com isso é sinal que gosta de uma versão nossa insegura e manipulável, a dar abertura para entrar pela porta e mexer em tudo da nossa vida.
Não deixe a porta da sua vida totalmente aberta, encoste-a um bocadinho e coloque um segurança à entrada a colocar limites e deixar passar só quem cumpra os nossos critérios.

Maria Pereira
Psicóloga

Texto publicado na minha crónica quinzenal para o jornal Correio dos Açores.
Para ler em: https://correiodosacores.pt/2025/11/06/limites-um-bem-essencial-mas-pouco-utilizado/

10/10/2025

Saúde vai muito mais para além da saúde física. Para sermos totalmente saudáveis é preciso um equilibrio entre o bem estar físico, mental e social, mas a saúde mental ainda é muito desvalorizada e vista como algo dispensável.
Neste dia mundial da saúde mental, deixo para refletir: quando foi a última vez que prestou atenção ao que sentia? Quando foi a última vez que cuidou de si e procurou ajuda?
Que este dia o faça refletir que importância está a dar à sua saúde mental.
Eu estarei aqui de braços abertos para o ajudar nesta viagem pelo seu autoconhecimento e autocuidado

Dia 2 de Novembro estarei no Women Talks in Azores, no Senhora da Rosa, Tradition & Nature Hotel, para falar de saúde me...
08/10/2025

Dia 2 de Novembro estarei no Women Talks in Azores, no Senhora da Rosa, Tradition & Nature Hotel, para falar de saúde mental, autoconhecimento e autoestima.
Um dia dedicado a mulheres e a vários assuntos que fazem parte da sua vida.
Para todas as interessadas, inscrições no link abaixo: https://docs.google.com/.../1FAIpQLSctWHwG5.../viewform

Espero contar com a vossa presença 🧡

Vocês pediram muito, então aqui vai parte do mistério desvendado 😍💜

Ao longo dos dias vamos partilhar mais sobre as oradoras e mulheres maravilhosas!

Vais aderir a essa aventura?

Inscrições no link na bio!

Women Talks in Azores?
É tudo o que quisermos ser 💜

À medida que a vida avança, é expectável assistir a um aumento de papeis que desempenhamos e passamos a ter mais funções...
01/09/2025

À medida que a vida avança, é expectável assistir a um aumento de papeis que desempenhamos e passamos a ter mais funções e tarefas. Começamos a ter uma carreira, uma casa, cuidados de saúde diferentes, filhos, amigos e/ou relacionamento. É normal que o peso da responsabilidade aumente e surjam fases de maior confusão e desorganização, em que todos estes papeis e funções que desempenhamos gritam ao mesmo tempo por atenção. Há momentos em que isto tudo pode gerar uma grande instabilidade emocional e desorganização mental, sem saber como sair deste caos e voltarmos a estar equilibrados.
É impossível colocarmos a vida e a nossa rotina em pausa para orientar este caos que sentimos, ela continua sempre ativa enquanto todos estes papeis e tarefas chamam por atenção (não existe um botão para desligar). Mas então, que gritos atendemos primeiro, quando não podemos parar a nossa vida para reorganizar o caos?
Somos tanto. Dentro de nós há um tanto de papeis a representar e tarefas a cumprir. É preciso organização e prioridades para conseguirmos ser isto tudo. É impossível acudirmos a tudo com a mesma intensidade e prioridade, mesmo que pareça impossível e que todos os gritos sejam interpretados como um pedido de ajuda imediato. Para conseguirmos estar mais organizados e prevenir uma desorganização mental, é importante priorizar os gritos. Nem todos os pedidos de atenção da nossa vida conseguem ser resolvidos no momento que queremos e não dependem totalmente de nós, há situações que saem foram do nosso alcance.
Quando sentirmos toda a nossa vida a gritar por socorro e atenção ao mesmo tempo, temos de parar e questionar: que situações e papeis necessitam de uma atenção imediata, o que posso fazer para reorganizar esta área da minha vida e o quanto da situação está ao meu alcance para, efetivamente, conseguir mudar algo?
Podemos ter imensos papeis e mil e uma tarefas para acudir, mas com organização, limites e prioridades. E assim conseguimos ter todos estes papeis dentro de nós a coexistirem com estabilidade e mais saúde mental.

Maria Pereira
Psicóloga

Quando pensamos em solidão, associamos a alguém que está só, sem suporte social e familiar. É um dos maiores medos que e...
28/08/2025

Quando pensamos em solidão, associamos a alguém que está só, sem suporte social e familiar. É um dos maiores medos que encontro em consulta. Hoje vou falar do outro lado da solidão, aquela que muitos não falam e que é das dores que mais causa sofrimento, a que se disfarça, esconde e é a mais difícil de compreender.
Solidão nem sempre signif**a estar fisicamente só. É muito mais do que isso. Ela não acontece só no silêncio e, pode surgir, também, em ambientes cheios de movimentação e ruídos, como quando estamos rodeados de pessoas como os nossos amigos, familiares e colegas.
Quando construímos laços com pessoas, criamos a expetativa que aquela rede de suporte vai preencher a nossa vida com cumplicidade, identif**ação e companheirismo, mas nem sempre isto acontece.
Estar perto de pessoas signif**ativas e, mesmo assim, sentirmo-nos sós, faz com que se experiencie um vazio, desconexão e incompreensão, como se faltasse algo em nós e nas relações que estabelecemos com estas pessoas. É como estar num jantar, convívio de amigos, reunião familiar e, mesmo assim, sentir que estamos ausentes, não pertencemos aquele lugar e não há satisfação naquele momento e que nos falta algo. Esta solidão acompanhada pode ser muito dura.
Sentir solidão mesmo tendo um conjunto de pessoas signif**ativas na nossa vida pode ser uma oportunidade muito importante para fazer uma pausa e compreender este sentimento, refletindo sobre as nossas necessidades, o que está em falta, o que precisamos reforçar em nós e redefinir limites. Por vezes, é fundamental parar um pouco para observar a nossa caminhada e reajustar a nossa bússola para perceber o que precisamos fazer diferente para conseguirmos dar um sentido à nossa vida e conquistar um bem-estar interior.
Ficar onde nos adoece, traz vazio e insatisfação não é a melhor solução. O importante não é a quantidade de amigos, familiares e convites que temos. O essencial é sentirmos que a vida que levamos faz-nos sentido e que aqueles que estão ao nosso redor complementam a nossa felicidade, sentimos pertença, identif**ação, e que nos aquecem o coração.
Fique atento à sua solidão. Acredito que ela poderá ter mensagens muito importantes sobre a sua vida e quem está à sua volta, mas também poderá querer transmitir muita informação sobre si, os seus interesses e necessidades.
Como se sente quando está num grupo de pessoas?

Maria Pereira
Psicóloga

Texto publicado na minha crónica quinzenal para o Jornal Correio dos Açores.
Para ler em: https://correiodosacores.pt/2025/08/28/a-solidao-acompanhada/

Esta semana, para a minha crónica quinzenal no jornal Correio dos Açores, decidi falar sobre a visão distorcida e utópic...
30/05/2025

Esta semana, para a minha crónica quinzenal no jornal Correio dos Açores, decidi falar sobre a visão distorcida e utópica que as redes sociais podem trazer à nossa vida e saúde mental.
Um tema que é muito falado em consulta e desafio todos os meus seguidores a refletir e questionar: que relação tenho com as redes sociais e que impacto traz à minha saúde mental, auto-estima?

20/05/2025

Não costumo aceitar convites para falar sobre mim. Sei que, muitas vezes, os convites chegam para cuscar a minha deficiência e tornar a conveersa em algo capacitista e fatalista, como se fosse algo terrivel.
Há mais de um mês recebi um convite da jornalista Carolina Sousa para conversar comigo num programa que dá a conhecer as personalidades da região. Queria falar sobre mim., o meu percurso pessoal e profissional, e desconstruir mitos. A minha primeira reação foi não aceitar para me proteger de conversas intrusivas.
Após pensar muito, concluí: por que não ser eu a partilhar um testemunho alegre, leve e quebrar barreiras, mitos?
Foi uma conversa leve, de desconstrução de mitos em torno da deficiência e mais uma oportunidade para falar do meu amor à psicologia.
Obrigada à jornalista Carolina Sousa pela leveza e respeito com que falou de temas que muitas vezes as pessoas consideram algo terrível (e na televisão colocam a música triste como fundo).
Que esta saída da minha zona de conforto possa ajudar as pessoas a olhar com mais empatia e menos tabus.
Quem diria, uma mulher com deficiência tem um curso, desenvolvimento normal e é empresária! (contém ironia e capacitismo).
Espero que seja uma conversa que vos faça sntido e possam conhecer melhor quem está atrás desta página (uma pessoa normalissima, como qualquer outra).

Com amor,

Maria 🧡

Abril é um mês especial, remete-nos sempre para uma data muito importante, a festa da liberdade. Quando pensamos nesta c...
24/04/2025

Abril é um mês especial, remete-nos sempre para uma data muito importante, a festa da liberdade. Quando pensamos nesta comemoração do 25 de Abril, refletimos sobre a nossa liberdade, a de dizer o que queremos e ser quem desejamos. Nestas últimas semanas, pensei muito no quão poderoso é podermos ser quem queremos e lutarmos pela pessoa que gostávamos de ser, sem limitações.
A liberdade é um tema fundamental em consulta. Quando as pessoas procuram a psicologia é porque algo está a limitar o seu funcionamento e não estão a conseguir ser quem querem. Chegam em busca de quebrarem barreiras que os aprisionam, na esperança de serem livres e a sua melhor versão.
Ainda vivemos presos em várias ditaduras que bloqueiam o caminho para a liberdade. As redes sociais, positividade tóxica, comparações e validações externas são algumas das barreiras que nos impedem de chegar à pessoa que queremos ser. Passamos uma vida inteira a comparar e inferiorizar as nossas conquistas e vida em favorecimento dos outros, procuramos a perfeição nas redes sociais e vivemos presos às opiniões e crenças dos outros.
Que possamos refletir sobre tudo o que nos prende para sermos quem queremos, sem comparações, pressão de seguir determinados padrões e livres da validação externa. Porque o caminho que escolhemos, só a nós tem de fazer sentido.
Nesta semana, que tanto se vai falar de liberdade, lutemos também pela nossa. Que possamos todos ser a nossa melhor versão, sem limitações, mas com toda a liberdade!
No fim das contas, teremos, sempre, de ser nós a lutar pela nossa liberdade, seja ela qual for.

Maria Pereira
Psicóloga

Esta semana, para a minha crónica no jornal Correio dos Açores, decidi escrever sobre a romantização do trabalho em exce...
17/04/2025

Esta semana, para a minha crónica no jornal Correio dos Açores, decidi escrever sobre a romantização do trabalho em excesso.
Numa sociedade que prioriza a exaustão, enche as agendas até ao limite, trabalha fora de horas e está sempre disponível, onde f**am as outras áreas da nossa vida, os nossos interesses?

Para ler em:
https://correiodosacores.pt/.../a-romantizacao-do.../

Endereço

Rua Machado Dos Santos, 96
Ponta Delgada
9500-083

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:30 - 19:00
Terça-feira 09:30 - 19:00
Quarta-feira 09:30 - 19:00
Quinta-feira 09:30 - 19:00
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Categoria

Sobre Mim

Ajudar pessoas e trabalhar no seu bem-estar mental é a minha missão profissional que todos os dias me concretiza e enche de satisfação.

Sou Psicóloga, membro Efectivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses, com experiência profissional na área de psicologia clínica e da saúde, intervindo em diversas perturbações mentais com crianças, adolescentes e adultos.

Tenho ainda o gosto por partilhar os meus conhecimentos com os outros e ensinar um pouco mais sobre psicologia, o que fez com que adquirisse competências para a prática da profissão de formadora.

Dedico-me com muita determinação e empenho a cada cliente, tentando alcançar um maior bem estar na sua vida e um desenvolvimento pessoal saudável.