Psicóloga Vera Silva Santos

Psicóloga Vera Silva Santos Serviços especializados de Psicologia Clínica | Consultas Online | www.verasilvasantos.com

23/12/2025
23/12/2025

"Olhar para a vida do outro com os olhos do nosso conforto é fácil. Difícil é descer do pedestal e sentir como é realmente a vida do outro.
Enquanto isso prega-se o amor, mas não se ama verdadeiramente, ama-se apenas aquilo que o outro nos proporciona.
Por esse motivo, a vida tem o valor de um simples sopro, que passará a ser importante para muitos apenas quando já não estivermos." - Autora: Vera Silva Santos

Bom dia!
23/12/2025

Bom dia!

Votos de um bom descanso!
22/12/2025

Votos de um bom descanso!

22/12/2025

"Relacionamentos perfeitos ou relacionamentos honestos?
Ao ouvir casais, ao escutar histórias ditas em voz alta e outras guardadas no silêncio, volto sempre à mesma pergunta: existirão relacionamentos perfeitos… ou apenas relacionamentos honestos?
Vivemos num tempo em que o amor parece ter prazo de validade, como se amar exigisse garantias, certezas absolutas e planos bem definidos. Queremos saber tudo antes de começar, controlar cada passo, evitar qualquer risco. Queremos ter a certeza de que vale a pena. Mas o amor, o verdadeiro, não nasce assim.
O amor é uma intuição suave que inquieta o coração. Convida-nos a oferecer o melhor que somos, mesmo quando ainda estamos a aprender a ser.
Não existem relacionamentos perfeitos e ainda bem. Um relacionamento começa quando duas pessoas se encontram, e nenhuma delas é perfeita. Às vezes vemos casais que parecem intocáveis, mas isso é apenas aparência. A vida real acontece longe das fotografias bonitas.
No dia a dia há diferenças, desencontros, expectativas falhadas, palavras mal ditas. Há dias fáceis e dias difíceis. O que sustenta uma relação não é a ausência de conflitos, mas a decisão diária de amar, apesar das imperfeições.
A vida a dois pede paciência, escuta, esperança e coragem. Com o tempo, o amor pode amadurecer e tornar-se mais sereno. Mas o tempo também pode trazer cansaço, mágoas e dúvidas. E quando isso acontece, surgem perguntas difíceis.
Talvez não falte amor. Talvez falte honestidade. Transparência. Diálogo. Falar antes que a distância cresça. Cuidar da confiança como quem cuida de algo precioso.
Talvez seja tempo de trocar a ideia de “casal perfeito” pelo desejo de ser um casal saudável. Um casal real. Um casal que constrói todos os dias, com falhas e recomeços.
Não há fórmulas prontas para amar. Há pessoas imperfeitas que escolhem ficar. E isso, por si só, já é algo profundamente belo." - Autor: João Torres

22/12/2025

"Já perdoei erros quase imperdoáveis,
Tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso,
Já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também já decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
Já dei risada quando não podia,
Já fiz amigos eternos,
Já amei e fui amado, mas também já fui rejeitado,
Já fui amado e não soube amar.
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
Já vivi de amor e fiz juras eternas, mas "quebrei a cara" muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
Já liguei só pra escutar uma voz,
Já me apaixonei por um sorriso,
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade e... tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo). Mas sobrevivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida...
e você também não deveria passar. Viva!
Bom mesmo é ir a luta com determinação,
Abraçar a vida e viver com paixão,
Perder com classe e vencer com ousadia,
Porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é muito para ser insignificante." - Autor: Charles Chaplin

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Psicóloga Vera Silva Santos

Quando pensamos numa ida ao Psicólogo facilmente visualizamos a imagem de um doente mental que procura um daqueles seres que verbaliza “uhm uhm” e que têm como função tratar das pessoas que apresentam distúrbios mentais. Mas, será isto que acontece na realidade? Pois bem, esta não é a minha profissão, esta não é a minha forma de trabalhar e, acima de tudo, esta não é a minha vida.

Podia descrever-vos qual o papel da minha profissão tendo como base estudos, teorias delineadas há muitos anos, apresentar-vos nomes conhecidos e importantes e as suas contribuições para esta área do saber; mas não é isso que eu vou fazer. Vou aproveitar o momento para vos escrever sobre a minha forma de trabalhar ou, mais concretamente, sobre a minha forma de viver a profissão.

Os meus pacientes têm um fator comum: são seres humanos que procuram melhorar, crescer, aliviar a dor ou, simplesmente, ser compreendidos. Não são doentes mentais, não são “malucos”, não são seres incapazes de melhorar. São seres humanos com sentimentos, emoções, medos, dúvidas e dores na alma. Muitas vezes são portadores de dores infindáveis, de lágrimas contidas durante anos, de palavras nunca escutadas…

Enquanto profissional sou um ser que acolhe, que cuida, que mostra que todos podemos ter uma vida melhor, que acredita nas capacidades de todos aqueles que têm a coragem de procurar ajuda e de expor o seu íntimo. Falo-vos de coragem. Aquela força que nos leva a reconhecer que não estamos bem e que precisamos da ajuda de outra pessoa para restabelecermos o nosso interior. Mas, porque conjugo coragem com uma ida ao Psicólogo? Em termos sociais ainda existem muitos mitos e preconceitos associados a esta profissão. Pensa-se que só vai ao Psicólogo quem está “maluco” ou quem descompensou por completo. Errado! Se assim fosse eu afirmaria com toda a convicção de que todo o ser humano é “maluco” porque todos nós temos alguma coisa a melhorar. Partindo desta ideia, assumo que ser “maluco” é ser saudável ao ponto de ter a noção de que não estamos bem e que precisamos de ajuda. Uma ajuda baseada em teorias com peso, demonstradas durante séculos mas, acima de tudo, uma ajuda que é fruto da sensibilidade do profissional que nos acolhe e que nos faz ir ao encontro de nós mesmos.