Associação de Diabéticos de São Miguel e Santa Maria

Associação de Diabéticos de São Miguel e Santa Maria -Constituída em associação no dia 25 de Novembro de 2005

27/07/2025

A bastonária da Ordem dos Nutricionistas (ON), Liliana Sousa, reforçou na passada sexta-feira (18) a 'urgência de implementação' do IVA

13/07/2025

Terminamos a participação no DIAEURO 2025, num honroso 3⁰ lugar e com a certeza que voltaremos mais fortes e sempre a defender a nossa causa, a diabetes não nos limita.

09/07/2025

Já se encontra disponível para consulta o documento 'Redução do teor de sal e de açúcar nos alimentos | Relatório

Para rir um pouco
16/05/2025

Para rir um pouco

15/05/2025

Em 1922, um dos maiores milagres da medicina aconteceu em silêncio, dentro de um quarto de hospital infantil em Toronto.

Dezenas de crianças diabéticas jaziam em coma.
Seus corpos, exaustos.
Ao lado delas, pais paralisados pela dor, apenas esperavam o inevitável.
Naquela época, a diabetes era uma sentença.
Sem cura. Sem esperança.
A única defesa era uma cruel dieta de fome, que adiava a morte… mas roubava a infância.

Então, uma equipe de cientistas entrou naquele cenário de desespero.
Em suas mãos, carregavam um frasco com um extrato purificado, um novo nome: insulina.

Eles foram de leito em leito, injetando aquele remédio ainda experimental.
E então, o improvável aconteceu:
Antes mesmo de terminarem, uma das crianças se mexeu.
Depois outra.
Olhos antes fechados, agora se abriam.
Corpos à beira do esquecimento voltavam à vida.

O quarto, que momentos antes era um túmulo de esperança, se transformou num milagre em movimento.

Por trás desta revolução estavam Frederick Banting e Charles Best, guiados por John Macleod,
e com a contribuição decisiva de James Collip, que refinou o extrato.

Mas talvez o gesto mais grandioso tenha vindo depois:
Eles venderam a patente da insulina à Universidade de Toronto por apenas um dólar simbólico.
Porque acreditavam que ninguém, absolutamente ninguém, deveria ter o direito de possuir a salvação de uma vida.

Em 1923, Banting e Macleod receberam o Prêmio Nobel.
Mas a verdadeira recompensa estava além de qualquer troféu:
Ela estava em cada vida salva,
em cada futuro devolvido,
em cada criança que respiraria mais um dia,
livre da sombra do esquecimento.

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16/03/2025

Em 1922, pesquisadores da Universidade de Toronto foram a um quarto de hospital cheio de crianças com diabetes. A maioria delas estava em coma e morrendo de cetoacidose diabética.

Imagine um quarto cheio de pais sentados à beira da cama, esperando a morte iminente de seus filhos. Os pesquisadores passaram de cama em cama e injetaram em cada criança o novo extrato de insulina purificada.

Quando começaram a injetar o último paciente da sala, a primeira criança que havia recebido a insulina começou a despertar. Então, uma por uma, todas as crianças começaram a sair do coma diabético. Assim, o quarto, antes tomado pela morte e pelo sofrimento, transformou-se em um lugar de alegria e esperança.

Tudo isso aconteceu graças ao Dr. Frederick Banting (um jovem cirurgião) e ao Dr. Charles Best (um estudante de medicina), que injetaram pessoalmente a insulina nas crianças. Apenas um ano antes, no verão de 1921, eles haviam descoberto a insulina.

11/12/2024
07/12/2024

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