Ângelo Pinto
Praticante de yoga desde 2010, desde novo que seguiu um caminho espiritual, com naturalidade. A atração pela vida natural, simples e saudável complementaram o seu perfil típico zen, adorador da natureza e das estrelas.
É nesta busca pela sua verdade interior que decide viajar pelo mundo, habitando países como Indonésia, Estados Unidos (Califórnia), Sri Lanka, Nepal e por fim, Índia
onde se formou como instrutor de Yoga. Foi aí que encontrou o seu propósito na vida, observando que todas as técnicas que aprendeu lhe eram muito naturais. Talvez tenha sido um "yogi" numa vida passada. O estilo de Yoga usado pelo Ângelo é uma combinação de Hatha Yoga, Kundalini Yoga e um pouco da sua visão, culminando num estilo pessoal focado essencialmente no despertar da sabedoria do coração. O coração, no centro, tem toda a sabedoria para nos alinharmos com a nossa essência mais pura, despertanto o individo para uma maior aceitação de si para consigo e de si com os outros. A palavra "Hatha" pode ser traduzida de duas maneiras: "poderoso", "vigoroso", por estar relacionado com o tipo de Yoga da actividade física e também como "sol"(ha) e "lua"(tha), o yoga do equilibrio. O Hatha yoga tem o propósito de alinhar e acalmar o corpo, mente e espírito preparando o indivíduo para meditação. Associado a espiritualidade surgiu o interesse pela música, som, frequência, harmonia. Tudo no universo vibra. Portanto tirou a licenciatura de Som e Imagem, na Universidade Católica do Porto onde adquiriu conhecimentos teóricos dos mecanismos do som. Na actualidade, combina o lado esotérico com o lado racional para criar uma viagem sonora perfeita entre o objeto e o individuo. A harmonia das notas musicais trabalha a nivel celular no corpo, restruturando-as em formas geométricas perfeitas. O nosso corpo é banhado pela perfeição harmonia do som e reconhecendo-a alinha-se em harmonia. É uma massagem celular de alta frequência sonora. Tal como cada chakra tem uma cor associada, tem também um som. Portanto o som pode ser usado intencionalmente para desbloquear os chakras, usando a tonalidade certa para o que for necessário desbloquear. O som tem também a capacidade de nos mostrar as nossas emoções, medos, bloqueios. A partir daí, com maior auto-conheciemento, podemos trabalhar no nosso processos pessoaais para abrirmos e libertarmos bloqueios. Assim podemos ir ao nosso ser mais profundo despertando a consciência divina que existe em nós, abrindo o coração para sermos que merecemos ser, no nosso potencial. Nas suas viagens pelo mundo colecionou vários instrumentos que agora usa nas suas terapias de cura pelo som. Hang Drums;
Taças tibetanas;
Gongo;
Bansuri (flauta do norte da Índia);
Shruti box;
Xilofone pendente;
Tambor Xamánico;
Deedjerido;
Etc;
Entre outras instrumentos igualmente surpreendentes.