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Maria Filomena Abreu - Psicóloga Clínica 🇵🇹
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🧠𝐏𝐬𝐢𝐜𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 𝐂𝐥í𝐧𝐢𝐜𝐚 [Univ.Minho-Braga]
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🧠𝐓𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐑𝐞𝐠𝐫𝐞𝐬𝐬𝐢𝐯𝐚[Brian Weiss,Roma]
🪬Reiki

“Há momentos que só precisava da presença ou de um abraço, só isso.”“Porque é que parece sempre difícil explicar aos out...
27/08/2025

“Há momentos que só precisava da presença ou de um abraço, só isso.”

“Porque é que parece sempre difícil explicar aos outros o que sinto?”

“Eu esforço-me por dizer o que preciso, mas ainda assim entendem tudo ao contrário.”

Muitas vezes, os problemas de comunicação surgem não porque as pessoas explicam mal as suas necessidades mas porque os intervenientes estão em estadios emocionais diferentes, existe falta de de empatia ou até não há interesse em compreender.

Imagine uma pessoa que está ansiosa e outra que está calma: a primeira pode até dizer dizer objectivamente que está ansiosa e que precisa da presença da outra pessoa, e ainda assim se sentir ignorada ou mal compreendida se a outra pessoa não demonstrar interesse sequer em entender sua ansiedade: “tens de ter calma e isso passa, vais ver!”.

Falarmos a mesma linguagem emocional não signif**a necessariamente termos vivido as mesmas experiências, mas sim estar disposto a se conectar com o que o outro sente.

Por exemplo, alguém que nunca passou por uma perda signif**ativa pode mostrar empatia ao ouvir atentamente e validar os sentimentos de quem está de luto. Por exemplo:

“Imagino que seja muito difícil o que estás a sentir. Há alguma coisa que possa fazer para te sentires melhor?”

Este interesse genuíno, em compreender e aprender a linguagem emocional do outro, cria uma conexão mais profunda e evita a necessidade constante de “traduzir” emoções.

Quando estamos cercados por pessoas que fazem esse esforço, que mostram interesse pelas nossas emoções, a comunicação torna-se mais autêntica e as relações mais verdadeiras e sentidas.

Um bom dia, cheio de conexões reais e sentidas, para todos! ♥️

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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Ontem li uma frase na página (the.science.nerds) que dizia que “duas linhas paralelas podem ter muita coisa em comum, ma...
26/08/2025

Ontem li uma frase na página (the.science.nerds) que dizia que “duas linhas paralelas podem ter muita coisa em comum, mas é uma pena que nunca se conheçam.”

Achei piada. Até ler uma frase como esta e rir pressupõe ter sentido de humor. Aliás, até nisso precisamos de semelhanças: nem toda a gente ri do mesmo…as redes sociais estão cheias de comentários de indignação por causa de muitas pessoas terem, por exemplo, dificuldade em entender o humor que recorre à ironia e/ou analogia. Felizmente não é o caso dos meus pacientes, acho que as consultas são menos chatas para mim e para eles graças também a esta partilha de humor! (Espero eu! ☺️)

Esta ideia que temos maior ligação por pessoas semelhantes a nós não é minha, foi até estudada pela psicologia social. Há uma teoria/ hipótese da semelhança que nos diz que sentimos maior atração por pessoas que partilham connosco valores, atitudes ou interesses. Através das semelhanças temos uma maior percepção de segurança, maior validação e dá-nos uma certa previsibilidade, e o ser humano gosta disso, de saber com o que pode contar, de um certo controlo.

E agora vocês perguntam: mas, Filomena, qual é o problema então de sermos iguais?

O problema é que, quando tudo é demasiado igual, perfeitinho, surge a monotonia. Quando tudo encaixa não há espaço para novidade, não há estímulo, nem crescimento. Ou seja, os “iguais” podem acabar por se afastar.

Mas, o contrário também não é de todo a solução. Dizermos que os opostos se atraem é uma falácia! Numa primeira fase até podem atrair pelo desafio, pela antecipação, pela dopamina (já falei sobre ela aqui algumas vezes), mas se não há aspectos basilares em comum, divergências profundas em valores criam barreiras e impedem uma conexão profunda.

As relações são equilibradas quando existe complementaridade, ou seja, quando existem semelhanças que criam confiança, mas também diferenças que trazem alguma novidade.

Exercício: pense em três pessoas com quem tenha, ou tenha tido, relações signif**ativas. Quais são as semelhanças? E as diferenças? O que gera/ou confiança? O que aprendeu até agora?

Boas reflexões ♥️

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica é hipnoterapeuta

Muitas pessoas passam a vida a colocar os outros em primeiro lugar…seja na família, nas amizades, no trabalho, nos relac...
25/08/2025

Muitas pessoas passam a vida a colocar os outros em primeiro lugar…seja na família, nas amizades, no trabalho, nos relacionamentos, f**am tão preocupados com o bem estar dos outros que acabam por f**ar desconfortáveis ou até ser prejudicados nas suas necessidades.

Isto não acontece porque “não sabem impor-se” ou porque “não têm amor-próprio”, acontece porque existe um medo profundo de magoar, de decepcionar, de perder a ligação…

Por exemplo, em cérebros mais sensíveis, seja por experiências de infância, por ansiedade, PHDA, sobredotação/ altas habilidades, alguns tipos de autismo…ou, “simplesmente”, por terem uma empatia acima da média, aprendem desde cedo a ler o ambiente e a priorizar o bem-estar dos outros antes do próprio.

Só que, com o tempo, esse padrão tem um preço alto: desgasta, afastam-se do próprio caminho, de si mesmos… esgotam-se…

Cuidar dos outros é bonito, mas não pode ser sinónimo de nos deixarmos ao abandono.

Equilibrar não é egoísmo, é autocuidado.

Cuidarmos no nosso bem estar como cuidamos do bem estar do outro é a base para qualquer relação saudável.

Cuide, mas cuide-se sempre! ♥️

Boa semana!

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e hipnoterapeuta

Recebo muitos pedidos de ajuda de pessoas que querem ajudar os seus pais, filhos, maridos, esposas, familiares, amigos; ...
24/08/2025

Recebo muitos pedidos de ajuda de pessoas que querem ajudar os seus pais, filhos, maridos, esposas, familiares, amigos; e perguntam como é que se convence alguém a procurar ajuda.

Muitas vezes querem marcar consulta para os mesmos convencidos que estes, com a consulta marcada, não dirão que “não”.

ERRADO!

Estamos a falar de adultos. E, se com as crianças e adolescentes, a ida ao psicólogo depende dos pais, já que eles são os responsáveis pela sua educação e formação; no caso de adultos a responsabilidade é do próprio; deverá ser a pessoa adulta a querer essa ajuda.

“Obrigar” alguém a ir ao psicólogo, seria o mesmo que marcar uma aula de dança a alguém que não quer dançar. O que faz a pessoa? Cruza os braços e não dança; ninguém o pode fazer por ela se ela não quiser.

Ir a um psicólogo clínico não é estar sentado de corpo presente; é ir com a disponibilidade de olhar para si próprio, falar de si próprio, estar disposto a conhecer-se, a explorar as fragilidades e potencialidades e trabalhar para que os problemas não sejam obstáculos ao bem estar.

Se estiver constantemente a queixar-se que tem problemas e que alguém faz de si um “caixote de lixo” onde despeja a tralha emocional sempre que está mal, mas não faz nada para isso deixar de acontecer; quem tem de mudar não é o outro...é você!

Deixe de ser o caixote de lixo...deixe de ser o “burro de carga” dos problemas das pessoas em seu redor. As outras pessoas queixam-se mas não mudam...continuaram a fazer aquilo que você permitir, percebe ?!

Então, procure ajuda para si, para aprender a lidar com as pessoas que deveriam ter ajuda mas não a procuram, que não mudam nada para serem de outra forma.

Não fique doente ao tentar evitar a doença do outro.

Cuide de si ✨

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e hipnoterapeuta

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Bronnie Ware é uma enfermeira australiana, especialista em cuidados paliativos, de doentes terminais, que escreveu um li...
23/08/2025

Bronnie Ware é uma enfermeira australiana, especialista em cuidados paliativos, de doentes terminais, que escreveu um livro intitulado: The Top Five Regrets of The Dying.

Os Cinco Maiores Arrependimentos das pessoas no fim das suas vidas, são as palavras que ouviu directamente das suas bocas quando estava ao seu lado, como enfermeira, nos últimos dias/horas de vida destas pessoas.

1. Eu queria ter tido a coragem de fazer o que realmente queria, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse.

Este foi o sentimento mencionado mais vezes. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados.

2. Eu queria não ter trabalhado tanto.

Todos os pacientes masculinos que cuidou, mencionaram este arrependimento. As mulheres também falaram desse arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas mostravam arrependimento por não terem tido uma carreira.

3. Eu queria ter tido coragem de dizer o que realmente sentia.

Muitas pessoas excluíram alguns dos seus sentimentos para f**ar em paz com os outros. Como resultado, elas habituaram-se a uma existência medíocre e nunca se tornaram quem elas realmente eram capazes de ser.

4. Eu queria ter f**ado em contacto com os meus amigos.

Muitas vezes, as pessoas f**am tão envolvidas com as suas próprias vidas que deixam as maiores amizades perderem-se ao longo dos anos. Arrependem-se profundamente por não ter dedicado mais tempo e esforço aos amigos.

5. Eu queria ter-me permitido ser mais feliz.

Muitas pessoas só descobrem, no final de vida, que a felicidade é uma escolha. As pessoas f**am presas em antigos hábitos e padrões. O famoso ‘conforto’ com as coisas que são familiares e o medo da mudança fizeram com que eles fingissem para os outros e para si mesmos que estavam contentes quando, no fundo, eles ansiavam por rir de verdade, divertir-se e aproveitar as coisas simples, sem medo de parecerem “idiotas”.

Vale a pena pensar, e sobretudo viver.

Costumo dizer que o “céu ou inferno” depende da nossa consciência no momento da morte 🙂

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

Paixão e amor não são a mesma coisa.A paixão nasce quando projectamos no outro aquilo que desejamos encontrar. É intensi...
22/08/2025

Paixão e amor não são a mesma coisa.

A paixão nasce quando projectamos no outro aquilo que desejamos encontrar. É intensidade, atracção, novidade... mas dura apenas enquanto não conhecemos a pessoa por inteiro.

O amor é diferente. O amor “aparece” quando vemos o outro de forma real, com qualidades e limitações, e ainda assim escolhemos permanecer. É uma construção consciente e profunda, é uma escolha.

Ambas as experiências podem ter o seu valor.

Há relações que se sustentam apenas na leveza da paixão e outras que crescem na profundidade do amor.

Há pessoas que só procuram a leveza das paixões e outras procuram a profundidade do amor, e há até quem procure ambas!

O essencial é que exista clareza e alinhamento entre o que cada pessoa procura, ou seja, que as pessoas expressem ao outro aquilo que querem.

Hoje em dia ouve-se tantas vezes falar de responsabilidade afetiva, na teoria, mas depois na prática a história é outra…nem sempre é fácil colocar em palavras o que sentimos, ou não sentimos…

Mas dizermos “não”, ou “sim”, dá oportunidade ao outro de fazer uma escolha também ela em verdade. E não é bonito isso? Termos liberdade de sentir e permitir que o outro também seja livre?!

Mas, como se costuma dizer, não há liberdade sem responsabilidade, por isso é preciso comunicarmos com sinceridade, não criar ilusões e não alimentar expectativas que não se pretende corresponder.

Claro que a paixão também tem a sua importância. A paixão é energia, é movimento …abre espaço para a descoberta. O amor, por sua vez, dá continuidade e sustenta. Um pode ser porta de entrada para o outro, mas ambos são válidos quando vividos com verdade.

Haja liberdade para se apaixonar e/ou para amar mas sempre com responsabilidade e verdade! ☺️♥️

Boa sexta feira!

Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e hipnoterapeuta

“Não estou suficientemente atraente”, ““ainda não tenho o corpo perfeito”, “o rosto ainda não está bonito como aquela pe...
21/08/2025

“Não estou suficientemente atraente”, “

“ainda não tenho o corpo perfeito”,

“o rosto ainda não está bonito como aquela pessoa”,

“aquela roupa é que me vai potenciar ainda mais a beleza”.

Todos nós temos um corpo. A nossa face, a nossa imagem exterior são o nosso primeiro cartão de visita, por isso abundam no mundo material mil e uma formas de cuidar da aparência porque qualquer mudança externa é facilmente visível ao outro e a nós próprios.

As mudanças que acontecem apenas no exterior quase sempre dependem de factores externos e requerem quase sempre menos tempo e esforço: mudamos a roupa, mudamos o penteado, mudamos o corpo e o rosto esteticamente, eliminamos rugas, eliminamos imperfeições; muitas vezes nem que seja apenas nas fotografias para mostrarmos a imagem “ideal”, do que queremos que vejam de nós, o que, no fundo, gostaríamos de ser.

Já a mente, os nossos pensamentos, são mais difíceis de mudar.

Por isso, mesmo depois de termos mudado o exterior, os pensamentos negativos a nosso respeito podem persistir através da comparação.

Raramente as mudanças exteriores são capazes de mudar uma mente insatisfeita; haverá sempre mais e mais, a “perfeição” é inatingível.

Uma pessoa feliz não tem que ter a cara mais bonita, tem que se sentir bonita.

Uma pessoa feliz não tem que ter o corpo perfeito, tem que sentir-se bem no seu corpo.

Uma pessoa feliz não tem que querer sempre ser mais feliz, tem que saber sentir e apreciar os momentos de felicidade presentes sem pensar no que passou ou no que está para vir.

Uma pessoa feliz não signif**a que sorri a toda a hora; mas, quando o faz, fá-lo com a sua mente, com o seu corpo e com a sua alma.

Uma pessoa feliz não f**a triste quando vê a felicidade do outro.

Uma pessoa feliz sorri com ela própria e sente-se ainda mais feliz quando vê pessoas felizes à sua volta!

Se sente que não consegue ter momentos genuinamente felizes, olhe para si, talvez esteja a fazer apenas uma busca externa.

Existem muitas pessoas que não encontram felicidade porque não sabem o que estão a procurar:

Encontre-se, e depois encontre ♥️

▫️Maria Filomena Abreu | psicóloga clínica e hipnoterapeuta

A palavra “não” tem o mesmo poder que a palavra “sim”.Termos a capacidade de dizer “não” a algo que nos provoca desconfo...
20/08/2025

A palavra “não” tem o mesmo poder que a palavra “sim”.

Termos a capacidade de dizer “não” a algo que nos provoca desconforto, mal-estar, cansaço, dor, signif**a dizermos “sim” ao nosso conforto, bem estar e à nossa saúde mental e física.

Por vezes, é necessário abdicarmos do nosso conforto, do nosso bem estar, por momentos.

Contudo, se esse abdicar é um comportamento permanente, deixa de ser um acto solidário, um acto de altruísmo, e passa a ser um comportamento que revela falta de amor próprio. Quando dizemos “sim” ao outro estamos a dizer “não” a nós mesmos.

Porque é que acha que o outro não pode suportar um “não”?! Será que as pessoas com quem convive são todas crianças que têm dificuldade em superar um limite é que por isso se sente responsável pelas emoções delas?

Sabia que quantas mais vezes aceitar o que não lhe faz bem está na verdade a mostrar aos outros através dos seus comportamentos o que quer para a sua vida?! De nada adianta dizer que quer isto ou aquilo quando na hora “H” os seus comportamentos mostram o oposto.

É bom termos uma boa relação com os outros.

Dê-lhes tempo, amor, amizade, aos outros, mas certifique-se que faz o mesmo consigo próprio.

Antes de dizer “sim” a alguém contabilize o número de vezes que já disse “não” a si mesmo.

Sugestão de exercícios: registe o número de vezes que disse “não” e “sim” durante o dia de hoje. Será que existe equilíbrio?

Um bom feriado (para quem é de Viana do Castelo) e um bom dia para todos l! ☺️

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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Quando choramos, ou alguém chora; quantas vezes ouvimos dizer:“não chores”;”porque é que estás a chorar?”;“não precisas ...
19/08/2025

Quando choramos, ou alguém chora; quantas vezes ouvimos dizer:

“não chores”;

”porque é que estás a chorar?”;

“não precisas de chorar”,

”tem calma, não precisas de f**ar nesse estado”

” Mas estás a chorar porquê?”

”Não vais chorar agora, pois não?!

E quando são crianças a chorar, quantas vezes ouvimos dizer:

”Já és crescido, já não precisas de chorar?

“És um bebé? Então porque estás a chorar?!”

“Olha que a mãe/ o pai f**a triste se choras.”

E eu pergunto, para onde vão as lágrimas que não choramos?

Para onde vão as emoções que não são libertadas ao longo dos anos.

Será que dizemos a alguém, num momento de felicidade, quando está visivelmente feliz, alegre, para deixar de sorrir?

Então, porque reprimimos a tristeza?

A tristeza é uma emoção necessária, permite a pessoa fechar os olhos, olhar para dentro de si, reflectir e analisar os acontecimentos de uma forma mais introspectiva.

Estamos tristes quando sentimos perda, e claro que perder não é uma sensação agradável. Mas não é por deixarmos de chorar que a perda vai deixar de existir.

Aliás, é precisamente o oposto; chorar permite assumir, aceitar, a perda. Libertar a tristeza, mostrar vulnerabilidade para recebermos ajuda de outros e depois, mais fortes ainda, seguirmos em frente.

Quando a tristeza surgir, e a lágrima quiser cair, já sabe:

Chore, emocione-se! É um ser humano! 🤍

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e hipnoterapeuta

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É importante aprendermos com os nossos erros, mas também é importante percebermos que existem alguns que têm um grande i...
18/08/2025

É importante aprendermos com os nossos erros, mas também é importante percebermos que existem alguns que têm um grande impacto na nossa vida e na vida dos outros.

Sermos capazes de admitir o erro, pedirmos desculpa pelo mesmo, caso implique terceiros, não signif**a que a sua reparação seja sempre possível.

Sermos capazes de persistir perante os erros, aceitarmos as consequências dos mesmos, signif**a que aprendemos com os mesmos.

Ao invés de f**armos estagnados em ruminação de “como se poderia ter feito de outra forma”, é importante que percebamos que fizemos o melhor que sabíamos naquele momento, e que estaremos dispostos a melhorar a nossa versão nas páginas seguintes da vida.

A resiliência que tantos falam é essa capacidade de conseguirmos persistir para além das adversidades e contrariedades da nossa vida.

Imaginemos que a vida é uma folha de papel, e que com os erros ficou toda rasgada.

Temos duas opções:

- Ou escolhemos andar todos os dias a usar fita-cola para remendá-la; e tentar continuar a escrever numa folha remendada (o que não é tarefa fácil);

- Ou decidimos fazer dela “confetis”, pintamos todos os pedacinhos de cores diferentes e continuamos a celebrar a vida de outra forma, diferente, mas até mais colorida.

A nossa vida não tem de ser perfeita; aliás, são as páginas rasgadas, pintadas, manchadas, transformadas que a tornam única.

Não saia da sua vida com as páginas em branco e imaculadas; mas também não saia só com a capa, não deixe que lhe arranquem as folhas todas e também não permita que escrevam as folhas todas por si.

Seja o escritor e o editor da sua própria história! ☺️💙

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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Ser psicóloga é viver com muitas emoções dentro do peito…Mais do que muitos imaginam…Estes dias estive em Paredes de Cou...
17/08/2025

Ser psicóloga é viver com muitas emoções dentro do peito…
Mais do que muitos imaginam…

Estes dias estive em Paredes de Coura, no : A música. A energia. A magia que me acompanha desde 2002.
Fui para respirar…Para me desligar…Para carregar baterias…Para me reconectar…

O telefone tocou.
Era uma paciente…é raro acontecer.
Mas quando acontece, pode ser em momentos muito intensos…
Já atendi chamadas em que a vida estava em suspenso, em que cada segundo ou palavra podem fazer a diferença…

Não sou um super herói, não sou o 112. O texto f**aria demasiado extenso a explicar as circunstâncias em que estas chamadas acontecem. Há regras claro…e por isso, felizmente, são também muito raras.

Ontem recebi uma mensagem primeiro…era “urgente”!

Mas ontem… foi diferente.

Uma paciente, que acompanho há muito tempo…estava em trabalho de parto…prestes a ser mãe, pela primeira vez…

O conteúdo da chamada pouco importa aqui, até por questões de confidencialidade…

Mas ali, no meio da multidão, voltei a sentir:

Psicologia não é só dor.

Psicologia não é só doença.

Psicologia não é só sobre morte.

Psicologia é também vida!

É luz!
Este ano faz 10 anos que sou psicóloga, que estou registada na ordem dos psicólogos portugueses.
E dez anos depois ainda me emociono. Ainda hoje me apaixono pela intensidade desta profissão…
E serei psicóloga enquanto sentir…

Enquanto a vida, em toda a sua dor e beleza, continuar a caber em mim.

Dizem que as paixões são efémeras…mas temo que estou perante uma excepção…

Temo que a psicologia seja uma paixão para o resto da minha vida!

Estou inundada de paixão…apaixonem-se, sintam-se contagiados! ☺️♥️

P.S.: E sim, correu tudo bem! O bebé não nasceu em Paredes de Coura…mas nasceu bem, rodeado de amor e paixão e, com certeza, em todos os vossos corações agora também!

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e hipnoterapeuta

Existem várias formas de mostramos amor por alguém. Embora muitas pessoas acreditem que o amor é visível através dos ben...
16/08/2025

Existem várias formas de mostramos amor por alguém.

Embora muitas pessoas acreditem que o amor é visível através dos bens materiais: oferecemos prendas nos aniversários, no natal, nos dias comemorativos; amar não é só materializar o sentimento através de bens materiais.

Oferecer flores é muito usado no momento da paixão, onde os apaixonados mostram ao objecto de paixão o desejo que têm em estar com ele. Porém, de nada adianta oferecer flores se após o objecto do desejo ser conquistado não nutrir a relação, seja qual for a sua natureza.

Bens materiais podem ser importantes mas o estado de paixão não é eterno e dificilmente são suficientes para sustentar relações.

Tal como na natureza, nem sempre as plantas florescem, existe o outono, o inverno, e é preciso cuidar durante todo o ano das plantas para que as flores desabrochem nos momentos certos.

Na nossa vida, não temos sempre primavera, não estamos sempre a florir; existem momentos de inverno, de outono, em que cuidamos apenas das raízes, ou até precisamos de ajuda de outros para f**armos mais nutridos emocionalmente. “A vida não são só rosas”.

Nos momentos mais difíceis, as flores podem colorir os dias, mas são sobretudo as palavras, a amizade, o amor, a atenção, a partilha de emoções, a presença do outro que nos permite ser pessoas mais bonitas e florir novamente.

O gesto de oferecer flores pode até ser um gesto de amor, mas, a verdade é que a maioria das pessoas recebe mais flores na morte do que em vida.

Para reflectir:

Pense numa pessoa que é importante para si, se essa pessoa morresse quantas flores levaria para o funeral?

Quantas flores, amor, ofereceu a essa pessoa até este momento?

Essa pessoa está viva; pegue nessas flores (nem que seja só uma) e transforme-a num comportamento, em algo não material, que transmita o sentimento que tem pela pessoa.

Mais do que uma flor, todos precisamos de sentir amor!

Um dia cheio de amor para todos! ♥️

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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