01/07/2025
🌀 Junho foi sobre mim. Não sobre o que entrego ao mundo, mas sobre o que precisei devolver a mim mesma. Senti o corpo a falar, a alma a apertar, a intuição a pedir: “Pára. Cuida de ti.” E assim fiz. Sem culpa. Sem pressa.
Voltei ao essencial: vaporização uterina, banhos de assento, banhos de ervas, e a yoniterapia — a minha maior aliada — juntamente com o cacau, sananga e meditação. Ferramentas que abriram espaço para memórias libertarem-se, feridas serem vistas e a alma se limpar.
Não foi, nem está a ser uma cura milagrosa, mas um compromisso profundo e diário — guiado também por outras irmãs de caminho que me auxiliam.
Dias de escuta, noites de libertação, um reencontro comigo mesma. A mulher que cura também está em cura, e essa verdade não enfraquece — fortalece a medicina que carregamos.
Depois deste mês, surge uma nova terapeuta: mais consciente, curada, com uma visão renovada e uma canalização mais clara. Esta transformação interna vai, sem dúvida, refletir-se nas minhas terapias, melhorar o meu método e aprofundar o meu trabalho.
Evolução é isto: pessoal e profissional, uma dança constante que nos faz crescer e, ao crescermos, transformar quem nos procura.
Cada nova ferramenta que incorporo é um instrumento sagrado que amplia a minha presença, guiada pelo sentir.
Assim, intensifico o meu trabalho com o mesmo propósito: cura integral, despertar do sagrado feminino, reencontro com a plenitude.
Partilho esta jornada para lembrar que cuidar de mim e testar as minhas ferramentas é um ato essencial de amor, resistência e verdade — é assim que posso oferecer um trabalho transparente e genuíno a quem confia em mim. 🏹🌹💃🏻
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