Dr Rolando Andrade

Dr Rolando Andrade Psicólogo Clinico
Psicoterapeuta
Psicólogo do Desporto
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As Perturbações Obsessivo- Compulsivas são doenças mentais caracterizadas por pensamentos ou sensações repetitivas e ind...
26/07/2025

As Perturbações Obsessivo- Compulsivas são doenças mentais caracterizadas por pensamentos ou sensações repetitivas e indesejadas (obsessões) e/ou a necessidade de executar determinados comportamentos de forma repetitiva (compulsões); esta Perturbação nada tem a ver com coisas simples como roer as unhas ou ter pensamentos negativos; Podem ser de vários tipos e ter como causa os factores de natureza genética e psicofisiológica; O tratamento exige uma equipa multidisciplinar, e passa pela intervenção farmacológica e Psicoterapia.

Morada: Avenida 25 de Abril, n°19 F, 2° U

Santa Maria da Feira

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PortuguêsO número crescente de emigrantes em Portugal cria novos desafios para os profissionais de saúde mental. Nesse s...
19/07/2025

Português
O número crescente de emigrantes em Portugal cria novos desafios para os profissionais de saúde mental. Nesse sentido, informo que, além da língua portuguesa, também realizo consultas de psicoterapia em inglês.

Para mais informações ou marcação de consulta, por favor, entre em contacto:
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The growing number of immigrants in Portugal presents new challenges for mental health professionals. In this context, I provide psychotherapy sessions not only in Portuguese but also in English.

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Rolando Andrade, Cédula Profissional OPP 4365
ERS nº 44377

A capacidade de sonhar e ser criativo, diz-me muito acerca do desenvolvimento e estabilidade emocional de qualquer pesso...
10/07/2025

A capacidade de sonhar e ser criativo, diz-me muito acerca do desenvolvimento e estabilidade emocional de qualquer pessoa, especialmente quando se trata de uma criança;

Será que quer ser astronauta, polícia, bombeiro, futebolista? Ou está de tal forma bloqueado que apenas encolhe os ombros perante estas questões?

É por isso que o ditado "Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço" é não se aplica à relação entre pais e filhos;

Como ninguém nasce com manuais de instruções e a intuição não é suficiente para se ser um bom educador, os pais não se podem apenas preocupar com a satisfação das necessidades básicas das crianças ou a ser bons companheiros de viagens, festas ou traquinices;

Têm também de ser modelos positivos de gestão emocional, comportamental e relacional para os seus filhos, porque é esta cultura familiar que possibilita às crianças crescerem de forma saudável e equilibrada do ponto de vista emocional e comportamental.
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Muitas vezes o que leva as pessoas a procurar apoio é a dor, seja ela de natureza física ou mental. Esta é uma espécie d...
27/06/2025

Muitas vezes o que leva as pessoas a procurar apoio é a dor, seja ela de natureza física ou mental. Esta é uma espécie de sinal de alerta que nos indica que alguma coisa não está de acordo com aquilo que seria expectável ou natural em nós.

Apesar de ainda ser encarada por muitos como um sinal de fraqueza psicológica, a verdade é que a Depressão não escolhe idades nem estratos sociais e é sempre vivida como algo de ameaçador.

“Não sei como descrever o que sinto”, “vejo tudo de forma negativa”, são expressões normalmente usadas pelas pessoas deprimidas. É como se a dor mental, por ser tão imensa e angustiante, não pudesse ser nomeada, simbolizada nem descrita. Daí algumas destas pessoas referirem “sentir um vazio”.

“Isso são coisas da cabeça das pessoas”. Era bom que tudo fosse assim tão simplista, banal e redutor; no entanto esta é uma doença insidiosa, que começa por se manifestar de forma subtil (por exemplo cansaço físico e psicológico, sintomas de ansiedade, alterações de humor ou dos padrões do sono) tornando-se com o passar do tempo em algo mais poderoso, que exerce influência em todas as áreas da vida. Humor deprimido durante a maior parte do dia e na maior parte dos dias, quebra no rendimento físico e intelectual, abatimento, isolamento social, sentimentos de culpa e desvalorização (“nunca faço nada bem”), alteração dos padrões de alimentação, se***is e do sono, pessimismo e ideação suicida encontram-se entre os sinais mais característicos e reconhecíveis da Depressão. No entanto em situações mais leves ou moderadas nem sempre a pessoa deprimida sabe que está deprimida, podendo apenas sentir-se cansada ou ansiosa.

É neste contexto que a psicoterapia se revela fundamental como estratégia terapêutica; através desta abordagem podemos encontrar as raízes mais profundas do sofrimento, dar-lhe um nome e um significado, pensá-lo e encontrar as vias de acesso a um maior conhecimento de si mesmo, promotor de maior abertura aos outros e a novas experiências e a uma visão mais positiva, transformadora e saudável acerca do mundo.

"Não vemos as estrelas como elas são,mas como eram quando emanaram a luz que chega até nós.As pessoas são assim. A luz q...
10/06/2025

"Não vemos as estrelas como elas são,
mas como eram quando emanaram a luz que chega até nós.

As pessoas são assim. A luz que emitem precisa de tempo para a compreendermos.

É por isso que estamos sempre a dialogar com o passado."

Rolando Andrade, 2025,
Foto do autor

"Não vemos as estrelas como elas são,mas como eram quando emanaram a luz que chega até nós.As pessoas são assim, também ...
10/06/2025

"Não vemos as estrelas como elas são,
mas como eram quando emanaram a luz que chega até nós.

As pessoas são assim, também precisam de tempo para as compreendermos.

É por isso que estamos sempre a dialogar com o passado."

Rolando Andrade, 2025
Foto do autor

Existe uma espécie de condicionamento colectivo que nos leva a imaginar que temos de ser emocionalmente resistentes e es...
07/06/2025

Existe uma espécie de condicionamento colectivo que nos leva a imaginar que temos de ser emocionalmente resistentes e estar preparados para enfrentar todas as situações de peito aberto e forma teoricamente corajosa.

É daqui que surge o célebre "não penses nisso, é preciso andar para a frente" ou "tristezas não pagam dívidas"; quase como se apenas determinada tipologia de emoções fosse aceitável ou útil para a sobrevivência; alguns referem sentir «emoções negativas», como se estas fossem menos válidas, ao invés das «emoções positivas», essas sim, as que seriam aceitáveis e características das pessoas fortes, resistentes ou bem sucedidas;

São também este tipo de pressupostos que suportam a categorízação e divisão das pessoas como sendo fortes ou frágeis; é quase sempre esta a filosofia que suporta a ideia de que quem procura ajuda é em teoria frágil ou indefeso, porque não sabe ou não quer enfrentar os obstáculos sozinho; é esta a percepção que faz com que muitas vezes as pessoas me digam "sinto-me frágil por pedir ajuda ou "devia ser capaz de resolver isto sozinho como as outras pessoas"; quase como se sentissem que têm um carimbo que os classifica como "CUIDADO,FRÁGIL!".

No entanto todas as emoções têm igual valor e validade; são como uma linguagem codificada, que serve para nos manter informados acerca daquilo que nos rodeia e nos ajudam a manter o equilíbrio; por exemplo as emoções que fazem doer, não são certas nem erradas; servem para nos informar
"cuidado, há algo que necessita ser mudado!" É por isso que quando pedimos ajuda demonstramos a nossa força, porque ficamos conscientes daquilo que nos pode desequilibrar e podemos aperfeiçoar a forma como gerimos emoções e comportamentos;

A minha experiência diz-me que quase sempre o"sinto-me frágil" se transforma em "ainda bem que pedi ajuda"; é por isso que pedir ajuda é um sinal de força e coragem, de que se está disposto a procurar outro tipo de equilíbrio; é também por isso que "fazer-se de forte pode apenas servir para perpetuar as fragilidades e os medos que representam obstáculos ao crescimento e bem-estar.

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06/06/2025

”Para educar as crianças no sentido de se tornarem adultos realizados e felizes com aquilo que são e fazem, é por isso fundamental ensiná-los a errar e a lidar com as frustrações próprias dos falhanços, em vez de lhes exigir a toda a hora que sejam máquinas de acerto e perfeição. Mostrar-lhes que errar é natural, que não há que ter medos quando isso acontecer. É isso que as tornará resilientes e promove o seu crescimento saudável e sustentado a longo prazo.”

No artigo "A infância é um laboratório de aprendizagens", o Dr. Rolando Andrade, Psicólogo Clínico (O.P.P 43650) do CMM Aveiro e do CMM FisioEstarreja, explora a questão de ensinarmos, desde cedo, às crianças aprenderem a lidar com erros, frustrações e desafios nos ambientes onde crescem. Ensinar a gerir emoções e aceitar a imperfeição é essencial para a saúde mental.

👉 Artigo completo: www.cmm.com.pt/a-infancia-e-um-laboratorio-de-aprendizagens/

Cuidamos de si e dos seus.💙
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Informação legal em: www.cmm.com.pt/informacao-legal

Todos os sonhos são reais, são propriedade privada e expressam uma verdade interior.Como pode alguém desprezar algo de t...
03/06/2025

Todos os sonhos são reais, são propriedade privada e expressam uma verdade interior.

Como pode alguém desprezar algo de tão verdadeiro como um sonho?

https://rolandoandrade.substack.com/

  A experiência de ser criança pode revelar-se desafiante; basta pensar em coisas simples: imagine viver num mundo onde ...
01/06/2025



A experiência de ser criança pode revelar-se desafiante; basta pensar em coisas simples: imagine viver num mundo onde a maioria das pessoas é mais alta do que você, mais forte, tem mais poder e usa umas lógicas diferentes da sua e que você não entende? Enquanto você pensa em brincar e divertir-se, a maioria das outras pessoas (os adultos) pensam em regras, em horários, em trabalho, zangam-se uns com os outros, não lhe explicam porque choram ou estão tristes (dizem que são coisas de adultos), obrigam-no a fazer coisas que só eles entendem o porquê;
imagine também que periodicamente tem de mudar de trabalho, de colegas, de chefes (como acontece quando as crianças mudam de ano lectivo ou de escola), ou todos os dias lhe exigem que aprenda competências novas; o seu corpo muda bastante, começa a pensar de outra forma, a roupa não lhe serve; as suas fontes de segurança e conforto emocional (os pais) andam quase sempre ocupados (“não faças barulho que tenho de trabalhar”) e portanto são muitas vezes fontes de insegurança e desconforto emocional; Ser criança é desafiante (por vezes assustador), todos os dias trazem novidades às quais é preciso adaptar-se; perante este turbilhão emocional e instabilidade próprios do crescimento, o papel dos adultos é o de não acrescentar mais instabilidade, ser uma fonte de segurança e conforto, aquele porto de abrigo onde as crianças se podem refugiar sempre que se sentem assustadas ou têm dúvidas; um dos erros dos actuais modelos educativos e parentais é tentar transformar crianças em adultos em miniatura, máquinas de bom comportamento, de boas notas ou cumprimento de regras e horários;

outro dos erros é esperar que as crianças pensem ou planeiem o futuro obedecendo às lógicas dos adultos (“estuda para ter uma boa vida”) ou entendam (mesmo que muitas vezes ninguém explique) e aceitem os problemas próprios das cabeças dos adultos;

É por isso que costumo dizer, que face às circunstâncias, muitas das crianças, mesmo sem o saberem, são já os Super-Heróis que sempre desejaram ser.

“Porque sim”, também podia ser “ porque não”; o célebre “sei lá”, ou “não sei!” ou então “nada!”. Confuso? É natural que...
22/05/2025

“Porque sim”, também podia ser “ porque não”; o célebre “sei lá”, ou “não sei!” ou então “nada!”.

Confuso? É natural que esteja. No entanto, este é o estranho código de comunicação muitas vezes usado quando as crianças tentam comunicar com os adultos. Porque tenho de fazer isto?- “Porque sim”; Porque estás triste?- “Por nada”; Como é que os pássaros voam?- “Sei lá”. Porque não brincas comigo? “Porque não”;

Todas as crianças têm um sentido inato de curiosidade; é um sinal da sua inteligência; faz parte do desenvolvimento saudável; já comunicam quando ainda nem sabem falar a língua dos adultos, seja pelos gestos, ou pela expressão emocional (o olhar, o choro ou o riso); nesta fase apreendem muito acerca do mundo através da audição e do tacto (este sentido permite-lhes reconhecer o que as rodeia e ao mesmo tempo ganhar consciência do seu próprio corpo: a propriocepção); são mecanismos inatos.

Quando começam a falar, apercebem-se que podem comandar os outros à distância (por exemplo chamar os pais) e que as suas palavras desencadeiam reacções emocionais e comportamentais nos adultos; percebem também que as palavras e reacções dos outros desencadeiam determinadas emoções e comportamentos em si mesmos (desenvolvem-se assim os mecanismos responsáveis pela empatia);

Comunicar de forma adequada é por isso fundamental para o desenvolvimento saudável; as crianças lidam bem com isto; mas os adultos nem sempre o fazem, embora tentem impor as suas regras “porque tem de ser assim”; A comunicação é essencial para que as crianças entendam e aceitem as lógicas e regras daquilo que os rodeia; é este o instrumento que lhes permite conhecerem-se, tornarem conscientes as suas emoções, distinguir os vários tipos de sentimentos, saber o que está certo ou errado;

é também assim que compreendem os outros, que percebem que os outros têm sentimentos, e que entendem que as palavras e os comportamentos têm consequências positivas ou negativas;

Comunicar de forma aberta é uma forma de desenvolver o sentido de confiança; é por isso a melhor forma de evitar que um dia ao questionar o seu filho “porque não falas com os pais?”, ele lhe responda “porque não”!

"O Luto é um processo normal de reacção emocional a uma perda; é normal sofrer quando se está em Luto e todas as pessoas...
10/05/2025

"O Luto é um processo normal de reacção emocional a uma perda; é normal sofrer quando se está em Luto e todas as pessoas vivenciam as perdas.

Não é preciso que alguém morra para isso acontecer. Esse alguém pode simplesmente deixar de fazer parte da nossa vida (por exemplo num divórcio), ter-nos abandonado (às vezes quando morre alguém, sentimos que fomos abandonados), pode-nos ter desiludido ou então deixar de nos valorizar como antes. Ou podemos perder a saúde, a independência, ou aquele emprego ao qual atribuíamos tanta importância. Quase sempre estas perdas nos fazem sentir raiva, nos inibem, nos impedem emocionalmente de fazer ou ser o que antes era natural em nós.

É por isso que a inibição e a falta de interesse são os principais sinais do processo de Luto." Saiba mais sobre o Luto aqui🌐 👉https://www.rolandoandrade.com/2018/07/28/lutos/

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