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12/06/2025

Encontrar-se a si próprio aos 50 Anos

Chegar aos 50 anos é, para muitos, um marco. Não apenas um número redondo, mas um ponto de viragem silencioso, onde o passado se torna espelho e o futuro, mistério. É uma idade em que as certezas acumuladas podem começar a vacilar e, ao mesmo tempo, em que nasce uma nova liberdade: a de finalmente se perguntar “Quem sou eu agora?” – e procurar a resposta com honestidade.
Encontrar-se aos 50 não é um regresso ao início, mas uma viagem ao centro. Depois de décadas de compromissos, trabalho, família, pressões sociais e expectativas externas, há uma oportunidade única de olhar para dentro e reencontrar aquela essência que, por vezes, ficou soterrada pelas exigências da vida.
É quando percebemos que, talvez, nunca tenhamos, de facto, parado para nos escutar. Aos 50, o silêncio começa a falar mais alto. As prioridades mudam. A urgência de agradar aos outros diminui. E começa a nascer um desejo genuíno de viver com mais verdade, com mais sentido.
Encontrar-se não significa romper com tudo. Muitas vezes, é integrar: reconhecer as versões que fomos de nós mesmos e acolher a versão que agora quer emergir. É um processo que pode envolver mudanças — na carreira, nos relacionamentos, na maneira de viver — mas, acima de tudo, exige coragem para sermos fiéis à nossa essência.
Aos 50 anos, a busca já não é pela perfeição, mas pela autenticidade. Já não se trata de conquistar o mundo, mas de fazer as pazes com ele — e connosco. Descobrimo-nos, muitas vezes, mais leves, mais serenos, mais disponíveis para o presente. Descobrimos que há beleza em recomeçar, em redefinir o caminho, em dizer sim ao que nos faz bem e não ao que nos afasta de nós mesmos.
Encontrar-se aos 50 é um privilégio. É a oportunidade de viver, finalmente, por dentro e de construir, com maturidade e consciência, uma nova fase da vida onde cada escolha seja um reflexo do que somos, e não do que esperavam que nós fôssemos.

MÃOS PEQUENAS, CORAÇÃO GRANDE
Já no top de vendas das livrarias.

O outro em nós                                                                  O que vemos no outro também está em nós....
13/05/2025

O outro em nós

O que vemos no outro também está em nós.

Muitas vezes, ao olhar para o outro, acreditamos estar enxergando algo que lhe pertence exclusivamente — um defeito, uma virtude, um comportamento incompreensível. No entanto, esse espelho que é o outro frequentemente reflete partes ocultas ou reprimidas de nós mesmos. O que nos incomoda, admira ou até surpreende no outro pode ser, na verdade, um eco de algo que vive silenciosamente dentro de nós.

A psicologia, especialmente a psicanálise, nos convida a perceber que projetamos no outro aquilo que não conseguimos reconhecer em nós mesmos. Quando nos irritamos com a arrogância de alguém, pode ser que estejamos entrando em contato, ainda que inconscientemente, com a nossa própria vaidade negada. Quando invejamos a coragem ou a liberdade de alguém, talvez estejamos diante do desejo profundo de romper com as amarras que nós mesmos nos impusemos.

Essa ideia não nos condena à autoacusação constante, mas propõe um olhar mais sincero e compassivo sobre quem somos. O outro, nesse sentido, torna-se um mestre involuntário — alguém que nos ajuda a enxergar, a integrar, a compreender o que somos por inteiro.

Ver no outro aquilo que também está em nós é um exercício de humildade, mas também de autoconhecimento. É reconhecer que a linha que separa o que julgamos e o que somos é mais tênue do que gostaríamos. E é nesse reconhecimento que nasce a possibilidade de transformar, aceitar e crescer.

Na obra O ego e o Id (1923-1925), Freud construi o entendimento que a formação reativa é um dos mecanismos de defesa, no...
01/05/2025

Na obra O ego e o Id (1923-1925), Freud construi o entendimento que a formação reativa é um dos mecanismos de defesa, no qual a mente transforma um impulso inaceitável em seu oposto, de maneira intensa e rígida. Ao invés de lidar diretamente com o desejo ou sentimento que causa angústia, o sujeito adota uma postura contrária para manter esse conteúdo fora da consciência.

Por exemplo, uma pessoa que sente inveja intensa de um colega pode agir de forma exageradamente gentil e prestativa com ele. Essa conduta não surge de afeto genuíno, mas da necessidade inconsciente de reprimir um sentimento que considera inaceitável ou ameaçador à sua autoimagem.

Quantos de nós sentimentos inveja e não declaramos, escondemos até de nós mesmos. Isso é feio, não sou isso, não sinto isso?

A formação reativa pode estar presente em comportamentos aparentemente altruístas, excessivamente morais ou "perfeitos", que escondem afetos mais ambíguos ou hostis, muitas vezes não percebidos nem pelo próprio sujeito.

*EXEMPLO CLÍNICO*

Uma pessoa procura a terapia relatando cansaço extremo por "tentar ser perfeita em tudo". Ao longo das sessões, percebeu-se que ela era excessivamente gentil com a mãe, sempre a elogiando, fazendo favores e nunca se permitindo expressar frustrações. No entanto, relatos de crises de ansiedade após as visitas à mãe indicavam um conflito emocional.

Explorando suas memórias, emergiram sentimentos ambivalentes: ressentimento pela falta de apoio emocional na infância e a sensação de não ter sido vista em suas necessidades. Como esses afetos geravam culpa e vergonha, ela desenvolveu uma atitude oposta, a extrema gentileza como forma de negar a raiva e manter-se como a “filha boa”.

Esse caso ilustra como a formação reativa opera como defesa psíquica, mascarando afetos dolorosos e tornando o sintoma (exaustão, ansiedade) uma via de expressão do conflito inconsciente.

02/04/2025
Dualidade humana:  Entre o primitivo e o transcendental.Compreender a natureza humana é uma jornada que nos leva a refle...
09/01/2025

Dualidade humana: Entre o primitivo e o transcendental.

Compreender a natureza humana é uma jornada que nos leva a reflexões profundas sobre nossa própria existência e comportamento. Somos seres complexos que carregam em si uma herança ancestral, moldada por milhões de anos de evolução, ao mesmo tempo em que desenvolvemos consciência espiritual e capacidade de transcendência.

Nossa história começa nos primórdios da humanidade, quando nossos ancestrais desenvolveram tanto instintos de sobrevivência quanto de cooperação. Essa dualidade permanece viva em nosso ser até hoje, manifestando-se na capacidade de amar intensamente e, paradoxalmente, de agir com violência até mesmo contra aqueles que amamos. É como se carregássemos dentro de nós duas forças distintas: uma primitiva, ligada aos instintos básicos de sobrevivência, e outra elevada, conectada com nossa capacidade de compaixão e entendimento espiritual.

Do ponto de vista holístico, somos parte de um todo interconectado, onde cada ação nossa reverbera no universo e afeta o equilíbrio geral. Essa visão nos ajuda a entender que a violência não é apenas um ato isolado, mas parte de um desequilíbrio mais amplo que afeta toda a teia da vida. As tradições espirituais, através de seus ensinamentos como os Dez Mandamentos e outras diretrizes morais, buscam nos guiar para um caminho de harmonia e respeito pela vida, reconhecendo nossa natureza divina e nossa capacidade de transcender impulsos primitivos.

No entanto, o caminho entre conhecer esses princípios espirituais e vivenciá-los plenamente é desafiador. Nosso cérebro ainda carrega estruturas antigas que podem ser ativadas em momentos de stress intenso, sobrepondo-se temporariamente à nossa capacidade de raciocínio e compaixão. As relações familiares, por sua profundidade emocional, podem se tornar palco dessas contradições, onde amor e violência às vezes se misturam de maneira trágica.

A sociedade moderna, com sua complexidade e ritmo acelerado, adiciona novas camadas a esse desafio. Vivemos em um mundo muito diferente daquele para o qual nosso cérebro evoluiu originalmente, criando um descompasso entre nossos instintos primitivos e as demandas da vida contemporânea. Ao mesmo tempo, esse mesmo mundo nos oferece ferramentas e conhecimentos para melhor compreender e trabalhar nossa natureza.

O entendimento dessa dualidade em nossa natureza não deve nos levar ao desânimo, mas sim à compreensão e à compaixão. Reconhecer nossas sombras e luz, nossos aspectos primitivos e elevados, é o primeiro passo para uma verdadeira transformação. A espiritualidade, em suas diversas formas, nos oferece caminhos para integrar essas diferentes dimensões do ser, buscando um equilíbrio que nos permita expressar o melhor de nossa natureza.

Assim, nossa jornada como seres humanos envolve o constante trabalho de harmonizar essas diferentes dimensões: o físico e o espiritual, o instintivo e o racional, o individual e o coletivo. É um caminho de autoconhecimento e evolução consciente, onde cada passo nos aproxima mais de nossa verdadeira essência e do potencial de paz que habita em cada um de nós.

Criança de 4 anos que deixou de comer. Apenas com 1 sessão à distância recuperou o apetite 🙏
21/12/2024

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02/12/2024
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28/11/2024

A doença antes de se instalar no corpo, instala-se na energia -(campo energético), por isso que é muito importante restaurá-la de vez em quando! Minha função é repará-la para que recupere a sua saúde, mental, emocional e física!

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