Castro Dias - Terapias da Mente e da Dor

Castro Dias - Terapias da Mente e da Dor Acupunctor
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Último acto... Cai o PanoHoje chega ao fim uma etapa significativa da minha vida, uma fase que foi fonte de incontáveis ...
15/09/2024

Último acto... Cai o Pano

Hoje chega ao fim uma etapa significativa da minha vida, uma fase que foi fonte de incontáveis aprendizagens, de enriquecimento mútuo e de partilhas que transcenderam o simples acto de aconselhar ou orientar. Ao longo deste percurso, fui privilegiado por ter cruzado caminhos com tantas almas, cada uma trazendo consigo a sua dor, a sua história e a sua procura por entendimento, conforto e alívio. Foi nesta troca de experiências que descobri, dia após dia, o verdadeiro sentido de servir: ajudar os outros a ajudar-se a si mesmos. E, agora, termino este ciclo com a serenidade de quem sabe ter cumprido a sua missão, consciente de que cada gesto, cada palavra e cada momento de apoio deixaram marcas de transformação, tanto neles quanto em mim.

Ao longo da vida, somos frequentemente confrontados com desafios que nos testam, que colocam à prova a nossa resiliência, fé e humanidade. Porém, são nesses momentos que, se estivermos atentos e abertos ao que o universo nos reserva, surgem as maiores oportunidades de crescimento espiritual. É neste contraste entre a luz e a sombra que a alma se ilumina. Olho agora para trás e percebo que, por mais difíceis que tenham sido as turbulências, foi através delas que me tornei quem sou. A espiritualidade, essa força invisível que nos guia, ajudou-me a encontrar sentido até nas provas mais duras, permitindo-me abraçar a ideia de que todos nós fazemos parte de algo maior. Sinto-me, assim, uma partícula pequena, mas essencial, no vasto universo, consciente da interconexão entre todos os seres, e grato por essa luz que me guiou até aqui e que continua a iluminar o caminho que ainda tenho de percorrer.

Com esta compreensão, lanço o olhar para o futuro. Embora esta fase se encerre, estou profundamente consciente de que o fim de um ciclo é apenas o início de outro. O que deixo para trás não é um abandono ou um distanciamento, mas um renascimento. É o florescer de um novo "EU", que se propõe a enfrentar novos desafios, a explorar outras formas de ser e de estar no mundo. Com a alma renovada e os olhos postos num horizonte de possibilidades, sinto-me preparado para desbravar os caminhos que a vida ainda tem para me oferecer. Pois a vida, se lhe permitirmos, está sempre pronta a surpreender-nos, a ensinar-nos lições inesperadas e a revelar-nos facetas nossas que desconhecíamos.

A todos os que me procuraram, a minha mais sincera gratidão. Cada pessoa que cruzou o meu caminho trouxe consigo não apenas a sua dor ou as suas angústias, mas também uma oportunidade de crescimento para mim. Cada história que me foi contada, cada lágrima que foi vertida e cada sorriso que emergiu no final da jornada contribuiu para o meu próprio processo de evolução. Acompanhar essas transformações foi um privilégio indescritível, e nada me enche mais o coração do que ter testemunhado o brilho de esperança nos olhos daqueles que, antes, estavam tomados pela incerteza e pelo sofrimento. Foram esses momentos, verdadeiramente humanos, que me deram a certeza de que o meu papel foi cumprido.

Com humildade, agradeço a confiança que tantos depositaram em mim. Não foi apenas uma relação de serviço, mas uma profunda conexão humana, que me permitiu sentir a dimensão do impacto que cada um de nós pode ter na vida do outro. É essa a verdadeira magia da existência: a capacidade de, através do cuidado, da escuta e do apoio mútuo, construirmos pontes de esperança e de transformação.

Agora, ao encerrar este ciclo, não viro as costas ao que foi, nem dou por encerrado o meu percurso. Pelo contrário, vejo-me como um ser em constante metamorfose, que se reinventa a cada fase, a cada desafio, a cada nova descoberta. Este é o momento de abrir os braços ao desconhecido, de me deixar surpreender por tudo aquilo que a vida ainda tem para me oferecer. E com essa abertura, levo comigo a missão de continuar a evoluir, a ser melhor, a espalhar a luz que um dia recebi.

A todos, mais uma vez, a minha profunda gratidão.

A. F. Castro Dias

30/08/2024

Pensamento positivo

Sorrir é contagiar o mundo com alegria.

29/08/2024

Pensamento positivo

O passado não pode ser mudado, mas o futuro está nas suas mãos

26/08/2024

Pensamento positivo

A gratidão é a chave para a felicidade. Ao apreciar o que temos, atraímos coisas positivas para a nossa vida.

01/07/2024

Por vezes precisamos de olhar para trás para podermos seguir em frente.

Castro Dias

Eco dos passosNo eco dos meus passos embalo os meus pensamentos, uma sinfonia de memórias e sonhos que ressoam nas pared...
03/06/2024

Eco dos passos

No eco dos meus passos embalo os meus pensamentos, uma sinfonia de memórias e sonhos que ressoam nas paredes invisíveis da minha mente. Cada passo é um compasso, uma batida no tambor do tempo que marca o ritmo da minha existência. Sinto a cadência dos meus pés a tocar no chão como se fosse uma dança solitária, uma coreografia íntima que só eu conheço.

Os pensamentos, esses companheiros incessantes, fluem como um rio, serpenteando através dos recantos mais profundos da minha consciência. Há momentos em que eles sussurram suavemente, como uma brisa que acaricia a pele num dia de verão. Noutras vezes, são um turbilhão, uma tempestade que me envolve e consome, lançando-me nas ondas da introspecção.

Neste caminhar, cada eco é um lembrete da minha presença, uma prova tangível de que estou aqui, agora, vivo e sentindo. As dúvidas e os medos entrelaçam-se com as esperanças e os desejos, tecendo uma tapeçaria complexa e vibrante. Penso nos caminhos percorridos e nos que ainda estão por trilhar, nas escolhas feitas e nas que se avizinham, cada uma um ponto de interrogação no horizonte da minha vida.

O eco dos meus passos é mais do que um som; é uma metáfora da jornada interior que empreendo diariamente. É um diálogo silencioso entre o presente e o passado, um cântico de experiências acumuladas e lições aprendidas. À medida que avanço, cada passo torna-se uma afirmação de resiliência, uma declaração de continuidade e de esperança.

Embalar os meus pensamentos no eco dos meus passos é um acto de meditação, uma forma de encontrar paz no meio do caos. É reconhecer que, apesar das incertezas e dos desafios, há uma harmonia subjacente, um ritmo que guia e sustenta. E assim, no balanço compassado dos meus passos, encontro-me, redescubro-me, e sigo em frente, abraçando a sinfonia da vida com todos os seus altos e baixos.

Castro Dias

07/05/2024

Não há pressa quando podemos apreciar a viagem

A ideia de que "não há pressa quando podemos apreciar a viagem" ressoa profundamente comigo, especialmente nos momentos em que me sinto sobrecarregado pela correria da vida moderna. Ao reflectir sobre este pensamento, percebo que muitas vezes me perco na ânsia de alcançar os meus objectivos, negligenciando as preciosas experiências que acontecem ao longo do caminho.

Lembro-me de momentos em que me senti compelido a correr para alcançar uma meta ou cumprir um prazo, apenas para perceber mais tarde que me esqueci de apreciar as pequenas alegrias e aprendizagens que surgiram no percurso. Estes momentos de reflexão mostraram-me que a verdadeira riqueza da vida reside nos detalhes, nas interações humanas e nas experiências quotidianas que muitas vezes passam despercebidas quando estamos com pressa.

Ao adoptar uma abordagem mais consciente e deliberada, tenho procurado abrandar o ritmo e saborear cada momento da viagem que é a vida. Isso significou cultivar a gratidão e aprender a encontrar beleza nos momentos simples do dia-a-dia. Tenho descoberto que ao permitir-me desfrutar da viagem, tenho experimentado um maior sentido de calma, contentamento e conexão comigo mesmo e com o mundo em meu redor.

Esta mudança de perspectiva também me ensinou a valorizar o crescimento pessoal que surge dos desafios e das adversidades. Em vez de ver os obstáculos como obstáculos a serem superados rapidamente, tenho aprendido a vê-los como oportunidades de aprendizagem, superação e crescimento. Cada passo da jornada, mesmo os mais difíceis, contribui para o meu desenvolvimento e amadurecimento como indivíduo.

No fim, compreendo que a vida não se resume ao destino final, mas sim à jornada que percorremos para lá chegar. Apreciar essa jornada tornou-se uma prioridade para mim, uma recordação constante de que não há pressa quando podemos saborear cada momento da viagem.

Castro Dias

06/05/2024

Um passo de cada vez leva-nos lentamente ao nosso destino

Esta é uma reflexão que cada um de nós deve fazer sobre a importância da perseverança, paciência e foco na jornada em direcção aos nossos objectivos.

Em vez de nos preocuparmos com a distância total que temos que percorrer ou com a complexidade do caminho à frente, devemos concentrar-nos em dar um passo de cada vez. Esta abordagem permite-nos manter o equilíbrio, lidar com os desafios gradualmente e celebrar cada pequena conquista ao longo do caminho.

Ao adoptarmos esta mentalidade, reconhecemos que o sucesso não é alcançado da noite para o dia, mas sim através de um progresso consistente e constante. Cada passo que damos aproxima-nos um pouco mais do nosso destino, seja ele profissional, pessoal ou espiritual. É como subir uma escada, cada degrau que alcançamos aproxima-nos do topo, e cada passo dado com determinação e dedicação leva-nos adiante, ainda que lentamente.

Além disso, ao focarmo-nos num passo de cada vez, evitamos sobrecarregar-nos com preocupações futuras ou desanimarmos com a lentidão do progresso. Em vez disso, concentramo-nos no presente, fazendo o melhor que podemos a cada momento. Isto permite-nos cultivar a resiliência e a disciplina necessárias para enfrentarmos os desafios que surgem ao longo do caminho.

É importante lembrar que o sucesso não é apenas alcançar o destino final, mas também apreciar a viagem e o crescimento pessoal que ocorre ao longo do caminho. Cada passo ensina-nos lições valiosas, fortalece a nossa determinação e prepara-nos para os desafios futuros. Portanto, ao darmos um passo de cada vez, estamos construindo não apenas o nosso destino, mas também a pessoa que nos tornamos no processo.

Castro Dias

Tudo tem um fim e a forma como acaba é uma escolha de cada um.Ao longo da vida sempre que damos um passo em frente encer...
03/05/2024

Tudo tem um fim e a forma como acaba é uma escolha de cada um.

Ao longo da vida sempre que damos um passo em frente encerramos um capítulo para iniciarmos um novo. Porém, nem sempre as escolhas que fazemos nos levam no sentido de crescimento espiritual e emocional ficando por isso presos no passado.

Deixar ir os momentos menos bons da vida é um processo por que todos nós devemos passar quando estamos "amarrados" a um passado que nos impede de seguir em frente.

A mudança, o seguir em frente, são escolhas exclusivamente de cada um, por isso não devemos deixar nas mãos de outros a decisão de mudar e de procurar um novo destino e novos horizontes.

A escolha é nossa, a decisão é nossa e o poder de o conseguir é nosso.

Castro Dias

Porque me perco em preocupações se nada faço em mim e para mim?De que me queixo se realmente a dor me anestesia e é a ra...
03/05/2024

Porque me perco em preocupações se nada faço em mim e para mim?

De que me queixo se realmente a dor me anestesia e é a razão do meu viver.

Porque é que me imobilizo e perco a vontade de viver se nada faço para alterar esta minha forma de estar e de pensar.

Será que realmente quero sofrer ou será que quero viver?

Será que a dor adormece os meus sentidos ou serei eu que não quero despertar deste pesadelo?

Quando encontrar as respostas ás dúvidas levantadas pelos meus pensamentos será que encontrarei as forças necessárias para me levantar e seguir em frente?

No fim a escolha será sempre minha e a cura também.

Castro Dias

30/04/2024

Há mais vida para além da vida...

Olhando para além das fronteiras tangíveis da existência, questiono-me sobre o mistério que envolve a vida após a morte. Perante as incertezas e as profundezas do desconhecido, surge a reflexão sobre a possibilidade de existir algo além do nosso breve tempo neste mundo.

Ao contemplar a vastidão do universo e a complexidade da consciência humana, sinto-me impelido a considerar que talvez a nossa jornada não se limite apenas a esta vida terrena. É como se houvesse uma intuição subtil, uma centelha de esperança que sugere a continuidade da nossa essência para além do último suspiro.

Apercebo-me imerso nas narrativas ancestrais, nas crenças transmitidas ao longo dos tempos por diferentes culturas e tradições. Cada uma oferece uma visão única sobre o destino da alma após a morte, seja através da promessa de um paraíso celestial, da ideia de reencarnação ou da busca pela libertação espiritual.

No entanto, mesmo diante destas narrativas inspiradoras, sou confrontado com a imensidão do desconhecido. O véu que separa a vida da morte permanece opaco, desafiando a minha compreensão e provocando uma profunda reflexão sobre o significado último da existência.

Neste contexto de mistério e incerteza, encontro-me diante de uma encruzilhada entre fé e razão, entre a aceitação das narrativas tradicionais e a busca por respostas através da ciência. O pensamento científico, com a sua metodologia rigorosa, oferece uma perspectiva baseada em evidências e observações empíricas, mas ainda assim não pode dissipar completamente o véu que encobre o além.

Assim, mergulho na contemplação silenciosa, na busca interior por um vislumbre da verdade que transcende as limitações da razão e da experiência sensorial. Talvez seja nesta busca, nesta jornada interior, que encontre a resposta para a pergunta que ecoa no meu ser: há mais vida para além da vida?

Neste caminho de indagação e reflexão, descubro que, independentemente das crenças ou convicções pessoais, o mistério da vida após a morte continua a desafiar-nos a explorar os horizontes do conhecimento e da compreensão. Assim, mesmo na incerteza, encontro conforto na possibilidade de que, de alguma forma, a nossa jornada não se encerra com o último suspiro, mas continua de alguma forma, além das fronteiras da existência terrena.

Castro Dias

26/04/2024

5ª Parte: Aprender com o passado

O fim de algo também nos oferece a oportunidade de aprendermos com os erros e vitórias do passado.

Ao analisarmos o que deu certo e o que deu errado, podemos tomar decisões mais conscientes e assertivas no futuro.

O passado não precisa ser um fardo, mas sim um trampolim para um futuro mais promissor.

"O fim de algo não é o fim de tudo" é um lembrete de que a vida é um ciclo contínuo de mudanças e transformações.

Cada final representa um novo começo, uma oportunidade de recomeçar, aprender e crescer.

Em vez de temermos os fins, devemos abraçá-los como oportunidades para descobrirmos novas possibilidades e construirmos um futuro melhor.

Castro Dias

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Valongo
4440-506

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