Jorge Ribas: Porto Physio Center

Jorge Ribas: Porto Physio Center Queremos ser uma referência nacional na prestação de cuidados de saúde de qualidade, orientada para o utente.

Instituto de Fisioterapia Manual e Saúde Pélvica
Avaliação detalhada | Intervenção baseada em evidência
Clínica • Formação • Investigação
📍 Porto | portophysiocenter.pt Não vemos apenas a disfunção mas sim a “pessoa” como um todo. Prestamos serviços orientados para o utente, procurando sempre a resolução dos seus problemas e mantendo uma actualização científica permanente, para promover cuidados onde a eficiência e eficácia terapêutica, sejam os valores que procuramos implementar tendo em atenção a satisfação dos nossos utentes.

E se pudesse voltar a rir, caminhar ou fazer exercício sem pensar duas vezes?Rir sem medo de perder urina. Caminhar sem ...
29/10/2025

E se pudesse voltar a rir, caminhar ou fazer exercício sem pensar duas vezes?

Rir sem medo de perder urina. Caminhar sem desconforto. Fazer exercício sem aquela sensação de peso que não passa. Sair de casa sem planear onde fica a casa de banho mais próxima.
Se o prolapso ou a incontinência condicionam as suas escolhas diárias, há uma opção que pode não conhecer e que pode mudar isso.

O pessário: simples, mas eficaz

O pessário é um pequeno dispositivo de silicone que dá suporte aos órgãos pélvicos. Não é cirurgia. Não é invasivo. E para muitas mulheres, faz toda a diferença.

Estudos mostram que 50 a 80% das mulheres que experimentam o pessário optam por continuar a usá-lo. Porquê? Porque reduz ou elimina a sensação de peso pélvico, melhora a capacidade de caminhar sem desconforto, diminui episódios de perda de urina e permite retomar atividades que estavam limitadas.

O que muda:
Voltar a sentir confiança no corpo. Retomar atividades sociais, profissionais ou de lazer sem receio. Viver sem que cada gesto seja condicionado pelos sintomas.
O pessário pode ser solução temporária ou a longo prazo, evitando ou adiando cirurgia. O importante é que a escolha seja sua, informada e adaptada à sua vida.

E a fisioterapia?
O pessário funciona melhor quando integrado com treino do pavimento pélvico. A fisioterapia pélvica orienta na escolha, ensina a colocação, ajusta o tamanho e monitoriza a adaptação. O objetivo: devolver qualidade de vida.

Se sente que o prolapso ou a incontinência condicionam a sua vida, vale a pena explorar esta opção.

Marque a sua avaliação. A qualidade de vida é o objetivo.

www.portophysiocenter.pt

Pessários: Quando Usam e Como AjudamO pessário é uma opção conservadora para prolapso e incontinência urinária de esforç...
24/10/2025

Pessários: Quando Usam e Como Ajudam

O pessário é uma opção conservadora para prolapso e incontinência urinária de esforço. Mas quando faz sentido usá-lo? E o que muda, de facto, no dia a dia?

Quando pode ser útil:
O pessário pode fazer sentido quando há sensação de peso ou pressão pélvica, desconforto ao estar de pé ou caminhar, dificuldade em urinar ou defecar, ou episódios de perda de urina ao tossir, espirrar ou fazer esforços. É especialmente eficaz em prolapsos ligeiros a moderados e em situações onde o treino muscular, isoladamente, não é suficiente para manter a estabilidade dos órgãos pélvicos.

Também pode ser uma opção para quem pretende evitar ou adiar cirurgia, tem contraindicações cirúrgicas, está grávida com prolapso temporário, ou precisa de suporte adicional durante atividades específicas como desporto ou trabalho físico.

Como ajuda na prática:
O pessário fornece suporte mecânico imediato — os sintomas podem melhorar rapidamente após a colocação correta do dispositivo. Isto traduz-se em menos sensação de peso pélvico, maior capacidade de caminhar ou estar de pé sem desconforto, redução dos episódios de perda de urina, melhoria da função intestinal e urinária, e possibilidade de retomar atividades que estavam limitadas.

O pessário substitui a fisioterapia?
Não. O pessário é suporte mecânico, mas não fortalece a musculatura nem melhora a coordenação do pavimento pélvico. O ideal é combinar o uso do pessário com treino muscular supervisionado. A evidência mostra que esta abordagem combinada é mais eficaz.

Gestão:
O pessário pode ser autogerido ou gerido por profissional, dependendo do tipo e da preferência. Requer limpeza regular e, em alguns casos, remoção noturna. A avaliação inicial e ajustes devem ser feitos por fisioterapeuta especializado em saúde pélvica ou médico.
Quando bem indicado e ajustado, o pessário pode fazer diferença significativa na qualidade de vida e autonomia funcional.

Tem prolapso ou incontinência e quer explorar esta opção? Procure uma avaliação especializada.

Pessários: Uma Opção Que Vale a Pena ConhecerSe tem prolapso ou incontinência urinária, provavelmente já ouviu falar em ...
23/10/2025

Pessários: Uma Opção Que Vale a Pena Conhecer

Se tem prolapso ou incontinência urinária, provavelmente já ouviu falar em cirurgia ou exercícios para o pavimento pélvico. Mas existe outra opção, com evidência científica que sustenta a sua eficácia e frequentemente pouco explorada: o pessário.

Um pessário é um dispositivo de silicone colocado na vagina para fornecer suporte aos órgãos pélvicos. Existem vários formatos e tamanhos, adaptados à anatomia e necessidades de cada pessoa. É usado há séculos e continua a ser uma ferramenta eficaz no tratamento conservador do prolapso e da incontinência urinária de esforço.

Como funciona:
O pessário oferece suporte mecânico às estruturas pélvicas, o que reduz ou elimina sintomas como sensação de peso pélvico, desconforto ao estar de pé ou caminhar, dificuldade em urinar ou episódios de perda de urina. No fundo, ajuda o corpo a manter a função enquanto outras intervenções (como o treino muscular) são trabalhadas — ou como solução a longo prazo, quando a cirurgia não é desejada ou possível.

Tipos disponíveis:
Existem vários modelos, cada um indicado para diferentes situações:
→ Anel — simples e fácil de usar, para prolapsos ligeiros a moderados
→ Cubo — para prolapsos mais avançados
→ Gellhorn — formato em cogumelo, para casos severos
→ Suporte uretral — específico para incontinência de esforço

A escolha do tipo e tamanho adequados é fundamental para garantir conforto e eficácia.

Para quem pode fazer sentido:
O pessário pode ser uma opção se pretende evitar ou adiar a cirurgia, se tem contraindicações cirúrgicas, se o treino do pavimento pélvico sozinho não resolve os sintomas, ou se está grávida e enfrenta prolapso temporário.

O pessário não é a solução ideal para todas as pessoas, mas é uma ferramenta que merece ser conhecida e considerada como parte do plano terapêutico.

Se sente que o prolapso ou a incontinência condicionam a sua vida, procure uma avaliação especializada. A fisioterapia pélvica pode orientar na escolha, colocação e gestão do dispositivo, integrando-o no seu tratamento.

Menopausa e Fisioterapia Pélvica: O Que Pode Ser FeitoA menopausa traz alterações específicas ao pavimento pélvico que a...
20/10/2025

Menopausa e Fisioterapia Pélvica: O Que Pode Ser Feito

A menopausa traz alterações específicas ao pavimento pélvico que afetam a função urinária, intestinal e sexual. A diminuição de estrogénio provoca atrofia dos tecidos vaginais e uretrais, enfraquecimento das estruturas de suporte e redução da capacidade de contração muscular reflexa.

Sintomas: incontinência urinária, prolapso, dor na relação sexual, urgência urinária ou intestinal.

Como atua a fisioterapia pélvica:
A intervenção começa com avaliação funcional detalhada — capacidade de contração muscular, presença e grau de prolapso, tónus muscular, função sexual, presença de dor. O tratamento é individualizado.

Treino muscular — Exercícios progressivos supervisionados. Reduz episódios de incontinência e melhora sintomas de prolapso ligeiro a moderado.

Reeducação comportamental — Gestão da urgência urinária, ajuste de hábitos, orientação sobre líquidos e alimentos irritantes da bexiga.

Terapia manual — Mobilização de tecidos, flexibilidade neural, dessensibilização de dor. Fundamental em casos de dor pélvica ou disfunção sexual.

Biofeedback e eletroestimulação — Melhoram consciência e capacidade de contração muscular.

Orientação sobre pessários — Opção não cirúrgica para prolapso sintomático.

Redução ou eliminação da perda de urina. Melhoria dos sintomas de prolapso. Diminuição da dor e melhoria da função sexual. Maior confiança e autonomia.

A fisioterapia pélvica não reverte a menopausa, mas trata as suas consequências funcionais.

Sente alterações no pavimento pélvico que condicionam a sua vida? Procure uma avaliação especializada. As soluções existem e têm evidência científica sólida.

Dia Mundial da Menopausa: Falar Sobre o Que MudaO Dia Mundial da Menopausa, assinalado a 18 de outubro, existe para desm...
18/10/2025

Dia Mundial da Menopausa: Falar Sobre o Que Muda

O Dia Mundial da Menopausa, assinalado a 18 de outubro, existe para desmistificar uma fase que ainda é frequentemente tratada em silêncio ou reduzida a sintomas vasomotores: os afrontamentos. Mas a menopausa é uma transição complexa que afeta múltiplos sistemas do corpo e que merece ser discutida de forma objetiva, sem estigma e com base em evidência.

Porquê falar sobre menopausa

Porque afeta todas as mulheres que vivem tempo suficiente para a atravessar. Porque as alterações funcionais que traz — incontinência, prolapso, dor pélvica, perda de massa muscular e óssea, alterações na função sexual — têm impacto direto na autonomia, na saúde e na qualidade de vida. E porque muitas destas alterações são tratáveis, mas continuam subvalorizadas ou normalizadas como “inevitáveis“.

O que a evidência diz

A intervenção baseada em exercício — supervisionado, progressivo e adaptado — tem impacto significativo na gestão das alterações menopáusicas:
- Melhora a densidade óssea e reduz o risco de fraturas
- Mantém a massa muscular e a força funcional
- Reduz a frequência e intensidade dos afrontamentos
- Melhora a qualidade do sono e os sintomas de humor
- Contribui para a manutenção da função do pavimento pélvico

A fisioterapia pélvica, especificamente, tem evidência robusta na prevenção e tratamento da incontinência urinária/ fecal e do prolapso dos órgãos pélvicos durante e após a menopausa.

O que falta?

Falta informação acessível e objetiva. Falta normalizar a procura de ajuda especializada. Falta integrar a fisioterapia como parte do cuidado standard nesta fase, não como um extra, mas como uma intervenção baseada em evidência que pode fazer diferença mensurável na vida das mulheres.

No Dia Mundial da Menopausa, lembramos que as alterações funcionais desta fase não são inevitáveis nem irreversíveis. São tratáveis. E merecem ser tratadas.

Menopausa: O Que Muda no CorpoA menopausa não é só o fim dos ciclos menstruais. A diminuição de estrogénio afeta vários ...
17/10/2025

Menopausa: O Que Muda no Corpo

A menopausa não é só o fim dos ciclos menstruais. A diminuição de estrogénio afeta vários sistemas do corpo e traz mudanças funcionais que impactam a qualidade de vida.

Pavimento pélvico:
A redução de estrogénio afeta os tecidos pélvicos — mucosa vaginal mais fina e menos elástica, músculos e ligamentos mais fracos, menos lubrificação natural. Isto pode originar incontinência urinária ou fecal, sensação de peso pélvico, prolapso ou dor na relação sexual.

Sistema musculoesquelético:
Perda de densidade óssea (maior risco de fraturas), diminuição da massa muscular (menos força e equilíbrio), rigidez articular. Isto condiciona a mobilidade e aumenta o risco de quedas.

Como a fisioterapia atua:
De forma preventiva e terapêutica — treino muscular do pavimento pélvico, exercício de resistência para manutenção da massa muscular e óssea, treino de equilíbrio, mobilização articular.

A evidência mostra que programas de exercício supervisionado reduzem a perda óssea, melhoram força muscular, diminuem afrontamentos e mantêm a função do pavimento pélvico.
Manter continência. Prevenir ou gerir prolapso. Melhorar função sexual. Manter força, equilíbrio e autonomia.

A menopausa não é uma doença, mas as suas alterações funcionais podem e devem ser tratadas.

Sente alterações que condicionam o seu dia a dia? Considere uma avaliação em fisioterapia pélvica.

Fale connosco e agende já a sua consulta.

Autocuidados em Oncologia: Pequenos Gestos, Grandes BenefíciosOs autocuidados em oncologia são fundamentais para maximiz...
14/10/2025

Autocuidados em Oncologia: Pequenos Gestos, Grandes Benefícios

Os autocuidados em oncologia são fundamentais para maximizar os ganhos em saúde. Muitas vezes são vistos como essenciais apenas na fase aguda da doença — mas a sua manutenção contribui para o bem-estar a longo prazo e previne complicações.

Cuidados específicos:
→ Massajar diariamente com creme hidratante a cicatriz e área da radioterapia — melhora a elasticidade dos tecidos e reduz aderências
→ Duche com água fria ou tépida na região afetada, no sentido ascendente + descansar com o membro elevado — previne ou diminui o edema linfático

Cuidados gerais:
Alimentação equilibrada, 1,5L de água/dia e marcha diária — fundamentais ao bom funcionamento dos sistemas.

Os autocuidados não terminam quando termina o tratamento. Mantê-los previne complicações tardias e promove autonomia.

Tem dúvidas? Procure orientação especializada. A prevenção é sempre mais eficaz.
www.portophysiocenter.pt

Terminei os tratamentos. Porque é que ainda me sinto assim?Fadiga que não passa, dor crónica, cicatrizes que puxam e lim...
10/10/2025

Terminei os tratamentos. Porque é que ainda me sinto assim?

Fadiga que não passa, dor crónica, cicatrizes que puxam e limitam o movimento, rigidez, falta de força. Mesmo depois de terminados os tratamentos oncológicos, o corpo pode não voltar ao que era.
Estas queixas não são “normais“ no sentido de terem de ser aceites. São sequelas tratáveis.

O que a fisioterapia trabalha?

Fadiga oncológica → Exercício progressivo adaptado para melhorar a tolerância ao esforço e reduzir o esgotamento constante.

Dor crónica → Técnicas manuais, mobilização articular e neural, exercícios de dessensibilização. O objetivo: reduzir intensidade e frequência da dor.

Cicatrizes e fibrose → Mobilização dos tecidos para prevenir aderências, massagem cicatricial, alongamentos progressivos. Cicatrizes bem tratadas mantêm-se flexíveis e indolores.

O que muda?

Voltar ao trabalho sem exaustão extrema. Vestir-se sem dor no ombro. Caminhar sem sentir que as pernas não respondem. Levantar pesos normais sem medo.
A recuperação funcional permite viver sem que cada gesto seja um esforço desproporcional ou uma lembrança dolorosa do tratamento.

Se terminou os tratamentos mas continua a sentir limitações, considere uma avaliação especializada.

Saiba mais em www.portophysiocenter.pt

Fisioterapia durante os tratamentos: porquê agora?Durante a quimio, radioterapia ou cirurgia, o corpo muda: fadiga extre...
08/10/2025

Fisioterapia durante os tratamentos: porquê agora?

Durante a quimio, radioterapia ou cirurgia, o corpo muda: fadiga extrema, perda de força, dor, rigidez, neuropatia, dificuldade em respirar. Isso afeta a capacidade de caminhar, trabalhar ou sair de casa.

A fisioterapia não espera pelo fim. Age agora, porque é agora que o corpo mais precisa.

O que fazemos?

Avaliamos riscos e funções comprometidas. Trabalhamos exercício adaptado, mobilização articular e cicatricial, drenagem linfática, reeducação respiratória, treino de equilíbrio. Tudo ajustado semanalmente.

O objetivo

Completar o tratamento oncológico. Quando os ciclos são interrompidos — por uma infeção, por exemplo — o sucesso da terapêutica diminui drasticamente.
A fisioterapia trabalha para que tenha capacidade funcional suficiente para chegar ao fim do tratamento sem interrupções. Isso maximiza o tratamento e os anos de vida.

O que muda?

Menos perda de autonomia. Melhor tolerância ao tratamento. A fisioterapia não trata só as sequelas, trata o corpo que está a viver o tratamento, para que ele possa ser concluído.
Se está a fazer tratamentos oncológicos, considere integrar a fisioterapia desde o início.

Saiba mais em www.portophysiocenter.pt

“Tenha uma vida saudável.“ Mas como, se mal consigo levantar-me do sofá?Durante ou depois dos tratamentos oncológicos, o...
07/10/2025

“Tenha uma vida saudável.“ Mas como, se mal consigo levantar-me do sofá?

Durante ou depois dos tratamentos oncológicos, ouvimos que devemos “cuidar do estilo de vida“. Mas quando há fadiga constante, dor ou medo de forçar o corpo, isso parece impossível.

A verdade: o estilo de vida é parte do tratamento. E pode ser ajustado ao que o seu corpo consegue agora.

Mexer-se ajuda

A investigação mostra que o exercício adaptado reduz a fadiga, mantém a massa muscular e melhora a tolerância aos tratamentos. Não estamos a falar de correr uma maratona, mas de movimentos simples, progressivos, adaptados ao que cada corpo permite.

Como atua a fisioterapia

Avalia a força, mobilidade, sintomas. E constrói um plano realista para recuperar autonomia: caminhar sem sensação de falta de ar, subir escadas, vestir-se sozinho.

O que muda

Menos cansaço. Mais autonomia. A sensação de que o corpo ainda responde. O diagnóstico não muda, mas a forma como vive esta fase pode mudar.

Se sente que o corpo perdeu capacidade e quer recuperar autonomia, marque uma avaliação.

Saiba mais em http://www.portophysiocenter.pt

Pós-Tratamento do Cancro da Mama: Alterações Funcionais e Como a Fisioterapia Pode AjudarDepois do tratamento do cancro ...
03/10/2025

Pós-Tratamento do Cancro da Mama: Alterações Funcionais e Como a Fisioterapia Pode Ajudar

Depois do tratamento do cancro da mama, muitas mulheres enfrentam limitações que não existiam antes: dificuldade em levantar o braço, rigidez no ombro, dor na região da cicatriz ou submetida a radioterapia, sensação de peso ou inchaço no membro superior. Estas alterações condicionam o dia a dia — vestir-se, pentear o cabelo, carregar compras, retomar o trabalho.

Como atua a fisioterapia oncológica

A intervenção começa com uma avaliação detalhada: mobilidade articular, força muscular, presença de linfedema e estado dos tecidos cicatriciais. O tratamento pode incluir mobilização articular, exercício terapêutico progressivo, drenagem linfática manual e gestão de sintomas como fadiga e dor crónica.

O que diz a evidência

A fisioterapia precoce reduz complicações a longo prazo, melhora a amplitude de movimento e contribui para prevenir ou controlar o linfedema. Programas de exercício supervisionado diminuem a fadiga, aumentam a tolerância ao esforço e melhoram a qualidade de vida.

Resultados na prática

Voltar a mobilizar o braço sem compensações. Retomar atividades profissionais ou domésticas. Gerir o edema e sentir que o corpo voltou a responder.
Outubro Rosa é também sobre lembrar que há vida e função depois do tratamento.
›› Se esta descrição corresponde à sua experiência, considere procurar uma avaliação especializada em fisioterapia oncológica.

É a prática baseada em evidência que assegura cuidados de saúde mais atuais, eficazes e seguros.Integrar investigação na...
02/10/2025

É a prática baseada em evidência que assegura cuidados de saúde mais atuais, eficazes e seguros.

Integrar investigação na prática clínica permite reforçar competências, aprofundar conhecimento e manter uma cultura de aprendizagem contínua.

Quando essa evidência se alia à experiência clínica e aos valores de cada paciente, as decisões tornam-se mais:
– personalizadas e dirigidas,
– ética e deontologicamente responsáveis,
– custo/benefício equilibradas.

Fale connosco.

Endereço

Porto
4100-131

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:30 - 19:00
Terça-feira 08:30 - 19:00
Quarta-feira 08:30 - 19:00
Quinta-feira 08:30 - 19:00
Sexta-feira 08:30 - 19:00

Telefone

+351917586885

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Jorge Ribas: Porto Physio Center publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Jorge Ribas: Porto Physio Center:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria