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Growing Together

Página dedicada a quem desistiu de sonhar e quer voltar a acreditar que é possível

28/11/2025

✨ Descomplica com Sandra Caracol
Respostas simples para desafios reais da parentalidade

No episódio desta semana, falo sobre divórcio:
- o que os filhos sentem, mesmo quando não dizem;
- como f**am presos entre lealdades;
- e porque às vezes descarregam justamente no pai ou na mãe que os acolhe melhor.

Partilhei frases que libertam a criança da pressão de escolher lados, e mostrei como o adulto pode manter consistência, estrutura e amor - sem permissividade, sem guerra, sem culpa.

As crianças não precisam que os pais sejam iguais.
Precisam que pelo menos um seja chão.
Se estás desse lado, és tu que dás a segurança para o teu filho crescer inteiro.

Se este tema te toca, guarda o vídeo e partilha com quem possa precisar.
E se quiseres receber reflexões e estratégias curtas, sem sobrecarga, junta-te ao meu grupo silencioso no WhatsApp.

Porque na parentalidade, como na vida, tudo f**a mais leve quando descomplicamos.

27/11/2025

Há crianças que explodem.
Há outras que se encolhem.
E há muitas que simplesmente não conseguem explicar o que estão a sentir.

Foi por isso que criei estas duas histórias.

O “Vulcão do Tiago” e “A Sofia e o Espelho Mágico” ajudam as crianças a pôr em palavras aquilo que lhes vai por dentro — e ajudam os pais a entrarem nesse mundo com mais compreensão, calma e ligação.

São histórias que abrem conversas.
Que acalmam.
Que ensinam.
Que aproximam.

E estão reunidas num pack especial, disponível por um valor super acessível - duas histórias pelo preço de uma - apenas até ao final do dia de amanhã - 28 de novembro.

Se o teu filho tem dificuldade em expressar o que sente, este pack pode ser o início de uma nova forma de comunicar em casa.

Depois de dia 28, a oferta termina.

Mais informações neste link:
https://subscribepage.io/pack-2-historias-emocionais

26/11/2025

Há momentos em que parece que os nossos filhos “fazem de propósito”.
Não respondem, não colaboram, f**am ali parados, como se ignorassem tudo à volta.

Mas, quando olhamos com mais calma, percebemos outra coisa:
eles não estão a desafiar-nos — estão sobrecarregado.

As crianças não desligam por mal.
Desligam porque a emoção sobe tão rápido que o corpo entra em modo de proteção.
E quando isso acontece, nenhuma ordem entra.
Nenhuma explicação faz sentido.
Nenhuma repetição funciona.

A verdade é simples e dura de aceitar:
antes de nos ouvirem, precisam de se sentir seguras connosco.

Conexão antes de correção — SEMPRE.
É isto que muda tudo, por dentro e por fora.

🌱 Se este post te fez pensar, guarda para te lembrar nos dias em que a paciência falha.

24/11/2025

Há palavras que dizemos sem pensar.
Palavras rápidas, ditas no cansaço, no stress, no automático.
E, para nós, passam.
Mas para eles… f**am.

As crianças não ouvem só frases.
Ouvem signif**ados.
Ouvem aquilo que acreditam que nós vemos nelas.
E, a partir daí, começam a construir a forma como falam consigo mesmas.

A boa notícia é que também temos o poder contrário.
Uma palavra suave, uma pergunta curiosa, um “estou aqui” dito com calma —
pode ser o que salva o dia inteiro de uma criança.

E é por isso que vale a pena parar.
Respirar.
Escutar mais.
E escolher palavras que curem, não que marquem.

🌱 Se este post te tocou, guarda-o para te lembrar nos dias difíceis.

23/11/2025

Durante muito tempo, achei que a minha paz dependia de tudo estar no sítio certo.
De tudo acontecer como eu tinha desejado.
De ninguém se zangar, de nada falhar, de nenhum imprevisto aparecer.

Mas isso não é paz.
Isso é controlo.

E foi preciso chegar várias vezes ao limite - como mãe, como mulher, como pessoa, como profissional (sim, eu sou Caracol, logo demoro a chegar lá 😉 ) - para perceber que a vida não quer que eu controle tudo.
Quer que eu confie.

Tenho aprendido, devagar, a f**ar firme perante o que não sei.
A aceitar o presente como ele é, não como eu gostaria que fosse.
A escutar o que a vida me mostra, em vez de lutar contra o que está a acontecer.

E cada vez que faço isso… ganho um pedacinho de paz que já não depende de nada lá fora.

Só de mim 😊

21/11/2025

✨ Descomplica com Sandra Caracol
Respostas simples para desafios reais da parentalidade

Um pai contou-me que o filho, de 7 anos, lhe disse:
“Eu não gosto de viver.”

Se isto te assusta só de ler, é normal.
Mas é importante perceber o que estas frases signif**am realmente — e o que não signif**am.

No novo episódio, falo sobre:
🌿 O que está verdadeiramente por trás destas frases fortes na infância
🧠 Como distinguir dor emocional de intenção
💬 O que dizer na hora para abrir espaço à verdade

E, sim, o divórcio tem impacto — e no próximo episódio vou falar sobre como as crianças sentem conflitos entre adultos.

💛 Se quiseres receber apoio — reflexões simples, práticas curtas e recursos que ajudam mesmo — junta-te ao meu grupo silencioso do WhatsApp.
É gratuito e pensado para te apoiar, sem te sobrecarregar.
Clica e junta-te a nós:
https://chat.whatsapp.com/KGLXOnqNCpJGQqHq8cNFOK

Se este tema te tocou, guarda o vídeo.
E partilha — nunca sabemos quem pode precisar de ouvir isto hoje.

19/11/2025

As ordens fecham.
A curiosidade abre.

Quando falamos com adolescentes, impor raramente funciona — só aumenta a distância.
Mas, quando fazemos perguntas que mostram interesse genuíno, a conversa muda.
O tom baixa.
A resistência diminui.
A verdade aparece.

Estas perguntas não são truques.
São pontes.
São formas de dizer:
“Quero compreender-te, não controlar-te.”

E, na maior parte das vezes, é isso que eles mais precisam.

🌱 Se este tema te tocou, este é o tipo de reflexão que também estamos a cultivar na Comunidade Growing Together — um espaço leve, seguro e sem julgamentos, onde vais encontrar ferramentas e conversas que apoiam toda a família.

Sabe mais neste link:
https://subscribepage.io/CGT

17/11/2025

Ajudar é importante, claro que é - e muito!
É isso que fazemos desde o dia em que eles chegam: apoiar, orientar, facilitar o caminho.

Mas ajudar demais?
Aí já não é apoio… é substituição.
E, sem querer, tiramos-lhes a oportunidade de experimentar, de errar, de descobrir e de crescer.

Quando fazemos tudo por eles, passamos uma mensagem silenciosa:

“Eu faço, porque tu não consegues.”

E essa mensagem instala-se.
F**a dentro deles mais tempo do que imaginamos - até à vida adulta,

Mas, quando confias — de verdade — que o teu filho é capaz, ele começa a confiar em si próprio.
Mesmo que demore.
Mesmo que não fique “perfeito”.
Mesmo que te custe ver.

Porque autonomia não nasce da perfeição.
Nasce da tentativa.
E da liberdade de falhar.

🌱 Então pergunto-te: consegues aguentar o desconforto de o ver tentar — e falhar — sozinha?

Se este tema te tocou, há muito mais sobre autonomia emocional e parentalidade consciente na Comunidade Growing Together.

14/11/2025

✨ Descomplica com Sandra Caracol ✨
Respostas simples para desafios reais da parentalidade

Uma mãe perguntou-me:
‘A minha filha vê-me mais como uma amiga do que como mãe.
‘O que faço para ser uma autoridade para ela, sem ser autoritária?’

Falámos sobre a diferença entre impor e inspirar respeito,
sobre como a autoridade verdadeira nasce da coerência — não do medo.

Porque a verdade é que os filhos confiam mais no que fazemos do que no que dizemos.
E cada vez que prometemos algo e não cumprimos, perdemos um pouco dessa confiança.

Ser uma autoridade não é fazer o teu filho obedecer.
É fazê-lo confiar em ti. 💛

Se este tema também podia ser teu, guarda o vídeo e partilha com alguém que precise de o ouvir.

🌿 Na parentalidade, como na vida, tudo f**a mais leve quando descomplicamos.

12/11/2025

Por vezes, a vida repete a mesma lição até que estejamos prontos para a ver.
O espelho aparece de muitas formas — uma relação, uma conversa, um comportamento que nos irrita ou magoa.

E, quando finalmente paramos de resistir e olhamos com consciência, algo muda.
Passamos a compreender em vez de reagir.
A aceitar em vez de controlar.
A estar em paz em vez de lutar.

🌿 Na Comunidade Growing Together, falamos muito sobre isto —
sobre como aprender com o que a vida (e os nossos filhos) nos mostra,
e transformar esses momentos em crescimento real.

Se este texto te tocou, é porque talvez também estejas pronta para olhar o teu reflexo com mais amor 💛

10/11/2025

Dizemos que exigimos porque amamos.
Porque queremos o melhor.
Porque acreditamos que “se eu tivesse tido alguém assim comigo, hoje seria diferente”.

Mas por trás dessa exigência, há uma dor antiga:
a de ter aprendido que o amor vinha com condições.

“És amada se fores boa.”
“És suficiente se fizeres tudo certo.”
“És aceite se não falhares.”

E, quando essa dor não é curada, passamos a exigir dos filhos o que nunca conseguimos ser - acreditando que assim os estamos a proteger.

Mas a verdade é que, quando o amor vem com medo, ninguém cresce em segurança .

O melhor que podes dar ao teu filho não é o que faltou em ti.
É a coragem de curar o que ainda dói - para que ele não precise carregar o mesmo peso.

A exigência não é amor - é dor disfarçada.
E quando a curas, o amor começa a respirar

07/11/2025

Os adolescentes não são “difíceis”.
Estão apenas a tentar ser ouvidos num mundo (e em casas) que nem sempre têm a capacidade para os escutar.

Na próxima segunda-feira, 10/11 às 21h30, vou conversar com Amanda Alexandre, teen coach que transforma conflitos familiares em oportunidades de vínculo e de crescimento. 💫

Vamos dar voz aos adolescentes - o que eles sentem, o que precisam, o que não querem mais ouvir dos pais…
E o que desejam, no fundo, mesmo sem dizer.

Se tens um filho adolescente (ou prestes a entrar nessa fase), esta conversa é para ti.
Porque compreendermos os nossos filhos é o primeiro passo para nos conectarmos com eles.

📅 Segunda, 10/11 — 21H30
📍 Ao vivo no Instagram

Endereço

Várzea De Sintra

Telefone

+351936456435

Website

facebook.com

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Eu acredito em mim e em si também

Se está a ler isto é porque, não só tem alguma curiosidade a meu respeito como, e acima de tudo, é alguém que está interessado no seu crescimento/desenvolvimento pessoal e, só por isso, eu acredito em si!

Mas afinal, quem sou eu?

Sou mãe de 2 filhos, tenho 47 anos e sou uma futura-ex bancária.

Sim, posso ter passado a maior parte da minha vida sem acreditar em mim, sem sonhar, perto de uma depressão, e muito sozinha, numa vida “cinzenta” e triste, mas já não sou essa Sandra e hoje tenho sonhos, muito sonhos, que sei que realizarei - esses ou melhores!