
26/02/2024
Esta frase ecoa de lá das nossas profundezas, concordas? Foi o que me aconteceu desde sexta-feira. Fiquei a pensar nela e na "Ana" - esta minha paciente que te apresento nas imagens.
Todos somos colecionadores de experiências, memórias e histórias que moldam a nossa visão do mundo.
Mas, às vezes, essa bagagem pode impedir-nos de ver mais além daquilo que conhecemos. A minha realidade pode ser diferente da da Ana e da tua (será, certamente).
🌿 Quando se trata de curar, sejam dores emocionais, traumas passados ou padrões de comportamento prejudiciais, é importante reconhecer que precisamos estar dispostos a sentir a dor para podermos avançar.
Como algumas de vós tão bem retiveram de um dos últimos stories, "não conseguimos curar uma dor que não estamos dispostos a sentir". É preciso coragem para mergulhar bem fundo no nosso ser e digerir aquilo que nos magoa ou que nos assombra, de alguma forma.
🌺 Também é importante entender que muitas vezes carregamos connosco, não apenas nossas próprias experiências, mas também a das nossas famílias. As dores não resolvidas, os padrões de relacionamento, as crenças limitantes - tudo pode ser transmitido através das gerações. A boa notícia é que podemos quebrar esse ciclo. Também tu podes escolher libertar-te dessas amarras e criar um novo caminho, mais saudável e teu.
💬 Diz-me nos comentários: Já pensaste sobre a bagagem que carregas contigo? Algum padrão familiar com o qual nem te identificas mas que percebes que vais repetindo? Comenta "Padrões familiares" ou deixa um 🎯 se reconheces algo.