Consultório Médico Dr.Fernando Correia

19/12/2024

Dr. Fernando Rocha Correia
Médico especialista em Medicina Interna

14/11/2023

DOMICÍLIO
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O Dr. Fernando Correia faz domicílios no concelho de Viana do Catelo.

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22/05/2023

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08/03/2023

Neste dia da Mulher aproveitamos para apresentar a nossa nova colaboradora Dra. Marlene Rodrigues na área da psicologia clínica.
Agende a sua a consulta às terças-feiras à tarde.

Marlene Rodrigues - Psicóloga

17/05/2022

| 17 Maio |

Dia Mundial da Hipertensão
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16/05/2022

08/03/2022

Dia Internacional da Mulher

Mulheres de todo o Mundo, sejam felizes e nunca desistam dos sonhos e princípios em que acreditam.

04/03/2022

> COMO FABRICAMOS A (NOSSA) REALIDADE <
Sabemos que a nossa realidade não é a realidade em si mas a forma como a percebemos: a interpretação do que nos acontece nesta experiência que é a vida depende dos nossos padrões cognitivos, emotivos e afetivos e tendemos a considerar que o nosso ponto de visto é a verdade. O que retiramos do mundo através deste nosso filtro pessoal acaba por formar a nossa identidade - eu sou aquilo em que acredito - e influencia toda a matéria dos verbos sentir, pensar e fazer. Assim, somos criadores principais na produção da nossa narrativa e, se estivermos conscientes deste papel, mais poderemos influenciar o processo de construirmos uma experiência funcional e favorável. É uma vantagem termos presente que este nosso filtro pode enviesar, negativa ou positivamente, o que nos acontece (como exemplo, perdermos o emprego e considerarmos que nunca mais encontraremos outro - estas distorções podem levar a que vivamos uma narrativa menos agradável e até insustentável). Há formas de pensar que potenciam um estado ansioso ou depressivo (como exemplo, não expressarmos o que sentimos por medo de sermos rejeitados ou criticados ou explicarmos os nossos insucessos pela nossa incompetência ou desvalor). Sabemos também que a linguagem que usamos tem efeito sobre o significado que atribuímos ao que nos acontece. Mas é possível tomarmos poder da nossa vida e agir sobre o que podemos controlar (modelando os pensamentos, regulando as emoções, influenciando as decisões), assumindo a responsabilidade na construção duma história de vida alternativa, preferencial e autêntica (nesta relação dinâmica entre o eu, o mundo e os outros). Estima-se que a grande estrutura do que somos se levanta na infância, particularmente no vínculo que acontece entre nós, ainda tão crianças, e a figura cuidadora (mãe, pai ou outra), pelo que muitos dos mistérios de quem somos hoje (e de como olhamos o mundo) podem ser vistos através desta lente sobre a primeira parte da nossa história. Mas, sim, não somos um corpo parado – estamos em continuada mudança e ajustamento – pelo que é possível nos assumirmos um sujeito transformador e em transformação e reorientar os nossos padrões para um posicionamento perante a nossa própria pessoa, os outros e a realidade que potencie o sucesso, o bem-estar e, podemos ousar no vocábulo, a felicidade.

EXERCÍCIO: será que a realidade é precisamente como a vemos ou a forma como a vemos é que molda a realidade aos nossos olhos? poderemos reajustar esta forma de ver para que encaremos a realidade duma maneira mais funcional e favorável?

> saúde psicológica
> narrativas funcionais e sustentáveis
> padrões cognitivos e emocionais
> infância / vinculação

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19/01/2022

> AS PALAVRAS IMPORTAM <
(e os abraços, também)
As palavras que usamos no verbo comunicar alinhavam a narrativa da nossa experiência de vida – a história que contamos (e como contamos) molda o entendimento que temos da nossa pessoa, dos outros e do mundo. É como se tudo acontecesse no espaço da linguagem: se não contarmos, não somos. Então, para sermos, precisamos de cada palavra. Mas convém avisar: muda muito dizermos a nós mesmos que somos uns falhados ou uns persistentes, uns impostores ou uns inventivos, que temos apenas más memórias ou estamos gratos por cada oportunidade, que já não interessam os dias ou continuamos comprometidos com um propósito. Sabemos ainda que a forma como os pais falam às suas crianças influencia muito o discurso interno que terão como futuros adultos: e o nosso discurso interno – como falamos com a nossa pessoa – é uma componente importante na saúde psicológica e bem-estar. Com palavras, descrevemos, gerimos, resolvemos e confrontamos desafios e conflitos – e importa usar as palavras que levem a uma manifestação e resolução mais favorável e produtiva, potenciando a organização interna e o autocontrolo para uma vivência mais funcional e saudável. E, assim como as palavras, também os abraços têm um poder particular. A investigação mostra que o stresse, se continuado, tem uma interferência negativa na saúde (afetando os sistemas musculoesquelético, respiratório, cardiovascular, endócrino, gastrointestinal e nervoso) – e o contacto físico (um abraço, uma mão, uma massagem, um toque) pode reduzir o cortisol (hormona do stresse), a pressão arterial e o batimento cardíaco e aumentar a oxitocina (hormona da ligação), que nos faz sentir mais seguros, atentos e ligados ao outro. Sermos abraçados por um parceiro, amigo ou familiar tem efeitos maiores (por ativar a sensação de suporte social, proximidade, calor e pertença) mas, se estivermos sem companhia, o abraço a nós mesmos também evoca segurança, cuidado e conforto. Precisamente como dizermos à nossa pessoa: está tudo bem, amanhã será um novo dia.

EXERCÍCIO: estaremos a usar todos os nossos recursos para potenciarmos o nosso bem-estar? o uso de palavras mais favoráveis, uma atitude com mais compaixão perante a nossa pessoa ou um curto mas sentido abraço podem ser o começo.

> palavras / linguagem / discurso interno
> narrativa funcional e saudável
> estratégias para superar o stresse
> contacto físico / abraço / oxitocina

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07/01/2022

> VIVER COM PROPÓSITO <
Estudos têm vindo a mostrar que viver com um propósito prediz mais saúde, longevidade (ao reduzir o risco de mortalidade) e até felicidade, sugerindo que a capacidade de encontrar um sentido para a nossa existência, particularmente no confronto de desafios maiores, pode ser um mecanismo que reforça a resiliência (ajustamento à adversidade) e o bem-estar. Ter um propósito parece estar associado a uma recuperação emocional mais efetiva na vivência de acontecimentos potencialmente stressantes e traumáticos, assim como a uma maior satisfação na experiência de vida, o que aponta para a importância de investirmos tempo de reflexão sobre os nossos valores, metas e propósitos em alinhamento com a nossa identidade e narrativa. Assim, estar comprometido com um conjunto claro de objetivos leva a uma significação mais funcional e a um maior empenho e estruturação do que nos vai acontecendo, independentemente da idade e cultura, sendo uma componente principal no processo de autorregulação (a exemplo, aumentando a motivação para o autocuidado). O sentido de vida influencia, então, a forma como avaliamos e nos movimentamos na nossa realidade: resultados investigativos indicam que, se tivermos um propósito, mesmo acontecimentos desafiantes podem ser vividos com maior ajustamento e bem-estar. Há ainda evidência para uma relação positiva entre propósito de vida e melhor resposta de imunidade, redução dos valores de cortisol (hormona do stresse) e menor tendência para relatar sintomas depressivos (humor). A descoberta dum sentido de vida pode não ser um procedimento simples ou imediato (pedindo atenção, reflexão e planeamento) mas potencia uma experiência de vida mais comprometida e saudável, com a nossa pessoa, os outros e o mundo. E é sempre tempo de recomeçar.

EXERCÍCIO: estaremos nós a construir a nossa narrativa de vida com um propósito que se alinha com a pessoa que (autenticamente) somos?

> propósito / sentido de vida
> valores / metas / objetivos
> saúde / longevidade / felicidade
> resiliência / ajustamento
> autorregulação

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24/12/2021

Este primeiro ano de existência trouxe-nos muitos desafios e muitas alegrias!
Obrigado pela confiança de todos os que nos procuraram!

Desejamos a todos um Feliz Natal e que o próximo ano traga muita Saúde e normalidade ao nosso quotidiano.

15/11/2021

PSICOLOGIA CLÍNICA
Às terças, das 14h às 20h, pode contar com a dra. Marlene Ferraz nas consultas de Psicologia Clínica - um espaço de conversação terapêutica para a recriação de uma narrativa de vida mais funcional, flexível e saudável.