Gabinete de Assistentes Sociais Privados

Gabinete de Assistentes Sociais Privados Este é um gabinete de AS privados que trabalham para e com a população que deles necessita.

Muitas vezes, quando a dor aperta e corrói, a única saída parece ser a morte. Sair do lugar que dói. Mas existe, pelo me...
10/09/2025

Muitas vezes, quando a dor aperta e corrói, a única saída parece ser a morte. Sair do lugar que dói.
Mas existe, pelo menos mais uma saída - FALAR! Falar sobre o que dói, o que não se entende, o que angustia, enraivece, enlouquece e sobre o que não sinto e sinto, Falar sobre o que vai dentro e o que está fora, o que incomoda, o que não se vê, o que se ama e odeia e Falar do medo! Tudo o que não se fala cresce. Cresce até se espalhar por cada orgão, cada musculo e consumir por dentro até ao vómito final de quem se calou.

Somos Assistentes Sociais e estamos aqui para quem se sentir à beira do precepício.
Falar é um acto de Coragem e Inteligência,
Escutar é sempre um acto de solidariedade e um acto profissional que só alguns conseguem fazer.
Estamos sempre por aqui - GASP

A RNCCI é um conjunto estruturado de unidades e equipas que prestam cuidados de saúde e apoio social, de forma integrada...
08/09/2025

A RNCCI é um conjunto estruturado de unidades e equipas que prestam cuidados de saúde e apoio social, de forma integrada, a pessoas em situação de dependência, independentemente da idade.

Destina-se a pessoas que estejam em situação de dependência e necessitem de cuidados continuados de saúde e de apoio social.

São objetivos da RNCCI a prestação de cuidados de saúde e de apoio social de forma continuada e integrada a pessoas que, independentemente da idade, se encontrem em situação de dependência, na sequência de episódio de doença aguda ou necessidade de prevenção de agravamentos de doença crónica.

Os Cuidados Continuados Integrados estão centrados na recuperação global da pessoa, promovendo a sua reabilitação, autonomia e melhorando a sua funcionalidade, no âmbito da situação de dependência em que se encontra, com vista à sua reintegração sociofamiliar.

Princípios base da Rede Geral da RNCCI:
· Prestação individualizada e humanizada de cuidados;
· Garantia de articulação e continuidade dos cuidados entre os diferentes serviços, setores e níveis de atuação;
· Equidade no acesso e mobilidade entre tipologias e equipas da RNCCI;
· Proximidade da prestação dos cuidados, através da potenciação de serviços integrados na comunidade;
· Multidisciplinaridade e interdisciplinaridade na prestação dos cuidados;
· Avaliação integral das necessidades da pessoa em situação de dependência e definição periódica de objetivos de funcionalidade e autonomia;
· Promoção, recuperação contínua ou manutenção da funcionalidade e da autonomia;
· Participação do utente e seus familiares ou representante legal, na elaboração do plano individual de intervenção e corresponsabilização na prestação de cuidados;
· Eficiência e qualidade na prestação dos cuidados.

As respostas na Rede Geral da RNCCI contemplam as seguintes tipologias:
· Unidade de Convalescença (UC);
· Unidade de Média Duração e Reabilitação (UMDR);
· Unidade de Longa Duração e Manutenção (ULDM);
· Equipa de Cuidados Continuados Integrados – Domiciliários (ECCI).

Se gostava de saber mais sobre este tema contacte a Dra Sophie Soares através da sua página Aidda Aidda

O Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI) é uma resposta social de base comunitária, regulamentada pel...
01/09/2025

O Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI) é uma resposta social de base comunitária, regulamentada pela Portaria n.o 70/2021, de 26 de março, que sucede e substitui os antigos Centros de Atividades Ocupacionais (CAO).
Destina-se a pessoas com diversidade funcional, com idade igual ou superior a 18 anos, que não possam, por si só, temporária ou permanentemente, dar continuidade ao seu percurso formativo ou exercer uma atividade profissional, ou que estejam em processo de inclusão socioprofissional.

Tem como objetivo promover a autonomia, independência, qualidade de vida, valorização pessoal e a inclusão sociall, em linha com os princípios da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.

Promove o desenvolvimento de atividades planeadas de forma individualizada, valorizando as escolhas, necessidades e interesses de cada pessoa, e promovendo a sua participação ativa na definição do seu próprio percurso.

O trabalho em comunidade é fundamental para o sucesso do CACI. A colaboração entre utentes, técnicos, famílias e entidades locais, é possível criar ambientes verdadeiramente inclusivos, onde todos se sentem valorizados e integrados. O trabalho em grupo fortalece as relações sociais, desenvolve competências de comunicação, respeito e cooperação, e permite que cada pessoa contribua com as suas ideias e experiências. A participação ativa promove a coesão social, o bem-estar emocional e a qualidade de vida.

Refletir sobre o papel e intervenção do CACI é reconhecer que a inclusão não se faz apenas através de serviços especializados, mas também pela valorização do trabalho em comunidade, onde todos têm a oportunidade de aprender, partilhar, crescer e pertencer à sua própria vida.

Dra. Ana Sofia Mota
Seres Brilhantes

O Acolhimento Familiar (AF) destina-se à pessoa adulta maior e à pessoa adulta com deficiência se reunir as seguintes co...
25/08/2025

O Acolhimento Familiar (AF) destina-se à pessoa adulta maior e à pessoa adulta com deficiência se reunir as seguintes condições:
· Ter idade igual ou superior a 60 anos ou igual ou superior a 18 anos com deficiência orgânica, motora ou sensorial
· Estar em situação de dependência ou ter perdido autonomia, não podendo bastar-se a si própria
· Viver isolada e sem apoio sócio-familiar ou viver em alojamento precário que coloque em perigo a sua segurança e não ter alojamento ou ser vítima de mau trato.
O AF é desenvolvido por famílias consideradas aptas, capazes, que consiste no acolhimento familiar de pessoas maiores, de forma temporária ou permanente e a tempo completo ou parcial. O objetivo é assegurar à pessoa um meio socio-familiar e afetivo adequado à satisfação das suas necessidades básicas e ao respeito pela sua identidade, personalidade e privacidade. Pretende-se ainda evitar ou adiar ao máximo o recurso a ERPI’s, contribuindo para a manutenção dos utentes em meio natural de vida.
Pode efetuar-se devido ao facto de não existirem respostas sociais, eficazes ou suficientes, que assegurem o apoio adequado à manutenção no seu domicílio da pessoa e/ou pela ausência da família da beneficiário, ou quando esta não reúna as condições mínimas para assegurar o seu acompanhamento.
Para poder prestar o serviço a família de acolhimento deve:
Ter sensibilidade para a temática do envelhecimento ou da deficiência, estabilidade familiar, capacidade afetiva e económica; saúde física e mental; habitação com condições de habitabilidade e acessibilidade, estar disponível para frequentar ações de formação inicial e contínua promovidas pelas instituições de enquadramento e ter um membro disponível a quem se possa atribuir a responsabilidade da prestação do acolhimento.
Os valores da retribuição mensal e das comparticipações são estabelecidos anualmente por despacho do Ministro da Solidariedade e da Segurança Social e variam de acordo com:
Serviços prestados por cada pessoa idosa ou pessoa adulta com deficiência
Serviços prestados por cada pessoa em situação de grande deficiência
Valor pago para a manutenção de cada pessoa acolhida

Drª Sophie Soares
Projecto Aidda Aidda

Os avós não são apenas pessoas velhas. Simbolizam o Amor, o carinho, a ternura e sabedoria. Carregam e transmitem a hist...
18/08/2025

Os avós não são apenas pessoas velhas. Simbolizam o Amor, o carinho, a ternura e sabedoria. Carregam e transmitem a história de uma família. Guardam memórias antigas e são uma forma de ligar o passado ao presente.
Permitem o amor em estado puro, sem repreensões ou imposições. Simbolizam a liberdade: são eles que nos levam aonde ninguém nos leva, que nos deixam comer o que é proibido, que nos dão colo vezes sem fim; que nos contam a mesma história até a mesma se gastar, que nos dão abraços infinitos daqueles que nos apertam até à alma.
Os avós são fiéis guardiões de segredos a quem podemos contar tudo. São donos daquele cantinho especial onde nos podemos refugiar, onde teremos sempre um sorriso para nos receber, uma bebida quente, um bolo caseiro que mais ninguém consegue fazer.
Os avós gostam de contar histórias. Histórias do pai, da mãe, dos tios, dos primos…histórias que só eles sabem. Histórias que são a nossa história. Gostam de fotografias: fotografias amarelas, com rostos antigos, fotografias dos netos, dos filhos, de festas, romarias. Fotografias que nos mostram vezes sem conta até nos ficarem na memória. Um dos poderes dos avós é gravar na nossa alma e coração todos estes momentos.
Quando os netos crescem, os avós continuam a distribuir este amor. Há netos que se desligam, mas sabem o lugar dos avós e há netos que continuam a ser crianças sempre que estão junto dos seus avós. Através deles voltamos sempre à infância. O vínculo entre avós e netos é um dos mais especiais. Transcende gerações.
Os avós são as raízes, as mãos que nos amparam quando precisamos de apoio e o coração que nos dá o amor incondicional. Os avós são vida e são imortais. E quando deixam de estar fisicamente connosco, continuam presentes através das memórias, dos cheiros, dos abraços, das histórias, das fotografias, do sabor e cheiro dos bolos que cozinhavam, da sua voz, do seu sorriso. Presentes em tudo o que deixaram gravado no nosso pensamento.
Ter e conviver com avós é um privilégio. Permitir o contato das crianças com os avós é um tesouro inestimável que ficará para sempre gravado nas suas memórias.

Helena Correia, .te
eucuido.te@gmail.com; telf: 938344318.

Portugal é um país envelhecido com regiões, nomeadamente no interior, marcadas pela desertificação e envelhecimento. Os ...
07/07/2025

Portugal é um país envelhecido com regiões, nomeadamente no interior, marcadas pela desertificação e envelhecimento. Os fenómenos da emigração nos anos 60 e 70 estão em parte na base deste envelhecimento populacional.
Devido às condições socioeconómicas e políticas que o país atravessava, muitas pessoas partiram em busca de uma vida melhor na capital ou no estrageiro. Quando a sua situação económica lhes permitiu, regressaram às suas terras deixando os filhos nos locais de Emigração/Imigração.
Regressaram quando ainda tinham autonomia para “gozar a velhice” na sua terra junto dos seus. Porém, a evolução do normal processo de envelhecimento associada a doenças e limitações físicas e cognitivas causam perda de autonomia, levando os Séniores a necessitarem de ajuda de terceiros para a realização de atividades do seu quotidiano.
Encontrando-se os filhos distante, e não tendo rede familiar de suporte próxima, torna-se essencial o papel do Assistente Social de Família.
O Assistente Social de Família atua em diferentes níveis, destacando o Apoio às necessidades da pessoa sénior e sua família;
- Apoio no preenchimento e submissão de requerimentos (Complemento por Dependência, Complemento Solidário para Idosos, Atestado Médico de Incapacidade Multiusos, Regime do Maior Acompanhado; - Pensão de Invalidez)
- Informação e apoio na pesquisa de Respostas Sociais (Centro de Dia, Centro de Noite, Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (lar), Serviço de Apoio Domiciliário;
- Organização do Processo de Candidatura para Resposta Social;
-Auxílio na compreensão dos direitos e apoios existentes;
- Apoio/ orientação nas adaptações necessárias para o regresso ao domicílio após alta hospitalar;
- Acompanhamento a Consultas;
- Articulação com equipas de Saúde;
- Mediação de Conflitos;
O Assistente Social de Família tem um papel importante na melhoria da qualidade de vida da Pessoa Sénior e sua família promovendo o Bem-Estar e fortalecendo os vínculos familiares.

A Dra Sandra Bagulho Mediação Familiar e de Conflitos é Assistente Social de Família e Mediadora Familiar, contacte-a se precisar de mais informações.

Mudança do símbolo de acessibilidade?É importante?Em Portugal já alterou?A ONU promove a mudança de símbolo desde 2015 e...
03/07/2025

Mudança do símbolo de acessibilidade?
É importante?
Em Portugal já alterou?

A ONU promove a mudança de símbolo desde 2015 e vários países estão em transição.

O símbolo com uma cadeira de rodas, limita a percepção da acessibilidade à mobilidade física, invisibilizando milhões de pessoas com outras diversidades funcionais.

O novo símbolo representa a acessibilidade universal, abrangendo todas as necessidades e promovendo respeito, autonomia e participação plena para todos.

Qual a diferença?
Ganha um novo significado quando representa todas as pessoas com diversidade funcional (físicas, sensoriais, intelectuais ou múltiplas).
Uma figura humana de braços abertos dentro de um círculo, lembra que a verdadeira acessibilidade inclui a diversidade em todas as suas formas e dimensões.

Qual a importância da mudança?
Esta é uma mudança fundamental porque amplia o reconhecimento e a inclusão de todas as pessoas independentemente da sua especificidade/particularidade.
A mudança da imagem reforça o meu e o seu compromisso. Reforça o compromisso social e jurídico com a diversidade humana, desafia estereótipos e inspira ações concretas para garantir igualdade de oportunidades, dignidade e direitos para todos.
A sociedade e cada um de nós precisa de repensar espaços, serviços e atitudes!

Em Portugal já mudou?
Portugal ainda não implementou o novo símbolo (exige uma revisão legislativa e a
atualização das normas técnicas nacionais), contudo está a adaptar-se às novas exigências europeias de acessibilidade.


A D. São é uma mulher dedicada e corajosa, que ao longo da vida cuidou com amor e sacrifício dos seus pais, até ao últim...
30/06/2025

A D. São é uma mulher dedicada e corajosa, que ao longo da vida cuidou com amor e sacrifício dos seus pais, até ao último momento. A sua infância foi marcada pelo carinho e afeto, e as suas memórias refletem uma vida repleta de momentos emocionantes e significativos, demonstrando orgulho e emoção ao recordar o cuidado dedicado aos seus pais, evidenciando o seu compromisso e o verdadeiro amor. Contudo, ao observar o mundo à sua volta, ela percebe uma crescente solidão na vida das pessoas. Muitas famílias espalhadas pelo mundo, deixam os séniores sozinhos nas suas casas, na sua dor. Para a D. São, envelhecer em casa é mais do que conveniência; é uma questão de alma. Ela vê o lar como sendo o espaço onde a vida começa e termina, cheio de memórias e rotinas que trazem força e esperança. A sua casa é o refúgio, palco da sua história, onde deseja ficar cercada pelo amor familiar e pelas rotinas que lhe dão sentido. Ela fala com sabedoria sobre a naturalidade do envelhecimento, destacando que o conforto do lar é o lugar onde encontramos o calor das recordações e o abraço do familiar. Apesar do avanço das forças, ela entende que lutar para ficar em casa é uma forma de manter a autonomia, a liberdade e a dignidade.

Para ela, envelhecer em casa é mais do que uma condição física; é uma afirmação de quem somos, do respeito pela nossa história e pelo direito de viver até ao último momento com paz no coração. A história da D. São mostra que o cuidado e o amor verdadeiro não têm idade, que envelhecer em casa, com esperança, é uma escolha de alma. Uma história que inspira a valorizar cada dia, a preservar memórias e a encontrar força na simplicidade do lar, até ao fim.

A Maedra Sénior ajuda a Pessoa Maior a envelhecer com mais conforto e segurança, oferecendo ferramentas e estratégias para que possam viver mais felizes e com maior qualidade de vida, tudo isso, no conforto da sua própria casa.
///Vamos por Si///
smfeira - Serviço de Apoio à Família
maedrasenior.smfeira@gmail.com

Clínicas:
Centro Médico Mozelos
919297970/227454363
Clínica Saúde Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva
255 244 740 | 961 545 370

· O que é?É um canal direto, eficaz, cómodo e seguro que permite às pessoas e às empresas, através da internet, usufruir...
26/06/2025

· O que é?

É um canal direto, eficaz, cómodo e seguro que permite às pessoas e às empresas, através da internet, usufruir dos serviços da Segurança Social sem terem de se deslocar aos Serviços de Atendimento Presencial da Segurança Social.

O principal objetivo é facilitar e maximizar o relacionamento e a interação do cidadão e das empresas de forma a prestar um serviço funcional e de proximidade de acordo com as diversas necessidades.

·Este canal permite:

− Consultar informação registada no sistema de informação da Segurança Social (SISS);

− Alterar alguma informação no Sistema (SISS).



· Algumas das atividades que pode fazer no site da Segurança Social Direta:

- Pedir Senha na Hora;

- Emitir Declarações diversas…;

- Atualizar o Agregado e Relações Familiares;

- Pedir Prestações Socais (Abono de família, Abono pré-natal, Estatuto de Cuidador Informal, Prestação Social para a Inclusão, Complemento Solidário para Idosos, Subsídio Parental alargado, Subsídio Parental inicial, Subsídio por Adoção, Subsídio por Adoção alargado, Subsídio por Interrupção de Gravidez, Subsídio por Riscos Específicos, Subsídio por Risco Clínico).

- Pedir Pensões (Pensão de Invalidez, Pensão de Velhice, Pensão de Sobrevivência

- Fazer a Prova Escolar

- Pedir Reembolso das Despesas de Funeral

- Consultar Rendimentos e Património

- Tratar de assuntos relacionados com o Emprego (Destacamento de Trabalhadores, pedir Prestações Compensatórias Férias/ Natal, Trabalhadores Independentes, Vínculos de Trabalhadores)

- Emitir o Cartão Europeu de Seguro de Doença

Para poder aceder à SSD implica ter acesso à internet, ter número de Identificação da Segurança Social (NISS) e fazer o registo.

Se necessita de apoio para fazer o seu registo ou utilizar a plataforma, marque consulta com Dra. Dora Dias - Assistente Social pelo dd.assistentesocial@gmail.com ou 927656046

FONTE: https://www.seg-social.pt – Guia Prático da Segurança Social Direta

Uma simples queda pode mudar a vida da pessoa maior e, é imperativo avaliar os riscos e definir estratégias para manter ...
23/06/2025

Uma simples queda pode mudar a vida da pessoa maior e, é imperativo avaliar os riscos e definir estratégias para manter ambientes seguros através da prevenção.

As quedas podem ser prevenidas fazendo pequenos ajustes na habitação, com algumas regras, tais como, ter em conta os gostos e interesses da pessoa maior, centrando-se na pessoa e no cuidado humanizado.

Os principais motivos de queda nos seniores relacionam-se com o próprio ou com o meio.

🟢Os fatores relacionados com o próprio podem ser variados, como a alteração da marcha, postura inadequada, diminuição da visão, do equilíbrio e da força muscular, doenças crônicas, uso de alguns medicamentos, estado demencial, negação da fragilidade, ansiedade e depressão e a polimedicação.

🟢Os fatores relacionados com o meio, verificam-se no interior da habitação como superfícies escorregadias, tapetes sem antiderrapante, escadas sem corrimão, sapatos não adaptados, móveis instáveis, camas muito baixas ou altas, mobília fora do sítio, auxiliares de marcha mal adaptados e iluminação inadequada, entre outros.

A queda pode provocar várias lesões que irão diminuir a capacidade da pessoa maior em se movimentar e realizar as suas atividades diárias, diminuindo a sua qualidade de vida. Mas também tem efeitos psicológicos, nomeadamente na alteração da auto-imagem e da autoconfiança, medo, vergonha e depressão.

Envelhecer em casa, mantendo a autonomia, independência e a segurança na habitação é uma prioridade.

A Maedra Sénior acredita nos benefícios de envelhecer em casa e por isso, a habitação deverá estar preparada e ajustada às necessidades do seu familiar.

Informamos sobre as estratégias para a promoção da autonomia, orientamos para consciencialização dos riscos e aconselhamos sobre as melhores adaptações no seu domicílio.

Se pretende apoiar o seu familiar a viver em um ambiente de memórias e pertença, e em espaço seguro, não hesitem em contactar a Dra. Marta Branco através da página .mafra

Marta Branco | Assistente Social

📱91 307 24 77

📧Maedrasenior.mafra@gmail.com

🌐https://www.maedra.pt/aess/gasp/marta-branco

16/06/2025

Não pense nas rugas nem nos cabelos brancos, estas irão surgir com o tempo. Pense em como quer passar esta fase da sua vida:

Quer manter-se ativo? envolver-se em atividades comunitárias, viajar, ter um novo projeto? Ou deseja estar sossegado na sua casa? Deixar que o tempo corra devagar; estar junto da sua família e/ou amigos?

Vai sentir-se bem sozinho? Ou prefere estar num local onde esteja vigiado e acompanhado?
E se surgirem complicações de saúde ou outras que não lhe permitam ser autónomo nas suas atividades e na tomada de decisões? Como vai fazer? Quem vai querer ao seu lado para o acompanhar?

Muitas pessoas envelhecem sem pensarem nestas questões. A vida vai passando, o trabalho e a família ocupam-nos o tempo e quando damos por isso, entramos na velhice. Sem planeamento, porque passamos a vida toda a não querer pensar nela: “Está longe” ou “nem sei se lá chego! Quando lá chegar logo se vê”.

A boa notícia é que a esmagadora maioria de nós chega a velho; a má notícia é que, por não pensarmos nisso, tornamo-nos vítimas desta falta de planeamento!

Então, a velhice torna-se num lugar estranho com o qual não nos identificamos: as rotinas pesam, sentimo-nos esquecidos, por vezes inúteis, e deixamos que terceiras pessoas decidam por nós.
Este cenário pode ser diferente: Envelhecer pode ser uma fase, de descobertas, de aprendizagens e de gratidão. E só poderá ser assim se a soubermos planear, exercendo o direito à autodeterminação, fazendo as nossas escolhas e preparando-as.

Planeamos tantas fases da nossa vida: o curso, o emprego, o casamento, os filhos. Porque não fazemos o mesmo com a velhice? Teremos medo das transformações que esta fase pode trazer? Ou vamos aceitar que podemos ser donos da nossa vida, dos nossos pensamentos, da nossa vontade, mesmo sendo velhos?

Envelhecer não é o fim. É uma nova forma de estar. Só cabe a nós mudar a visão sobre o envelhecimento e sobre o que é ser velho.
Envelhecer com direitos, dignidade e escolhas está ao alcance de todos nós!
Em breve seremos nós os velhos. Já pensou em ser velho?

Fale com um Assistente Social: eucuido.te@gmail.com; telefone: 938344318 (2ª a 6ªf das 17:30h às 20h)

Endereço

Rua José Maria Da Costa Nº 43, 1ºesq
Mafra
2640-496

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