Psicóloga Vera Silva Santos

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Bom dia! Votos de um bom fim de semana!
01/11/2025

Bom dia! Votos de um bom fim de semana!

Votos de um bom descanso!
31/10/2025

Votos de um bom descanso!

31/10/2025

"Respeita a tristeza.
A tua, em primeiro lugar. Não caias na armadilha da felicidade obrigatória, da ditadura, que todos parecem querer impor, de estarmos todos felizes, a toda a hora felizes, sempre felizes.
Respeita a tristeza.
Tens todo o direito de não estar sempre de sorriso nos lábios, de não estar sempre esfuziante, aos saltos de alegria.
Tens todo o direito de ter dias mais nebulosos, estados de espíritos mais escuros.
Tens todo o direito de ter o teu espaço, de o pedir a quem te ama, a quem te cerca.
Tens todo o direito de escolher a melhor maneira de lidar com o que te apaga, com o que te desmotiva, com o que te tira a luz.
Tens todo o direito de não ser aquilo que te vendem que tens de ser, aquilo que os outros pensam que pode ser a vida certa.
Respeita a tristeza.
Ela existe, ela também é humana. Não te entregues a ela, não te subjugues ao que ela quer. Dá-lhe espaço para saber que a compreendes, mas mostra-lhe que não estás na mão dela: nunca serás só dela.
Respeita a tristeza.
A dos outros, também. Antes de agredires com palavras, pensa no que sentirá quem for agredido por elas. Antes de ferires com actos, pensa no que sentirá quem for agredido por elas. Antes de criticares, pensa no que sentirá quem for criticado. Antes de partires para a guerra, pensa na possibilidade, em todas as possibilidades, de paz. Não julgues, entrega o mesmo respeito que acreditas merecer receber.
Respeita a tristeza.
É também assim que podes ser feliz." - Autor: Pedro Chagas Freitas

31/10/2025
31/10/2025

"Desde cedo a vida ensinou-me de que não existe triunfo sem perda, não existe vitória sem sofrimento, não existe liberdade sem sacrifício. Ao longo desta mesma vida, aprendi a esperar sempre o melhor e a preparar-me para o pior. Talvez por isso eu fale a sério quando digo (meio a brincar) que os meus cabelos brancos têm o poder de me recordar que o passado foi real e duro. Um passado onde eu não deixei que ninguém me dissesse que não podia fazer alguma coisa, porque se eu tenho um sonho, corro atrás dele. Sem sacrifício não há vitória. E é por acreditar nesta vitória que o que eu faço na vida tem como principal objetivo ecoar na eternidade (mesmo que essa eternidade seja apenas uma fração de segundo na vida de muitas pessoas)!" - Autora: Vera Silva Santos

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31/10/2025

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Psicóloga Vera Silva Santos

Quando pensamos numa ida ao Psicólogo facilmente visualizamos a imagem de um doente mental que procura um daqueles seres que verbaliza “uhm uhm” e que têm como função tratar das pessoas que apresentam distúrbios mentais. Mas, será isto que acontece na realidade? Pois bem, esta não é a minha profissão, esta não é a minha forma de trabalhar e, acima de tudo, esta não é a minha vida.

Podia descrever-vos qual o papel da minha profissão tendo como base estudos, teorias delineadas há muitos anos, apresentar-vos nomes conhecidos e importantes e as suas contribuições para esta área do saber; mas não é isso que eu vou fazer. Vou aproveitar o momento para vos escrever sobre a minha forma de trabalhar ou, mais concretamente, sobre a minha forma de viver a profissão.

Os meus pacientes têm um fator comum: são seres humanos que procuram melhorar, crescer, aliviar a dor ou, simplesmente, ser compreendidos. Não são doentes mentais, não são “malucos”, não são seres incapazes de melhorar. São seres humanos com sentimentos, emoções, medos, dúvidas e dores na alma. Muitas vezes são portadores de dores infindáveis, de lágrimas contidas durante anos, de palavras nunca escutadas…

Enquanto profissional sou um ser que acolhe, que cuida, que mostra que todos podemos ter uma vida melhor, que acredita nas capacidades de todos aqueles que têm a coragem de procurar ajuda e de expor o seu íntimo. Falo-vos de coragem. Aquela força que nos leva a reconhecer que não estamos bem e que precisamos da ajuda de outra pessoa para restabelecermos o nosso interior. Mas, porque conjugo coragem com uma ida ao Psicólogo? Em termos sociais ainda existem muitos mitos e preconceitos associados a esta profissão. Pensa-se que só vai ao Psicólogo quem está “maluco” ou quem descompensou por completo. Errado! Se assim fosse eu afirmaria com toda a convicção de que todo o ser humano é “maluco” porque todos nós temos alguma coisa a melhorar. Partindo desta ideia, assumo que ser “maluco” é ser saudável ao ponto de ter a noção de que não estamos bem e que precisamos de ajuda. Uma ajuda baseada em teorias com peso, demonstradas durante séculos mas, acima de tudo, uma ajuda que é fruto da sensibilidade do profissional que nos acolhe e que nos faz ir ao encontro de nós mesmos.