Fátima Vilela - Saúde Integrativa

Fátima Vilela - Saúde Integrativa Saúde Física, Mental, Emocional & Saúde da Alma ! "Ser grato é reconhecer o amor em tudo. Come? A recompensa do amor está em amar, não em conseguir amor. OSHO

"Aqueles que encontraram a fonte do amor dentro de si mesmos não têm mais necessidade de serem amados - e eles serão amados. Eles amarão por nenhuma outra razão além de simplesmente terem muito amor - assim como uma nuvem de chuva quer chover, assim como uma flor quer desprender seu perfume, sem desejo de conseguir qualquer coisa. E estes são os mistérios da vida: se uma pessoa é recompensada simplesmente por amar, muitas a amarão, porque, por estarem em contato com ela, lentamente começarão a descobrir a fonte dentro de si mesmas. Agora elas conhecem pelo menos uma pessoa que irradia amor e cujo amor é fruto de nenhuma necessidade. E quanto mais ela compartilha e irradia seu amor, mais ele cresce."

27/10/2025

☯️🍂🍁

A Medicina Tradicional Chinesa rege-se de acordo com os elementos da Natureza e as suas Estações.

BAÇO-PÂNCREAS 🍂

🥣 Alimentos que tonificam o Baço-Pâncreas na MTC:

- Abóbora, batata-doce, cenoura, milho

- Arroz integral, painço, aveia

- Grão-de-bico, lentilha, feijão azuki

- Castanhas, sementes de abóbora, gergelim

- Tâmaras chinesas, gengibre fresco

- Sopas mornas e cozidos (evitar alimentos frios ou crus em excesso)

25/10/2025

🍯 Propriedades do Mel

🐝Propriedades Antimicrobianas e Antibacterianas

- Inibe o crescimento de bactérias e fungos

🐝Propriedades Antioxidantes

- Contém flavonoides e polifenóis, que ajudam a neutralizar radicais livres

- Contribui para a proteção celular e redução do stress oxidativo

🐝Propriedades Anti-inflamatórias

- Pode ajudar a reduzir processos inflamatórios.

- Associado a benefícios cardiovasculares e imunológicos.

🐝Propriedades Cicatrizantes

- É usado na cicatrização de feridas e queimaduras.

- Favorece a regeneração e desinfeção natural da pele.

🐝Propriedades Calmantes e Expetorantes

- Auxilia no alívio de tosse, dor ou irritação de garganta.

🐝Propriedades Digestivas

- Estimula a produção de enzimas digestivas.

- Pode ajudar em casos leves de indigestão ou azia.

🐝Propriedades Imunomoduladoras

- Contribui para o fortalecimento do sistema imunitário.

18/10/2025

Reflexão : A comunicação dos Bebés...

Saberemos nós, adultos, quando um bebé tem fome? Ou serão eles, com o seu choro, balbucios, movimentos e agitação que nos comunicam essa necessidade de forma instintiva?
A leitura atenta destes sinais é essencial para respondermos adequadamente às suas reais necessidades.

Quando ignoramos ou interpretamos de forma errada esses sinais, alimentando o bebé SEM que este o tenha solicitado, podemos interferir na construção da sua autorregulação — a capacidade de reconhecer e responder às próprias necessidades.
Esta competência, desenvolvida desde cedo, influencia a forma como, mais tarde, a criança e o adulto se relacionam com o corpo, com as emoções e com o próprio ato de se “sustentar” na vida.

F**a a questão: ao alimentar sem escutar, estaremos a cuidar… ou a calar uma voz que ainda está a aprender a ser ouvida?

Boas reflexões 🌿

💡Se querem saber um pouco mais sobre as SUBSTÂNCIAS QUíMICAS que afetam a nossa saúde e que estão presentes em: - champô...
14/09/2025

💡

Se querem saber um pouco mais sobre as SUBSTÂNCIAS QUíMICAS que afetam a nossa saúde e que estão presentes em:
- champôs
- produtos de higiene íntima
- dentifrícos
- protetores solares
- perfumes
- toalhitas
- fraldas
- vestuário
- tapetes
- mobiliário
- tintas e vernizes
- detergentes
- cápsulas de café
- utensílios de armazenamento de alimentos

Recomendo a consulta do seguinte website que tem informação pertinente:
👉 www.quimicos.zero.ong

Saber é poder 🌿🍃
E o Saber não ocupa lugar !

o direito a saber

27/07/2025

Reflexão sobre as nossas origens e os vínculos humanos

Um embrião, para se formar, precisa de um óvulo e de um espermatozoide. É um facto científico, inquestionável. A vida começa com a união de duas partes distintas — uma da mãe, outra do pai. E com essa união, herdamos material genético de ambos. Genética e biologicamente, somos literalmente metade do nosso pai e metade da nossa mãe. Haverá dúvidas quanto a isso?

Mesmo quando, por razões pessoais ou emocionais, nutrimos ressentimento, mágoa ou mesmo desagrado por um dos nossos progenitores, não podemos ignorar que parte de quem somos vem dessa pessoa. E mais ainda — não apenas nos traços físicos, mas também em aspetos do nosso carácter, nas tendências e padrões que carregamos connosco. Ao rejeitarmos um dos nossos pais… estaremos, no fundo, a rejeitar uma parte de nós?

E levemos esta reflexão a outro nível.

Quantas vezes dizemos que amamos profundamente o nosso companheiro ou companheira — seja namorado, marido ou esposa — e, no entanto, detestamos ou rejeitamos os sogros? Como podemos afirmar amar verdadeiramente alguém se repudiamos as raízes que o formaram? Não serão eles, também, uma extensão de quem está ao nosso lado?

Não é uma questão de opinião ou crença — é ciência. A pessoa que escolhemos para amar é, geneticamente, feita de duas outras pessoas: o pai e a mãe dela. Negar essa realidade pode ser negar, em parte, aquilo que tanto afirmamos amar.

Talvez seja tempo de olharmos com mais compaixão para as origens dos outros… e para as nossas. Afinal, compreender de onde viemos — e de onde vêm os que amamos — pode ser um passo fundamental para nos entendermos melhor a nós mesmos e aos laços que criamos ao longo da vida.

̃o

27/07/2025

A Crónica da Não-Responsabilização

Vivemos tempos curiosos, em que assumir responsabilidade pessoal parece, para muitos, um exercício quase heróico. Há quem tenha um talento peculiar – quase nato – para colocar nos ombros alheios o peso das suas próprias decisões. A culpa, dizem, nunca é deles. É da carência, da solidão, das circunstâncias, do outro… seja lá do que for, menos de quem escolheu.

É fascinante observar como certos indivíduos justificam escolhas pessoais, até mesmo traições, com argumentos que parecem saídos de um guião mal escrito: "foi a falta de atenção", "foi o que me fizeram sentir", "foi o ambiente". A narrativa é sempre a mesma: o mal está fora, nunca dentro.

E depois há aqueles que se dizem influenciados. Alegam que o outro os levou a agir assim ou assado. Mas se sabem que são influenciáveis, porque não trabalham isso? Porque não se fortalecem emocionalmente em vez de se refugiarem numa desculpa confortável? Afinal, a decisão de se deixar influenciar é, também ela, uma decisão.

É notável a habilidade que alguns desenvolvem para transformar-se eternamente em vítimas das circunstâncias. O padrão é sempre o mesmo: tudo o que lhes acontece de negativo é obra do outro. A vida desaba, vira um caos, e lá está a velha ladainha — "a culpa não é minha". A narrativa repete-se, como um disco riscado: o inferno pessoal é sempre construído por mãos alheias. E o circo continua… sem fim à vista.

O mais preocupante é que, por trás desta postura, geralmente esconde-se alguém com feridas profundas, com assuntos internos por resolver. Mas, em vez de olhar para dentro, apontam o dedo. Em vez de fazer o trabalho necessário, exigem que o outro mude, que o outro cure, que o outro faça por si.

É triste. É, de facto, lamentável que o ser humano ainda fuja tanto de si próprio. Que procure culpados fora, em vez de encontrar coragem dentro. Porque enquanto a responsabilidade for sempre do outro, não há crescimento, não há evolução e não há paz.

Ah, insanidade… a que ponto chegámos!

̃o

01/07/2025

🛑A Educação pelo Exemplo

Educar uma criança não é simplesmente uma questão de palavras.
As palavras, por si só, voam com o vento, perdem-se no tempo.
O verdadeiro ensino, aquele que enraíza valores e molda o carácter, acontece no silêncio das ações, na constância dos gestos, no dia-a-dia partilhado.
Não se dá educação a uma criança pelo que se diz, mas sim pelo que se faz.

💢Não posso esperar que o meu filho tenha compaixão pelo próximo, se eu próprio passo indiferente por quem sofre.

💢Não posso esperar que o meu filho respeite os outros, se me ouve a julgar, a ridicularizar, ou a tratar alguém com desdém.

💢Não posso esperar que o meu filho me perdoe quando eu falho, se ele nunca me viu perdoar quem me magoou.

💢Não posso esperar que o meu filho aprenda a escutar, se nunca o escuto com verdadeira atenção.

💢Não posso esperar que ele valorize a verdade, se me vê a mentir para evitar o incómodo.

💢Não posso esperar que seja generoso, se me vê a agarrar-me ao que é meu como se o mundo terminasse amanhã.

💢Não posso esperar que tenha paciência, se vivo sempre com pressa, sem tempo para nada nem para ninguém.

💢Não posso esperar que seja honesto, se testemunha em mim pequenos desvios justificados por conveniência.

Os filhos aprendem com os olhos. Observam-nos quando achamos que não estão a ver. Copiam-nos nos detalhes. Refletem-nos sem filtros. E é nisso que reside a verdadeira responsabilidade de educar: ser, antes de dizer. Viver, antes de ensinar.

Por isso, se queremos filhos íntegros, sejamos nós o exemplo de integridade.
Se queremos filhos bondosos, pratiquemos a bondade.
Se queremos filhos fortes, ensinemos com o nosso próprio esforço e coragem.
A educação começa em casa, mas começa sobretudo em nós.

Boas reflexões 🌿

O luto não está unicamente associado à morte física de alguém.O luto pode estar associado à morte simbólica de algo, a m...
24/05/2025

O luto não está unicamente associado à morte física de alguém.
O luto pode estar associado à morte simbólica de algo, a mudança de um país, a mudança de um trabalho, uma separação...

As 5 Fases do Luto (Modelo de Kübler-Ross)

1. Negação

Descrição: A pessoa recusa-se a aceitar a realidade da perda.

Exemplos: “Isto não pode estar a acontecer”, “Ele vai voltar.”

2. Raiva

Descrição: Surgem emoções de revolta, injustiça ou ressentimento. Pode haver raiva direcionada a si mesmo, aos outros, ou até à pessoa falecida.

Exemplos: “Por que isto aconteceu comigo?”, “Ele não podia ter feito isto comigo”.

3. Negociação

Descrição: Tentativa de fazer acordos, mesmo que inconscientes, para reverter ou adiar a dor.

Exemplos: “Se eu fizer tudo certo, talvez ele volte”.

4. Depressão

Descrição: A tristeza profunda instala-se. A realidade da perda é sentida com intensidade.

Exemplos: “Nada mais faz sentido”, “Não tenho forças pra continuar.”

5. Aceitação

Descrição: A pessoa reconhece a realidade da perda e começa a adaptar-se. Não significa “esquecer”, mas sim integrar a perda à vida.

Exemplos: “Ele partiu, mas sempre estará na minha memória”, “Posso continuar a viver.”

19/05/2025

SHARETING: o que é?

O Sharenting é a prática de pais ou cuidadores partilharem fotos, vídeos e informações sobre os filhos nas redes sociais.
Embora muitas vezes bem-intencionado, este comportamento tem gerado preocupações significativas a nível social e neurocientífico.

Estudos recentes em desenvolvimento infantil apontam que a exposição precoce à vida pública digital pode influenciar a formação da identidade e da autoestima da criança.
O cérebro em desenvolvimento é altamente sensível ao olhar e julgamento social.
Uma criança que tenha a sua imagem disponível online sem consentimento, pode experienciar ansiedade, perda de controlo sobre a própria privacidade e dificuldades na construção de uma autoimagem saudável.

Socialmente, o sharenting também levanta riscos de segurança (como o roubo de identidade ou exploração), além de normalizar a ideia de que a exposição constante é aceitável, o que pode influenciar os comportamentos digitais futuros das crianças.

A neurociência alerta que o respeito pela autonomia e privacidade desde a infância é essencial para um desenvolvimento emocional equilibrado.
Por isso, é crucial promover a consciência parental sobre os limites da exposição digital dos filhos.

19/05/2025

SEXTING: O que é?

O sexting refere-se ao envio, receção ou partilha de conteúdos se***is (mensagens, fotos ou vídeos) através de meios digitais.
Está cada vez mais a tornar-se comum entre adolescentes e jovens adultos.

O sexting levanta preocupações a nível psicológico, social e neurológico.

Ativa circuitos de recompensa no cérebro, semelhantes aos estimulados por comportamentos de risco ou pelo consumo de substâncias.

A exposição frequente a conteúdo sexual pode afetar a autoestima e distorcer percepções sobre intimidade e relações saudáveis.

A nível social, o sexting pode levar a situações de humilhação, bullying, ou até chantagem (sextortion), com impactos duradouros na saúde mental.

18/05/2025

ATENÇÃO: uso de pornografia na idade infantil

O consumo de pornografia por crianças, especialmente a partir dos 8 anos, é um fenómeno cada vez mais comum devido ao fácil acesso à internet, à falta de supervisão digital e à curiosidade natural da idade. As redes sociais, jogos e motores de busca sem filtros adequados expõem as crianças, muitas vezes acidentalmente, a conteúdos pornográficos.

🛑 Consequências neurológicas e psicológicas:

O consumo precoce de pornografia ativa intensamente o sistema de recompensa cerebral (especialmente a via dopaminérgica), o que leva a criar padrões de busca por gratificação imediata que se traduzem numa percepção errada sobre sexualidade, afeto e intimidade.

A exposição repetida pode causar dessensibilização, ou seja, dificulta o controlo emocional e a regulação do desejo.
A longo prazo, isso pode levar a comportamentos compulsivos, disfunções se***is, baixa autoestima, dificuldade em estabelecer relações afetivas saudáveis e distorções da realidade quanto ao consentimento e ao respeito pelo outro.

Na fase adulta, estas alterações podem traduzir-se em vício em pornografia, ansiedade social, depressão, distúrbios do apego e dificuldades em manter relações estáveis.

O que fazer? ✅

- Educação sexual adequada à idade, focada no afeto, respeito e consentimento.

- Supervisão ativa dos dispositivos digitais com uso de filtros parentais e limites de tempo de ecrã.

- Diálogo aberto e sem tabu, onde a criança se sinta segura para falar sobre o que vê ou ouve.

- Promoção de atividades offline que desenvolvam empatia, criatividade e competências sociais.

A prevenção passa por um equilíbrio entre educação, presença parental e regulação do acesso digital.

18/05/2025

O USO de ECRÃS & REDES SOCIAIS

Estudos recentes em neurociência mostram que a exposição prolongada a ecrãs interfere com o desenvolvimento do cérebro. Por exemplo, afetam áreas ligadas à atenção, autocontrolo e regulação emocional.
O córtex pré-frontal, ainda em desenvolvimento durante a infância, pode ser afetado negativamente, reduzindo a capacidade de concentração e aumentando a impulsividade.

Além disso, as redes sociais promovem uma constante comparação social e busca por validação externa, o que está associado a maior risco de ansiedade, depressão e baixa autoestima.
A dopamina, neurotransmissor ligado à recompensa, é ativada por likes e notificações, criando um ciclo viciante que prejudica o bem-estar emocional e a qualidade do sono.

Portanto, a limitação consciente do tempo de ecrã e o incentivo a interações reais e atividades físicas são essenciais para um desenvolvimento mental e emocional saudável.


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