Filipa Rijo Consultas

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Filipa Rijo Consultas

Psicóloga, hipnoterapeuta e doula, nomenclaturas que traduzem a vontade de chegar a cada pessoa de

05/09/2025

Depois das chamas, vem o silêncio… mas também pode vir a esperança.
Uma comunidade que se une é capaz de curar as feridas visíveis e invisíveis deixadas pelos incêndios.
O apoio emocional, o ombro amigo e a partilha de recursos são tão essenciais como reconstruir casas ou plantar árvores.

Cuidar da terra é também cuidar de quem nela vive.
Vamos fortalecer laços, oferecer presença e criar um espaço onde ninguém enfrente esta dor sozinho.

31/08/2025

Quando a terra arde, todos nós queimamos um pouco por dentro.
Os incêndios não destroem apenas árvores e casas deixam marcas profundas nas nossas memórias, nas nossas comunidades e na nossa saúde mental.
O cheiro a fumo, o silêncio pesado depois das chamas e a ausência do verde que conhecíamos podem gerar tristeza, ansiedade e até luto.

Cuidar da natureza é também cuidar de nós.
A prevenção começa no respeito, na consciência e na ação.
Não deixemos que a nossa terra chore sozinha outra vez.

24/08/2025

À janela, dois mundos.
O verde que resistiu, renascendo com força e esperança.
O castanho que conta a história da perda, do silêncio e da dor de uma comunidade que já não está.

Os incêndios florestais não queimam apenas árvores, queimam memórias, habitats, modos de vida e laços que sustentam o nosso bem-estar coletivo.
Que este contraste nos lembre da responsabilidade que todos temos de proteger, prevenir e cuidar do que é nosso.

Porque a vida, tal como a floresta, precisa de tempo, cuidado e respeito para florescer.

21/08/2025

📌 O problema!

Durante as férias escolares, muitos pais enfrentam o mesmo desafio: como entreter os filhos tantas horas por dia? 📱
Quando a rotina escolar desaparece, os ecrãs tornam-se uma solução rápida — mas o uso excessivo pode trazer riscos sérios:

Menor desenvolvimento de competências sociais 🗣️
Aumento da irritabilidade e ansiedade 😠
Pior qualidade de sono 😴
Diminuição da concentração e motivação 📉

💡 Estudos em psicologia infantil mostram que mais de 2 horas diárias de ecrã em crianças e adolescentes estão associadas a impactos negativos na atenção, humor e rendimento escolar.

Vamos criar soluções?
Nem sempre é fácil, mas é possível ajudar crianças e jovens a usar a tecnologia de forma equilibrada durante as férias. Aqui ficam 5 ideias práticas:
1️⃣ Criar horários de ecrã — combinar limites diários claros.
2️⃣ Organizar atividades ao ar livre — parques, passeios, desporto.
3️⃣ Promover jogos de tabuleiro ou atividades manuais 🎨.
4️⃣ Envolver as crianças em tarefas da casa — cozinhar, jardinagem.
5️⃣ Dar o exemplo — reduzir também o uso de telemóvel dos adultos.

💬 E na vossa casa, como gerem o tempo de ecrã nas férias?

18/08/2025

📌 Como evitar que as férias se tornem um campo de batalha?

Se as férias já testaram a vossa relação, não significa que algo esteja errado — é natural. O importante é saber gerir as diferenças. Aqui ficam 5 estratégias práticas:
1️⃣ Comunicar expectativas antes de viajar.
2️⃣ Respeitar momentos individuais durante o dia.
3️⃣ Negociar decisões e encontrar o meio-termo.
4️⃣ Praticar escuta ativa e validar o ponto de vista do outro.
5️⃣ Lembrar-se de que perfeição não existe — e tudo bem.

💬 E vocês, já sentiram que as férias testaram a vossa paciência? Como lidaram com isso?

15/08/2025

📌 O porquê das discussões nas férias?

As férias podem ser maravilhosas para descansar e aproveitar juntos… mas também podem trazer mais discussões do que o habitual. Porquê? 🤔

Mais tempo juntos → Pequenas manias ou hábitos ficam mais evidentes.
Expectativas elevadas → A imagem de férias perfeitas nem sempre corresponde à realidade.
Rotinas alteradas → Quebra de hábitos pode gerar instabilidade emocional.
Necessidades diferentes → Um quer explorar, outro quer descansar.
Sobrecarga de decisões → Onde comer, o que visitar, a que horas sair…

💡 Estudos mostram que, quando passamos mais horas juntos, características e comportamentos tornam-se mais visíveis — e, por vezes, mais intensos.

Vamos criar estratégias para que esta realidade seja contornada?

09/07/2025

💭 É de casa que partimos para conhecer o mundo.
Mas…e quando a casa não é sinónimo de segurança?

Quando o ambiente familiar é marcado por insegurança, abandono físico ou emocional, ou quando nos é transmitida, subtil ou diretamente, a ideia de que não somos suficientes, levamos connosco cicatrizes invisíveis — que nos acompanham muito além da infância.

O/a adulto/a que somos hoje é profundamente influenciado pelas experiências e aprendizagens da criança que fomos.
Aprender a ser “bom menino/a” para tentar merecer amor ou atenção, quando isso devia ser incondicional, molda a forma como nos relacionamos:
👉 A forma como confiamos, como pedimos, como nos ligamos.
👉 A forma como sentimos que precisamos “provar valor” para sermos amados.

🌿 Na psicoterapia, é possível resgatar essa criança interior, compreender a dor, validar a falta e começar a construir relações mais saudáveis — consigo e com os outros.

Porque a casa nem sempre foi abrigo… mas a cura pode começar dentro de ti.

26/06/2025

💭 Porque é tão difícil estar na tua pele?

Porque carregas pesos que ninguém vê.
Porque aprendes-te a esconder o que sentes para não incomodar.
Porque dás tudo aos outros e ficas com o que sobra.
Porque ainda estás a descobrir quem és… no meio de tudo o que esperam que sejas.

🌿 Na psicoterapia, aprendemos a habitar a nossa pele com mais verdade e menos julgamento.

18/06/2025

💭 O que te falta dizer ao teu eu do passado?

Que não precisavas ter sido tão duro contigo.
Que fizeste o melhor que podias com o que sabias.
Que merecias amor mesmo nos dias em que erraste.
E que, apesar de tudo, conseguiste chegar até aqui.

Na psicoterapia, criámos pontes entre quem fomos e quem estamos a tornar-nos. Porque este é o ponto número um para começar a sentir diferenças significativas no seu dia-a-dia.

03/06/2025

💭 O que mais te dói quando ninguém está a ver?

Talvez seja o cansaço de ter que parecer forte.
A solidão que teima em aparecer, mesmo rodeado de gente.
As memórias que voltam quando o silêncio chega.
Ou a culpa por sentires o que sentes… como se não tivesses esse direito.

Na psicoterapia, há espaço para tudo isso — sem filtros, sem julgamentos.
🌿 Porque curar também é reconhecer o que dói em silêncio.

31/05/2025

💔 Alienação parental praticada pelo pai. E a dor invisível que a mãe carrega.

Quando uma mãe vê o laço com o seu filho a ser afetado por manipulação, distanciamento ou desvalorização constantes — não apenas do outro progenitor, mas também de todo um sistema que falha em protegê-la — nasce um vazio difícil de descrever.

Ela sente-se culpada.
Culpada pela relação que não resultou.
Culpada por não ter percebido antes.
Culpada por não conseguir manter o filho longe do impacto emocional dessa ausência forçada.

🧠 E o peso emocional cresce:
– A exaustão física e mental de tentar manter a rotina e o equilíbrio emocional da criança.
– A sensação de ter de compensar tudo — como se tivesse de ser dois, quando mal consegue ser uma só.
– A solidão de ver-se julgada enquanto luta silenciosamente para proteger a saúde emocional do filho.
– A angústia de não saber o que o filho sente ou pensa em silêncio, quando regressa de um fim-de-semana fora.

Esta mãe entra num modo de sobrevivência.
Sorri por fora. Aguenta por dentro.
E muitas vezes, esquece-se de si.

🌿 Na psicoterapia, devolvemos-lhe o direito de sentir, de chorar, de ser ouvida — sem julgamentos.
Porque cuidar da saúde emocional de quem cuida é também proteger a criança.

Se este texto falou contigo, ou se conheces alguém que passa por isto, procura apoio. Ninguém tem de carregar esta dor sozinha.

14/05/2025

✨ É preciso saber parar.
Vivemos numa pressa constante, onde estar sempre ocupado se tornou sinónimo de sucesso. Mas... quanto do seu tempo é realmente seu?

Saber parar é uma forma de autocuidado. É reconquistar o silêncio, ouvir o corpo, acalmar a mente.
Fazer “nada” não é perda de tempo — é espaço para respirar.
É saúde mental. É presença.

Dê-se permissão para parar. O mundo pode esperar.

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