Ana Pinto de Azevedo - Psicóloga e Psicoterapeuta

Ana Pinto de Azevedo - Psicóloga e Psicoterapeuta Consultório de Psicologia Clínica e Psicoterapia

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Após um tempo necessário a ser exclusivamente base segura para os alicerces de uma nova vida, estou de volta a tentar se...
17/04/2025

Após um tempo necessário a ser exclusivamente base segura para os alicerces de uma nova vida, estou de volta a tentar ser base segura para o desafio do autoconhecimento e mudança nas vidas que acompanho!

O regresso chega pleno de mudança – mudanças – que inundam e dominam os recomeços, e são matéria-prima essencial para continuidade bem-sucedida dos processos terapêuticos.

O regresso traz a promessa do reforço do vínculo na relação terapêutica, depois da ausência o ter posto à prova.

O regresso é segurança, é congratulação, mas também colo, e escuta compreensiva e contentora.

O regresso é a certeza depois da dúvida.

O regresso é o grato reencontro.

O meu regresso é agridoce… que é um sabor que eu adoro! 😉

Link no comentário.[𝘋𝘦𝘷𝘪𝘥𝘰 𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘨𝘳𝘢𝘷𝘢çã𝘰, 𝘯𝘰 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘮𝘪𝘯𝘶𝘵𝘰 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘣𝘳𝘦𝘷𝘦 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘳𝘶𝘱çã𝘰, 𝘴𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘳𝘦𝘵𝘰𝘮𝘢𝘥𝘢 𝘢 𝘤𝘰𝘯...
07/11/2024

Link no comentário.

[𝘋𝘦𝘷𝘪𝘥𝘰 𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘨𝘳𝘢𝘷𝘢çã𝘰, 𝘯𝘰 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘮𝘪𝘯𝘶𝘵𝘰 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘣𝘳𝘦𝘷𝘦 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘳𝘶𝘱çã𝘰, 𝘴𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘳𝘦𝘵𝘰𝘮𝘢𝘥𝘢 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘥𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴]

A Psicossomática atual.

Este episódio do podcast - 𝘈 𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦 𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 – já foi gravado em 2022, mas a enorme pertinência deste tema levou-me a recuperar esta conversa e partilhá-la! Aqui falo um pouco sobre as manifestações psicossomáticas, cruzando-as com exemplos e com a minha própria experiência clínica.

O 𝗰𝗼𝗿𝗽𝗼 𝗠𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹 ou, o seu equivalente, 𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗖𝗼𝗿𝗽𝗼𝗿𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗱𝗮 é talvez a melhor forma de traduzir esta relação unitária corpo-mente, atual e consistentemente suportada pela neurociência. Não se trata de dois polos ligados entre si, mas sim do mesmo 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘶𝘮.

O binómio mente e corpo está, por isso, desatualizado. Não há um 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗶𝗿 𝗮𝗳𝗲𝘁𝗶𝘃𝗼 e um 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗶𝗿 𝘀𝗲𝗻𝘀𝗼𝗿𝗶𝗮𝗹. Há um 𝗦𝗘𝗡𝗧𝗜𝗥 uno, com todas as células do corpo, podendo, em grande parte, não estar ao alcance da perceção consciente.

Quando a dor mental não é consciencializada, mentalizada, não é pensada nem expressa, é como se não existisse. Mas está apenas retida. Umas das vias alternativas de manifestação que ela encontra, que tenta evitar - não sem custo ou dano - o sofrimento psicológico, é o adoecimento somático.

O desafio da psicoterapia é “dar voz” às manifestações de sofrimento do nosso 𝗰𝗼𝗿𝗽𝗼 𝗠𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹 que não são devidamente identificadas nem reconhecidas, uma vez que as causas e significados atribuídos falham na sua correspondência. O que leva a que os problemas somáticos se instalem, intensifiquem e se tornem numa forma encriptada e crónica de sofrimento psicológico encapsulado: o sofrimento psicossomático.

De uma forma simples e genérica, existem 4 grupos de psicofármacos: ansiolíticos, antidepressivos, estabilizadores de hu...
26/10/2023

De uma forma simples e genérica, existem 4 grupos de psicofármacos: ansiolíticos, antidepressivos, estabilizadores de humor e antipsicóticos.

Na ansiedade intensa e persistente são prescritos, sobretudo, ansiolíticos.

Mas será que podemos falar em tratamento?

Tratar, no contexto da saúde, remete para um processo conducente à cura ou a um estado muito próximo da mesma.

𝘊𝘶𝘳𝘢𝘳 (𝘤𝘶·𝘳𝘢𝘳)
1. 𝘙𝘦𝘴𝘵𝘢𝘣𝘦𝘭𝘦𝘤𝘦𝘳 𝘰𝘶 𝘳𝘦𝘤𝘶𝘱𝘦𝘳𝘢𝘳 𝘢 𝘴𝘢ú𝘥𝘦; 𝘱ô𝘳 𝘧𝘪𝘮 𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘰𝘦𝘯ç𝘢.
2. 𝘚𝘢𝘳𝘢𝘳, 𝘵𝘳𝘢𝘵𝘢𝘳.
(…) 𝘪𝘯 𝘋𝘪𝘤𝘪𝘰𝘯á𝘳𝘪𝘰 𝘗𝘳𝘪𝘣𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘥𝘢 𝘓í𝘯𝘨𝘶𝘢 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦𝘴𝘢

Reconhecer que não há nenhum fármaco que trate e ansiedade, ou qualquer outra doença mental, é reconhecer o domínio dos fatores psicológicos na origem e manutenção do sofrimento mental. Os ansiolíticos não tratam a ansiedade, controlam-na pela mitigação dos seus sintomas; sendo que estes se voltam a manifestar, a curto ou médio-prazo, quando se cessa a toma destes fármacos.

As limitações dos psicofármacos são incontornáveis. Falham no mais importante: na intervenção no conflito psicoafectivo que também é responsável pela modelação respostas orgânicas, entre as quais, a comunicação entre as células do sistema nervoso central. A psicoterapia é a única forma de aceder a este conflito que, sem ela, se vai mantendo inalterado e se vai perpetuando através, por exemplo, de uma ansiedade crónica, intermitente ou contínua.

O que eu tenho vindo a testemunhar, ainda assim, é uma cada vez mais consolidada preferência por uma oportunidade de autoconhecimento, como única via de transformação do sofrimento e de mudança psicológica, em detrimento da medicação. E o meu sentimento é de grata confiança de que o paradigma está a mudar!

A ansiedade está na ordem do dia! É um problema de saúde mental em relação ao qual a influência da atual pressão socioec...
13/04/2023

A ansiedade está na ordem do dia! É um problema de saúde mental em relação ao qual a influência da atual pressão socioeconómica e excesso de estímulos é incontornável. Mas a verdade é que a evolução no sentido da 𝐚𝐧𝐬𝐢𝐞𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐭𝐨𝐥ó𝐠𝐢𝐜𝐚 está muito ligada a uma preexistente vulnerabilidade psicológica - 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘱𝘦ç𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘱𝘶𝘻𝘻𝘭𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘯𝘤𝘢𝘪𝘹𝘢𝘮 𝘯𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘧𝘦𝘪çã𝘰 - . Essa vulnerabilidade psicológica é precisamente o alvo do tratamento psicoterapêutico.

Talvez por este vínculo à atualidade, somos inundados com intensiva psicopedagogia sobre a ansiedade patológica, mais do que em relação a qualquer outra perturbação mental.

Sabemos, todos, muito sobre a “aparência” da ansiedade, sobre a forma como ela se manifesta. Quantos de nós não é capaz de enumerar vários dos seus sintomas, reconhecendo, até, a sua natureza neurovegetativa, cognitiva, comportamental e/ou emocional? Quantos de nós não sabe, já, identificar e até “diagnosticar” um ataque de pânico?

Onde nos leva tanta informação? Qual o impacto desta literacia na vivência da ansiedade?

Grande parte desta informação é, já, património do senso comum, com o que isso traduz de risco de manipulação e generalização abusivas. Mas sobretudo, toda esta informação esgota-se em si mesma.

Conseguir nomear e estabelecer relações entre os sintomas através dos quais a ansiedade se manifesta pode, superficialmente, levar a um – temporário e pouco significativo - sentido maior controlo sobre este caos que a ansiedade pode representar. Racionalizar a ansiedade é uma tentativa de lhe retirar complexidade e, assim, ter algum controlo sobre ela. Mas é, inevitavelmente, uma tentativa falhada a médio e longo prazo!

𝐀 𝐚𝐧𝐬𝐢𝐞𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐧ã𝐨 é 𝐮𝐦 𝐜𝐨𝐧𝐣𝐮𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐬𝐢𝐧𝐭𝐨𝐦𝐚𝐬, é 𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐚 𝐦𝐚𝐧𝐢𝐟𝐞𝐬𝐭𝐚çã𝐨 𝐝𝐞 𝐮𝐦 𝐬𝐨𝐟𝐫𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐮𝐦 𝐬𝐢𝐠𝐧𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐝𝐨 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐐𝐔𝐄𝐌 𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐞!

Há tanto tempo que queria partilhar o que considero importante compreender sobre a ansiedade! Vou fazê-lo através de trê...
26/01/2023

Há tanto tempo que queria partilhar o que considero importante compreender sobre a ansiedade! Vou fazê-lo através de três publicações, de forma a não tornar complexo o que gostaria que fosse claro.

Na ansiedade, o 𝘭𝘰𝘤𝘶𝘴 do conflito interno está no futuro, o que dá força à perceção de ausência de controlo que normalmente é sentida de forma profundamente desorganizadora. Algumas vezes, a causa do sofrimento é sentida de forma difusa – uma espécie de "angústia sem nome" – noutras, o sofrimento é facilmente atribuído a um determinado desencadeador ou desencadeadores (os gatilhos). A ansiedade pode manifestar-se de uma forma generalizada (em vários contextos e situações) e com uma intensidade significativa mas relativamente estável e linear, ou então de uma forma mais circunscrita, crítica, atingindo picos de maior intensidade - "cume da ansiedade" - que é o pânico.

Parte significativa da nossa vivência ansiosa não é patológica. Por isso, é muito importante compreender que a ansiedade pode, ou não, constituir-se como doença, sem que a assunção disto mesmo implique a desvalorização do que é sentido nos dois casos. Este é um equilíbrio difícil sem que se resvale numa normalização compatível com a banalização da ansiedade, ou no seu oposto, patologizar de forma implacável, criando – erroneamente – a ideia de que a medicação (os psicofármacos) é uma forma de tratamento *.

A ansiedade não-patológica é um denominador comum a todos nós. É impossível viver sem ansiedade! Normalmente – a ansiedade não-patológica - é reativa, transitória e facilmente "metabolizada" pelo funcionamento mental, não o comprometendo.

Noutros casos, em menor número, a ansiedade instala-se de forma duradoura, evoluindo no sentido da disfuncionalidade e frequentemente atingindo picos de intensidade altamente perturbadora – os ataques de pânico. Isto mesmo traduz um sofrimento clinicamente significativo, um quadro patológico.

* A medicação não trata a ansiedade, diminui a sua intensidade.

O entusiamo é a energia vital que nos mantém ligados e cativados pelo mundo externo. Não se trata de um estado contínuo,...
15/12/2022

O entusiamo é a energia vital que nos mantém ligados e cativados pelo mundo externo.

Não se trata de um estado contínuo, claro que não! Mas a sua ausência, persistente e transversal aos vários contextos da vida de cada um, é preocupante e "grita" sobre a possível vulnerabilidade da saúde mental!

O sofrimento 𝘷𝘦𝘮 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘥𝘦 𝘥𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 e é a minha convicção que este 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘥𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 é a única forma de tratamento de quas...
10/11/2022

O sofrimento 𝘷𝘦𝘮 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘥𝘦 𝘥𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 e é a minha convicção que este 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘥𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 é a única forma de tratamento de quase tudo o que ao espectro mental diz respeito.

Este é o único meio que torna possível a cura.

“𝘕𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘤𝘢𝘴𝘰𝘴, 𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘤𝘪𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘯ã𝘰 𝘢𝘤𝘳𝘦𝘥𝘪𝘵𝘢𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘥𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴ã𝘰 [𝘰𝘶 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘵𝘶𝘳𝘣𝘢çã𝘰 𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢𝘭] 𝘴𝘦𝘫𝘢 𝘮𝘦𝘳𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘰 𝘳𝘦𝘴𝘶𝘭𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘭𝘵𝘦𝘳𝘢çõ𝘦𝘴 𝘣𝘪𝘰𝘭ó𝘨𝘪𝘤𝘢𝘴, 𝘮𝘢𝘴 𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘰 𝘳𝘦𝘴𝘶𝘭𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘵𝘰 𝘦 𝘪𝘮𝘦𝘥𝘪𝘢𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘤𝘪𝘳𝘤𝘶𝘯𝘴𝘵â𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘯𝘦𝘨𝘢𝘵𝘪𝘷𝘢 𝘢𝘵𝘶𝘢𝘭, 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘴𝘰𝘭𝘶çã𝘰 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘢𝘭𝘨𝘰 𝘥𝘦 𝘦𝘹𝘵𝘦𝘳𝘪𝘰𝘳, 𝘪𝘯𝘢𝘤𝘦𝘴𝘴í𝘷𝘦𝘭 à 𝘱𝘴𝘪𝘤𝘰𝘵𝘦𝘳𝘢𝘱𝘪𝘢, 𝒆𝒔𝒒𝒖𝒆𝒄𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒐 𝒑𝒂𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒐𝒖 𝒑𝒓𝒐𝒄𝒖𝒓𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒏ã𝒐 𝒕𝒆𝒓 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒄𝒊ê𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒔𝒐𝒇𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒗𝒆𝒎 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒅𝒆 𝒅𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐, 𝒏ã𝒐 𝒗𝒆𝒎 𝒅𝒆 𝒇𝒐𝒓𝒂…" (Rui C. Campos in 𝘋𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘪𝘷𝘰𝘴 𝘴𝘰𝘮𝘰𝘴 𝘯ó𝘴)

Nota: o autor refere-se especificamente à depressão, mas este é um facto generalizável a todas as perturbações mentais passíveis de serem tratadas, exclusivamente ou não, através da terapia psicológica.

https://anapintodeazevedo.pt/Onde se encontra toda a informação sobre o meu trabalho!
04/11/2022

https://anapintodeazevedo.pt/

Onde se encontra toda a informação sobre o meu trabalho!

  O acompanhamento ou intervenção psicológica e a psicoterapia constituem-se como formas de tratamento psicológico e interpessoal. O tratamento psicológico responde diretamente à necessidade de intervenção face ao sofrimento quando este é, também ele, de natureza psicológica. Em alguns ...

10/10/2022

𝟏𝟎/𝟏𝟎 - 𝐃𝐢𝐚 𝐌𝐮𝐧𝐝𝐢𝐚𝐥 𝐝𝐚 𝐒𝐚ú𝐝𝐞 𝐌𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥.

Iniciativa no âmbito da parceria com a ROQ

O regresso à rotina pode significar previsibilidade, estabilidade e estrutura mas pode, também, ser um período angustian...
29/09/2022

O regresso à rotina pode significar previsibilidade, estabilidade e estrutura mas pode, também, ser um período angustiante ao “recordar-nos” do quão insatisfeitos, frustrados ou mesmo adoecidos nos sentimos. Também nos poderá levar a refletir nos projetos pessoais continuamente adiados, entre os quais o do autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.

Nas férias, a alienação. Na retoma da rotina, o impacto da realidade: a realidade interna inalterada, não suscetível à mudança pela passagem do tempo.

O regresso ao quotidiano é muitas vezes um período profícuo, por poder constituir-se como 𝘵𝘪𝘮𝘪𝘯𝘨 de reflexão, de balanços – por vezes constatações frustrantes –, mas também de decisões que se podem constituir como potencial início da necessária e desejável ação, necessária para a mudança.

Decidir levar-nos-á ao encontro do que consideramos melhor para nós próprios. Que nessa tomada de decisão, que implica a priorização do que é mais importante na sustentação do EU, seja tida em conta a 𝐬𝐚ú𝐝𝐞 𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥. Para mim, pilar absoluto de tudo o resto!

A rotina é segura mas poderá ser também ameaçadora por poder ser percursora do início de algo novo, do início da 𝐦𝐮𝐝𝐚𝐧ç𝐚.

Endereço

Rua Ramalho Ortigão Nº34, 3º Esquerdo B, Sala 1
Porto
4000-407

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