Cristina Pinho - Psicóloga Clínica & Neuropsicóloga

Cristina Pinho - Psicóloga Clínica & Neuropsicóloga - Psicologia da Gravidez e Maternidade
- Neuropsicologia Clínica
- Psicologia Clínica
- Sexologia Clínica

- Consultas on-line
- Consultas presenciais (NeuroGime; Mater - Fisioterapia; CognitiveSkills; Casa de Saúde de Santa Catarina; Maria Almeida Osteopatia)

🎄 Aproximamo-nos do Natal, e a partir do dia 1 estará disponível o meu advento da maternidade, onde irei lançar todos os...
30/11/2024

🎄 Aproximamo-nos do Natal, e a partir do dia 1 estará disponível o meu advento da maternidade, onde irei lançar todos os dias um story com um pequeno exercício de reflexão e partilha sobre o que é para ti esta jornada da maternidade.
Será uma oportunidade para diariamente tirares 5 minutos do teu dia para ti, e poderes conectar-te contigo e com o teu papel de mãe.
Serão questões muito breves. 🎄
F**a atenta! ☺️

Eu estarei aqui para te ouvir 🤲

̃es

🥳 A minha filhota faz hoje 1 aninho e venho aqui partilhar o que a maternidade de um segundo filho me trouxe neste ano. ...
18/10/2024

🥳 A minha filhota faz hoje 1 aninho e venho aqui partilhar o que a maternidade de um segundo filho me trouxe neste ano. Que aprendizagens a vinda da Maria Inês trouxe para a minha vida?
🌸 A capacidade, não de dividir, mas sim de multiplicar, o meu amor por 2 filhos
🌸 Relembrar que na maternidade a ausência de controlo está sempre muito presente. Começou logo no dia do parto, em que decidiu vir ao mundo um pouco antes do tempo, a meio da noite, algo que foi difícil de gerir, sobretudo por não me ter despedido do meu filho e viver um sentimento avassalador de culpa
🌸 Sim a culpa….a maldita culpa sempre presente na maternidade. Sobretudo quando tenho de dar atenção a dois filhos em simultâneo. Ao longo deste ano fui aprendendo a flexibilizar…e continuo em constante aprendizagem
🌸 Os baby blues. Trabalhando eu na área da saúde mental perinatal, consegui perceber que algo não estava bem e alertei quem me era mais próximo, o que foi fulcral para ultrapassar esta pequena fase.
🌸 A Inês veio-me ensinar que não podemos dar nada por garantido e relembrar a importância de gerirmos expetativas ao longo da gravidez. O que foi uma experiência excepcional de amamentação à primeira tentativa com o irmão, foi uma luta e batalha com a Inês porque nos primeiros 15 dias adormecia a mamar e não ganhava peso (hoje é uma comilona e é “team maminha”).
🌸 Apesar dos desafios sempre presentes, a Inês veio-me mostrar que no segundo filho somos capazes de maternar com outra segurança, confiança e tranquilidade (mesmo nas malditas cólicas!)
🌸 A capacidade de multiplicar o meu colo e ter um filho sentado em cada perna
🌸 Ser capaz de manter o meu autocuidado e cuidar da minha vida profissional ao mesmo tempo que cuidava dela em casa, aliado a uma enorme privação de sono (e que desafio difícil!)

A Maria Inês é um docinho, é uma menina muito feliz, sempre de sorriso na cara, e mais do que as aprendizagens o que ela veio trazer à minha vida foi muito muito AMOR (daquele que até dói!)

Já está na fase em que começa a dar muitos abracinhos, por isso o colo, o miminho e o trabalho dos afetos está a ser bem feito ✅

E que orgulhosa que eu sou por ser mãe da Maria Inês (e do Pedro)! 🩷

Hoje o meu post vem dar colo a pais que tenham passado por este processo de perda. Normalizar aquilo que sentiram, ou se...
15/10/2024

Hoje o meu post vem dar colo a pais que tenham passado por este processo de perda. Normalizar aquilo que sentiram, ou sentem, como sendo algo que é normativo nesta fase.

É um processo de muita dor e sofrimento, pois há uma interrupção do projeto e sonho de serem pais. E esse sofrimento deve ser progressivamente expressado e partilhado com alguém próximo, ou profissionais de saúde, de forma a facilitar o início do processo de luto. A tomar consciência da realidade da perda.
A ligação que já existia com o feto, assim como o grau de investimento e envolvimento na gravidez poderão aumentar esta reacção emocional.

Passaste por uma destas perdas? Sente-te acolhido/a por mim 🤲

**toespontaneo

Dá que pensar não dá?Seria fulcral este rastreio fazer parte do protocolo de acompanhamento das mulheres grávidas, pois ...
18/09/2024

Dá que pensar não dá?
Seria fulcral este rastreio fazer parte do protocolo de acompanhamento das mulheres grávidas, pois cerca de 65% das mulheres experienciam depressão durante a gravidez e não são diagnosticadas. E para além disso, uma reduzida percentagem procura tratamento.
‼️ E o mais importante é que ao fazê-lo pode-se estar a prevenir uma futura depressão pós-parto, pois as mulheres que se encontram deprimidas durante a gravidez têm um risco acrescido de se encontrarem deprimidas após o parto.

Estou aqui para te ajudar 🤲

Hoje celebra-se o dia da grávida 🤰Para ti que estás grávida, ou estiveste, quais são os teus principais desafios? Partil...
09/09/2024

Hoje celebra-se o dia da grávida 🤰
Para ti que estás grávida, ou estiveste, quais são os teus principais desafios?
Partilha nos comentários 😊

Estou disponível para acolher esses teus desafios 🤲

🤰 🤰

Com os jogos olímpicos quase a terminar, o post de hoje foca-se neste evento.Quem se revê nestes desportos? Qual o que p...
11/08/2024

Com os jogos olímpicos quase a terminar, o post de hoje foca-se neste evento.
Quem se revê nestes desportos? Qual o que praticas mais vezes? Partilhem nos comentários 😊

Pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos, foi criado um espaço próprio para bebés e crianças na Vila Olímpica, para que as mães-atletas pudessem levar os seus filhos, sem terem de se deparar com o dilema de participar ou não nas olimpíadas, em detrimento da família. Esta iniciativa partiu da ex-atleta olímpica Allyson Felix, juntamente com o Comité Olímpico Internacional.
Iniciativas destas são de louvar, pois quando uma mãe compete nos Jogos Olímpicos não deixa de ser mãe de repente.
Muitas destas atletas lutam contra a pressão da sociedade para escolher entre engravidar ou ser atleta. O que não acontece no s**o masculino.

Feito o balanço dos jogos destaco:
🏅 A atleta portuguesa Ana Cabecinha que percorreu 20 km de marcha a menos de 3 meses de ter sido mãe;
🏅 A esgrimista egípcia Nada Hafez competiu grávida de 7 meses;
🏅 No tiro ao arco, Yaylagul Ramazanova do Arzebeijão, competiu grávida de 6 meses;

Se conhecem mais curiosidades, partilhem nos comentários 😊

̃e

Ana Cabecinha competiu, nos Jogos Olímpicos, na prova de Marcha, menos de 3 meses depois de ter sido mãe! 😲 Terminou em ...
05/08/2024

Ana Cabecinha competiu, nos Jogos Olímpicos, na prova de Marcha, menos de 3 meses depois de ter sido mãe! 😲 Terminou em último, mas percorreu os 20 km até ao fim.

Através deste caso é possível retirar algumas mensagens acerca da transição para a maternidade:
🌸 A conciliação da vida pessoal e profissional será um desafio, e muito dificilmente a mulher consegue estar a 100% na maternidade e a 100% na vida profissional (ou poderá estar, mas com um esforço enorme, que não será possível manter durante muito tempo). Terá de haver um balanço entre ambas. A Ana Cabecinha conseguiu percorrer a prova toda, mas terminou em último lugar. Antes da prova geriu as expetativas e participou conhecendo as suas limitações e fragilidades. O foco não estava no resultado, como nas olimpíadas anteriores, mas sim no processo.

🌸 Quando a mulher entra para o mundo da maternidade não tem de ser só mãe. Já existia um percurso anterior à gravidez, e esse percurso é para manter (claro, que com toda a flexibilidade, e aceitar que não será tudo à mesma velocidade).

🌸 Quando a mulher se torna mãe há novos papéis a desempenhar, uma nova identidade. A Ana Cabecinha passou a ser uma atleta-mãe em simultâneo, teve de levar o filho para todos os treinos, fazer mais pausas do que seria desejado, passar por um desgaste maior, mas acima de tudo fazer este percurso com uma grande flexibilidade e aceitação da mudança.

🌸 Mesmo no puerpério é possível a mulher superar-se e surpreender-se com as suas capacidades. A Ana Cabecinha acreditou que iria conseguir chegar ao fim da prova, e isso influenciou o seu comportamento, os seus resultados, e a sua gestão emocional, que foi muito desafiante ao longo da prova (com a presença do filho, a cada volta, como estímulo)

Como portuguesa, estou orgulhosa da nossa atleta! 👏💪💪

Este passo é fulcral para uma boa transição para a parentalidade. Comunicar! 🗣É fundamental que ainda na gravidez o casa...
19/07/2024

Este passo é fulcral para uma boa transição para a parentalidade. Comunicar! 🗣

É fundamental que ainda na gravidez o casal possa falar acerca da gestão do pós-parto. Quem vai ficar acordado de noite? Vão fazer turnos? Como vão gerir as tarefas domésticas? Como vão ocorrer as visitas da família, e o que é permitido ou não que se faça? Como vão partilhar o tempo com outro filho (quando é o caso)?

Podem parecer tarefas simples, e muitos casais até considerarem que no momento decidem. Mas no momento em que o bebé já nasceu o casal está a viver um turbilhão de emoções…a adaptação a uma nova realidade, e a uma nova identidade, está mais ativado emocionalmente, com privação de sono, com alterações hormonais, no caso da mulher. Não é de todo a melhor altura para assumir estas tarefas. Correndo o risco de se iniciarem conflitos no casal, que podem ser prevenidos ainda durante a gravidez. 🤯

O casal deve partilhar os seus medos e limitações. Conversar sobre as expetativas em relação à chegada do filho é uma forma de prevenir futuros problemas.

O seu futuro bebé agradece e a sua relação conjugal também!

O post de hoje fala novamente da importância da validação emocional, da necessidade de acolher a dor da mulher que passa...
18/06/2024

O post de hoje fala novamente da importância da validação emocional, da necessidade de acolher a dor da mulher que passa por uma perda gestacional.

Estes comentários, frequentemente, são feitos com intuito de dar algum co***lo e suporte à mulher, mas acabam por ter o efeito contrário. O ideal é apenas estar presente, ouvir e acolher. Na maior parte das vezes são ditos pelos familiares mais próximos.

Ao fazê-lo, não estão a ser respeitadas as fases de sofrimento e de dor que são necessárias para elaborar o processo de luto das mães que passam pela perda.

👼 **to

Fisiologicamente este processo faz sentido, porque se a mulher está a amamentar é uma forma de o nosso corpo nos protege...
19/05/2024

Fisiologicamente este processo faz sentido, porque se a mulher está a amamentar é uma forma de o nosso corpo nos proteger de conceber outro bebé naquele momento em que o outro ainda precisa de muitos cuidados (estamos mesmo bem programados, não acham? 🤔)

Hoje trago este tema, porque é importante que as mães que estão a amamentar conheçam estas causas, para compreenderem a origem de determinados sintomas ou desconforto, e também para que se sintam acolhidas.

Mais do que as mães, o casal em si. É importante o outro elemento do casal também ter este conhecimento, sobretudo porque muitas das vezes sente que passou para segundo plano em detrimento do bebé (e na maior parte das vezes, não é isso que está a acontecer).
❗ É fulcral haver comunicação entre o casal e ser possível a mulher partilhar quando não se está a sentir confortável – sem julgamentos e sem sentimentos de culpa – e juntos encontrarem alternativas.

Se necessitam de ajuda para aplicar algumas destas estratégias sintam-se à vontade para marcar consulta comigo 🤲

Neste dia do trabalhador é importante refletirmos e valorizarmos o trabalho da mãe. Sim, foi uma opção de vida da maior ...
01/05/2024

Neste dia do trabalhador é importante refletirmos e valorizarmos o trabalho da mãe.

Sim, foi uma opção de vida da maior parte das mães, mas não deixa de ser desafiante. Sobretudo porque a grande maioria desempenha 2 trabalhos em simultâneo, a sua profissão e o papel de mãe quando chegam a casa.

Um trabalho que muitas vezes não é valorizado, sem progressão na carreira.

Mas tem o melhor salário emocional de todos…os miminhos, abraços e presença dos filhos! 🥰

̃es ̃esempreendedoras

Com frequência se ouvem este tipo de comentários dirigidos à mulher grávida, na maior parte das vezes com boas intenções...
25/04/2024

Com frequência se ouvem este tipo de comentários dirigidos à mulher grávida, na maior parte das vezes com boas intenções, com o objetivo de ajudar, aconselhar e acalmar.
Contudo, isso nem sempre acontece, e até pode ter o efeito contrário…a grávida pode sentir que as suas emoções estão a ser exageradas, erradas ou que o que está a sentir é fora da norma, fazendo com que se sinta sozinha e até se feche com medo do julgamento.

A mulher grávida só precisa de ser ouvida e sentir que as suas emoções são acolhidas e que são legítimas. Necessita que validem aquilo que está a sentir. 🤲

❗Validar não é concordar, aprovar ou desaprovar as emoções do outro, pois não existem emoções certas ou erradas.

Isto vai fazer com que a mulher grávida se sinta compreendida e até possa mostrar alguma vulnerabilidade aos outros, deixando cair a capa de super mulher.

Alguma grávida se revê neste post? Partilhem a vossa experiência. 🤰

Endereço

Senhora Da Hora

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Cristina Pinho - Psicóloga Clínica & Neuropsicóloga publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Cristina Pinho - Psicóloga Clínica & Neuropsicóloga:

Compartilhar