Psicólogo Vitor Luz

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Homens também sofrem, só não aprenderam a pedir ajuda.Pesquisas mostram que homens viúvos têm maior probabilidade de des...
31/10/2025

Homens também sofrem, só não aprenderam a pedir ajuda.
Pesquisas mostram que homens viúvos têm maior probabilidade de desenvolver depressão e morrer precocemente do que mulheres viúvas (Stroebe et al., 2001; Miller & Wortman, 2002).

As causas vão desde doenças cardíacas até suicídio.
Por quê?
Porque, culturalmente, os homens foram ensinados a suprimir emoções, depender de uma única relação para apoio e evitar a vulnerabilidade.
Mas viver fora do Brasil, longe das referências e afetos, torna tudo ainda mais intenso.

🧭 Cuidar da saúde emocional é um ato de coragem.
E pode ser o primeiro passo pra reconstruir o equilíbrio que a vida no exterior bagunçou.
📍 Psicoterapia intercultural online
🎯 Para brasileiros que vivem fora do país

✈️ Nem sempre a decisão de voltar é simples.Às vezes, o país de destino deixa de acolher, e o país de origem já não é ma...
30/10/2025

✈️ Nem sempre a decisão de voltar é simples.

Às vezes, o país de destino deixa de acolher, e o país de origem já não é mais lar.

O exercício “Voltar ou não voltar para casa” faz parte da Bússola Migratória – Recursos Terapêuticos Interculturais, e foi criado para trazer clareza emocional e simbólica diante de dilemas migratórios profundos.

💼 Profissionalmente, socialmente ou financeiramente, o imigrante é convidado a refletir sobre o que se ganha e o que se perde em cada escolha.

🌍 E para o profissional intercultural, esse recurso se torna uma ferramenta poderosa de acolhimento e ressignificação em momentos de incerteza e medo de repatriação.

📘 A Bússola Migratória é composta por 22 exercícios práticos que ampliam a eficácia clínica e a adesão terapêutica.

Desenvolvido pela .imigrei, com o propósito de promover saúde mental no contexto migratório.

👉 Adquira a sua e conduza seus atendimentos com mais profundidade e propósito.

🔗 Link na bio

29/10/2025

Barrado em Portugal, esse é o receio de todo imigrante que vive no país e está em situação irregular ou ilegal.

Vive no Porto desde 2019 e os últimos anos foram repletos de muito estudo, desafios e evolução, mas ninguém me avisou que as questões burocráticas de renovação de documentos seria tão estressante.

Com o número crescente de imigrantes no país os órgãos responsáveis não conseguiram mais dar conta da alta demanda de solicitações, atrasando a renovação documental de centenas de pessoas. Realidade essa que limitava as pessoas a ficarem em solo português sem pode se deslocar para outros países, pois os documentos estavam vencidos.

Os estudos de pós-graduação, mestrandos, doutorandos ou pós-docs também foram expostos a essa realidade, ficando impedidos de irem a congressos, realizarem colaborações presenciais e de regressar a seus países de origem, pois neste último caso, não sabiam se teriam problemas para entrar novamente no país.

Longe de casa aprendi que para lidar com o luto migratório da integridade física, aquele que ameaça nossa vida e permanência onde estamos, precisamos de uma boa assessoria jurídica e escolhi a pela essência brasileira e atuação em Portugal. Diante do caos migratório ao redor do mundo, contar com a experiência deles me trouxe tranquilidade, confiança e esperança.

O meu maior medo diante de tudo isso que aconteceu era viajar ao Brasil, após seis anos que não regresso a minha terra e na volta para Portugal ter problemas na imigração.

Agora tudo está resolvido e posso estar relaxado para me concentrar nos próximo desafios!

E você, já passou por algo parecido? Deixa aqui nos comentários.

27/10/2025

Homens também sofrem. Só aprenderam a esconder.

Viver no exterior mexe com tudo: rotina, vínculos, identidade e até o jeito de reagir emocionalmente.

Quem enfrenta instabilidade emocional constante pode estar lidando com padrões de enfrentamento mal-adaptativos, como negação, autoculpabilização e ruminação.

Essas estratégias, descritas por autores como Bolger & Zuckerman (1995) e McCrae & Costa (1987), podem intensificar o sofrimento e dificultar o ajuste emocional diante das perdas migratórias.

👉 Se você sente que tem vivido desregulado, com explosões emocionais, irritabilidade ou culpa constante, saiba: há caminhos pra isso. Cuidar de si é um ato de coragem, especialmente pra quem vive longe.

🧭 Atendimento psicológico intercultural online

🎯 Para brasileiros que vivem no exterior

Muitos homens brasileiros que vivem fora aprenderam a engolir o choro, a esconder a dor e a seguir em frente como se nad...
21/10/2025

Muitos homens brasileiros que vivem fora aprenderam a engolir o choro, a esconder a dor e a seguir em frente como se nada tivesse acontecido. 🇧🇷✈️

Mas o luto não é um inimigo a ser vencido, é um processo a ser vivido.

A ciência já mostrou que o chamado “luto retardado” é muito mais mito do que realidade.

🔬 Estudos de Bonanno, Zisook e outros pesquisadores acompanharam enlutados por anos, e descobriram que menos de 5% apresentaram sofrimento intenso tardio.
Isso significa que nem todo homem que não chora está negando a dor.

Alguns apenas processam o luto de forma mais silenciosa, especialmente quando vivem fora do país, longe de suas referências afetivas e culturais.

🌍 O problema não é não chorar.
O problema é não falar, não pedir ajuda, não se permitir sentir.
A terapia intercultural pode ser o espaço seguro para você entender o que ficou, o que mudou e o que ainda dói.

💬 Porque força de verdade é conseguir olhar para dentro, mesmo longe de casa.

📍 | Psicologia Intercultural
🔗 Atendimento online

20/10/2025

Ah se eu soubesse disso antes...

Se eu soubesse que não ter desistido no passado me traria até aqui... Se eu soubesse que acreditar em um futuro diferente me levaria mais longe... Se eu soubesse que o estudo me abriria portas que eu jamais passaria sem ele...

Estou na reta final do meu doutorado em psicologia aqui em Portugal e chegou o momento de disseminar conhecimento e escolhi apresentar um pôster no VI Congresso Ibérico de Terapia Familiar, sobre “Nem sempre o amor basta: Luto e ambivalências na conjugalidade”, um trabalho especial derivado da minha pesquisa ao longo dos últimos quatro anos.

Ele aprofunda os processos de luto vividos por homens e mulheres entre 45 e 85 anos, portugueses e brasileiros, que perderam seus parceiros(as) íntimos. A partir de uma abordagem fenomenológica, busquei compreender como se adaptam aos novos papéis impostos pela vida e de que forma ressignificam essa perda. As narrativas revelaram que o luto conjugal é multidimensional e ambivalente, oscilando entre dor, culpa, alívio e crescimento. Mesmo em meio ao sofrimento, emergem formas de resiliência sustentadas por redes de apoio, espiritualidade e novos sentidos de pertença, mostrando que o luto vai além da dor: é também um movimento de reconstrução da vida e dos vínculos.

A lição mais desafiadora que aprendi foi perceber que a ciência que ajudo a construir impactará gerações futuras que jamais terei o prazer de conhecer!

E você, quais lições tem impactado sua vida no exterior? Conta aqui nos comentários!

Casamentos podem ser mais protetores para os homens do que para as mulheres.Mas essa proteção vem acompanhada de um cust...
16/10/2025

Casamentos podem ser mais protetores para os homens do que para as mulheres.
Mas essa proteção vem acompanhada de um custo emocional: a dependência afetiva.
Homens tendem a perder mais quando perdem o vínculo conjugal, seja pela separação ou pela viuvez.

💬 O que você pensa sobre isso?

🧠 Para mais reflexões sobre conjugalidade e saúde emocional, siga 

👉 Salve e compartilhe com alguém que precisa refletir sobre o tema.

15/10/2025

Parabéns aos professores que encontraram no ensinar uma das maiores demonstrações de amor pelo próximo que já conhecemos!

No último dia 5 de outubro é celebrado o Dia do Professor e essa comemoração se estende ao longo do mês inteiro e nesta semana os professores do programa de Educação Continuada do Psi Terapia no Exterior, que estão espalhados ao redor do mundo, foram abraçados, reconhecidos e acarinhados com um mimo todo especial, uma box com vinho e chocolates. Ação essa que nos lembra do poder da comunidade e que quem anda com o não anda sozinho!

Sentir que fazemos parte de algo maior é poderoso e hoje sou grato pelo privilégio de integrar esse time de professores, compartilhando o que aprendi sobre Luto no Contexto de Brasileiros no Exterior. Que mais brasileiros possam acolher suas perdas e que os profissionais interculturais que lidam com esses imigrantes possam compreender que tudo aquilo que perdemos nos transformou naquilo que somos hoje.

Agradeço aos meus professores me me ensinaram que é no compartilhar que tornamos o mundo melhor e que sozinho nós chamais transformaremos o mundo em um lugar melhor.

Por esse reconhecimento e pelos outros que virão, o meu muito obrigado.

13/10/2025

Hoje já não me sinto mais sozinho!

Depois de muitos anos eu posso dizer que profissionalmente eu não caminho mais sozinho!

Já passei por muitas coisas morando fora, inclusive uma crise biológica que levou muitas pessoas que amamos. Realidade essa que jamais sairá de minha memória.

Qnd colocamos o pé na estrada vivenciaremos o luto migratório do status social, que surge quando deixamos nossos contatos profissionais para traz, abrindo mão da nossa influência e daquilo que conquistamos com o nosso trabalho. Essa é uma parte que ninguém nos conta quando estamos arrumando as malas para partir.

Essa realidade durou até eu encontrar a comunidade do , que me lembrou que é possível caminhar junto e nos sentirmos seguros profissionalmente. Sou grato a essa comunidade pelo presente que eles representam para mim todos os dias.

No último fim de semana estive em Lyon na França para um encontro com os profissionais da região. Foi lindo conhecer suas histórias, compartilhar um pouco da minha e voltar para casa muito mais rico. Foi um regressar que me fez lembrar que ainda vale acreditar nas conexões poderosas e cheias de significado.

O maior aprendizado dos últimos dias foi, não preciso andar sozinho! Quando encontramos um lugar seguro, acolhedor, nutritivo e acima de tudo, disponível, lembramos como é poderoso pertencermos! Que venham os próximos encontros ao redor do mundo, estou pronto!

E você, como tem se sentido pertencente no exterior? Escreve aqui nos comentários.

“Estamos tão desatentos buscando entender aquilo que está a nossa volta que esquecemos de olhar para dentro”.
30/06/2025

“Estamos tão desatentos buscando entender aquilo que está a nossa volta que esquecemos de olhar para dentro”.

Estamos desatentos buscando entender aquilo que está a nossa volta que esquecemos de olhar para dentro. Já encontro o silêncio ao morar fora?

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