Psicologia Holistica

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Maria Filomena Abreu - Psicóloga Clínica 🇵🇹
📍Consultas presenciais em Viana do Castelo e Online
🧠𝐏𝐬𝐢𝐜𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 𝐂𝐥í𝐧𝐢𝐜𝐚 [Univ.Minho-Braga]
🧠𝐇𝐢𝐩𝐧𝐨𝐬𝐞 [IPH-Porto]
🧠𝐓𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐑𝐞𝐠𝐫𝐞𝐬𝐬𝐢𝐯𝐚[Brian Weiss,Roma]
🪬Reiki

“Sinto que a minha vida é um fardo.”“Parece que carrego uma cruz.”“Sinto-me a sufocar no meio de tudo.”“Parece que nunca...
13/10/2025

“Sinto que a minha vida é um fardo.”

“Parece que carrego uma cruz.”

“Sinto-me a sufocar no meio de tudo.”

“Parece que nunca nada corre bem.”

“Nunca me sinto leve.”

Quantas vezes nos queixamos que a nossa vida é pesada, que carregamos demasiado pesos, mas somos incapazes de libertar aquilo que nos faz mal, que não nos acrescenta.

Num mundo que quer sempre mais, f**amos cada vez mais apegados a coisas e pessoas, com medo de perdermos momentos, sentimentos; e ignoramos que as emoções são nossas e não são das coisas ou dos outros.

Libertarmo-nos de coisas ou pessoas ao invés de causar tristeza pode pode causar felicidade, se essas pessoas ou coisas forem fontes de sofrimento, dor, angústia.

Isto não quer dizer que devemos descartar tudo e todos; antes desse processo de “limpeza” é importante tratarmos de todas estas situações com sensibilidade e considerar as consequências. Sim, existem perdas, mas os ganhos, os benefícios, devem ser muito superiores!

Antes de decidir o que deve libertar ou não da sua vida, considere sobre o impacto que isso tem para si. Se estivermos a falar de pessoas, não se esqueça que a comunicação é imprescindível para não existirem futuros arrependimentos.

Ser leve dá trabalho! Não conheço nada que não seja bom que não dê trabalho…mas, acreditem, vale muito a pena! 🤍

Boa semana para todos!

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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“-Não me apetece falar.”“-Não me apetece estar com ninguém.”Porque é que existem momentos na nossa vida em que as palavr...
12/10/2025

“-Não me apetece falar.”

“-Não me apetece estar com ninguém.”

Porque é que existem momentos na nossa vida em que as palavras não saem, e f**amos em silêncio?

Existem alguns motivos para f**armos em silêncio quando estamos inundados de emoções.

Às vezes, as emoções são tão contraditórias, ou são tão complexas, que não conseguimos encontrar as palavras certas para descrever o que estamos a sentir.

Outras vezes, até sabemos o que sentimos mas podemos escolher estar em silêncio com medo de sermos mal interpretados ou de recebermos reações negativas dos outros. O silêncio pode parecer uma alternativa segura, uma defesa ao julgamento externo.

Expressarmos emoções, dizermos abertamente o que estamos a sentir, pressupõe mostrarmos vulnerabilidade. Muitas pessoas têm medo de se sentirem mais fracas, mais desprotegidas, o que pode fazer com que fiquem em silêncio. O julgamento interno impede-as de se conectarem com os outros.

Algumas pessoas f**am em silêncio simplesmente porque nunca desenvolveram habilidades comunicacionais, simplesmente não falam de emoções porque nem têm noção do que estão a sentir.

Em outros casos, em que a pessoa já está “farta de sentir”, “cansada de falar, explicar”, pode silenciar como se fosse uma espécie de auto-preservação, de colocar o seu cérebro em “stand-by” para recuperar energias.

Contudo, é importante distinguirmos o silêncio que nasce da necessidade de recolhimento interior daquele que se transforma numa forma de punição ou imaturidade emocional. Mesmo quando precisamos de estar em silêncio, comunicar essa necessidade é um acto de maturidade e respeito pelo outro.

O ambiente social ou cultural em que alguém se encontra também pode influenciar a forma de expressarmos as emoções. Em algumas culturas, falarmos de emoções é mais valorizado do que em outras.

Acima de tudo, é importante reconhecermos que o silêncio não é necessariamente negativo. Às vezes, é a maneira de uma pessoa lidar com suas emoções e buscar clareza.

Respeitar o espaço e o tempo das pessoas para partilharem as suas emoções é fundamental.
Bons silêncios para todos! 🤍

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e hipnoterapeuta

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Antes de criticar, falar de alguém, certifique-se que o que diz corresponde à verdade, é factual, e não apenas um julgam...
11/10/2025

Antes de criticar, falar de alguém, certifique-se que o que diz corresponde à verdade, é factual, e não apenas um julgamento seu baseado em suposições.

O ser humano, ao longo da sua evolução, sempre “falou dos outros” no sentido de proteger o seu grupo, a sua tribo, de “inimigos”, no sentido de aumentar a coesão, e garantir a sobrevivência de todos.

Quando vivíamos nas cavernas, “falar dos outros”, permitia aprendermos com eles, de forma a melhorarmos, por exemplo, a nossa estratégia de defesa.

Falar da vida alheia, nem sem é uma coisa má, depende do propósito.

Contudo, se nao está a falar de um episódio que aconteceu directamente consigo, se não conhece sequer a pessoa de quem está a falar, se nunca conversou com ela sobre o assunto, mostre a sua ignorância e superficialidade antes de abordar o tema:

“Não conheço esta pessoa, pessoalmente, nunca falei com ela sobre este assunto, mas ainda assim gostaria de opinar sem conhecimento e de forma superficial com o objectivo de…

Se conhece a pessoa, e está a falar dela a terceiros, descreva comportamentos, fale das sua emoções, e não faça generalizações.

Por exemplo:

Ao invés de dizer: “Aquela pessoa é desonesta”.

Diga: “Quando a pessoa fez X (descreva o comportamento) eu esperava que ela fizesse X (a sua expectativa), por isso, eu senti-me enganado”

Por vezes dizemos que é difícil comunicar, mas será que nós próprios facilitamos essa comunicação?

Fale de si, fale do que sente.

Tudo o que falamos, ainda que seja do outro, será sempre a nossa perspectiva, estaremos sempre a falar de nós.

Se quer melhorar o que sente em relação ao outro, de nada adianta a crítica.

Se quer melhorar o que sente, fale dos seus sentimentos, dos seus comportamentos. Só nós podemos mudar a nós próprios, a forma como vemos o outro.

Os outros, tal como nós, serão o que quiserem ser 🤍

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e hipnoterapeuta

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🫶Guarde esta mensagem para ler mais tarde ou enviem para um amigo.

🌿 A sessão anterior esgotou…Devido às mensagens e pedidos, decidi abrir uma edição extra para que mais pessoas possam vi...
10/10/2025

🌿 A sessão anterior esgotou…

Devido às mensagens e pedidos, decidi abrir uma edição extra para que mais pessoas possam viver esta experiência.

Por vezes sentimos que certos medos, emoções ou padrões se repetem sem razão aparente… mesmo quando tudo parece “normal”.

Carregamos emoções guardadas que nos bloqueiam e impedem de viver com leveza, clareza e presença.

A sessão de terapia de regressão é um espaço para libertar e compreender o que o seu corpo e a sua mente ainda guardam: com segurança, sensibilidade e propósito. 🌙

✨ Nesta sessão, poderá:

🌿 Libertar emoções reprimidas e sentir alívio interior;

🌿 Compreender padrões que se repetem;

🌿 Encontrar alguma clareza e equilíbrio emocional;

🌿 Relaxar profundamente e reconectar-se consigo.

Através de técnicas de hipnose, imagens simbólicas (como nos sonhos) e conceitos de energia e consciência inspirados na medicina quântica, é possível aceder a níveis profundos da mente, onde muitas respostas aguardam ser escutadas.

📅 Nova data: 25 de outubro (sábado) às 12h00

📍 Local: Viana do Castelo

⏱ Duração: cerca de 1 hora

Não é necessário acreditar em vidas passadas, o foco é a transformação interior e o alívio emocional que esta experiência proporciona. 🤍

📩 Envie mensagem privada com o seu nome e data de nascimento para receber todas as informações e garantir o seu lugar (as vagas são limitadas).

Permita-se reencontrar com a leveza e a clareza que já existem dentro de si. 🌿

▫️Maria Filomena Abreu — Psicóloga Clínica e Hipnoterapeuta

Hoje é dia de festa, a saúde mental está de parabéns! Todos os dias deveriam ser dias para celebrarmos a importância da ...
10/10/2025

Hoje é dia de festa, a saúde mental está de parabéns!

Todos os dias deveriam ser dias para celebrarmos a importância da saúde mental.

Infelizmente, nos dias de hoje, os psicólogos ainda costumam ser associados à doença mental.

Quantas vezes ouvimos dizer :

- Vais ao psicólogo porquê? És maluco?

Vamos então reflectir:

💭 as crianças vão ao médico só quando estão muito doentes? Ou vão também para avaliarem a saúde, para os pais receberem informação dos médicos sobre como melhorar a sua saúde de forma a prevenir doenças?

💭 Os adultos vão ao dentista só quando os dentes doem, ou vão fazer um check up para controlar a sua saúde dentária?

💭 Os adultos vão ao médico de família apenas quando estão doentes ou vão também para avaliarem as tensões, pesar, fazer exames de rotina para garantir que estão saudáveis?!

Então, porque é que a saúde mental não é igualmente valorizada?!

Porque não deveríamos avaliar a nossa saúde mental antes da doença surgir?!

Sabiam que 50% das doenças mentais na idade adulta surgem antes dos 14 anos de idade?!

Sabiam que 75% das doenças mentais na idade adulta surgiram antes dos 24 anos de idade?

Uma criança ou adolescente ir ao psicólogo clínico não é um mau presságio; pelo contrário, pode ser um investimento no seu futuro, na sua saúde futura; se a intervenção for atempada a doença pode ser, muitas vezes, evitada.

Umas sapatilhas de marca numa criança podem durar 6 meses, um cérebro equilibrado pode durar uma vida!

Umas calças de marca da “moda”, num adulto podem durar 1 ano, uma mente saudável pode durar uma vida!

Investir na sua saúde mental é investir na sua qualidade de vida.

O investimento não tem obrigatoriamente que ser dinheiro; numa primeira fase importa muito mais o tempo que investe a cuidar da sua mente.

Quanto mais tempo e mais cedo se dedicar a cuidar da sua mente, menos investimento terá que fazer em terapias psicológicas e farmacológicas, a tratar de doenças mentais futuras.

A saúde mental é muito mais que a ausência de uma doença.

Parabéns a nós! 😊

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e hipnoterapeuta

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Há uns anos atrás, há mais de 10, não me recordo, li aquele que seria um dos meus livros preferidos: The art of happines...
09/10/2025

Há uns anos atrás, há mais de 10, não me recordo, li aquele que seria um dos meus livros preferidos: The art of happiness” (em português: um guia para a vida). É um livro escrito pelo actual Dalai Lama, em coautoria com Howard C. Cutler, um psiquiatra norte-americano.

Na altura li em português, e curiosamente, no mesmo ano, foi-me oferecido a versão inglesa do livro, pela minha irmã, que o tinha encontrado num banco de jardim em Inglaterra.

Se ainda não leram este livro, aconselho; é dos meus livros preferidos, um convite a olharmos para a vida de uma forma mais leve, tranquila e no encontro de momentos de felicidade.

Um livro onde distingue a procura do prazer da busca e da felicidade, e que tantas vezes é confundida.

Muitos referem que não são felizes, não conseguem alcançar a felicidade porque confundem estes dois conceitos “felicidade e prazer”. Dizem que “nunca mais são felizes” mas porque buscam incessantemente momentos de prazer, a achar que estão em busca de estados de felicidade.

Podemos sentir prazer a andar num carro a alta velocidade, podemos sentir prazer quando compramos algo que desejamos há muito, podemos sentir prazer a comer um gelado, podemos sentir prazer quando beijamos alguém, podemos sentir prazer a praticar exercício físico vigoroso.

Não existe uma fórmula mágica para o prazer. Embora ele esteja fisiologicamente relacionado com a dopamina, adrenalina e cortisol, uma série de hormonas que nos activam todos os sentidos.

A felicidade é um estado de tranquilidade, de paz; sentimos felicidade quando percebemos que não podemos ter prazer a toda a hora e aceitamos que todas as emoções, tristeza, raiva, aversão fazem parte da vida. Somos felizes quando somos capazes de sentir, sem querer reprimir nenhuma emoção ou sentimento, incluindo a tristeza e a frustração.

É feliz aquele que SENTE, por inteiro, não apenas o que tenta fugir às emoções através do prazer para as anestesiar.

Somos verdadeiramente felizes quando SENTIMOS de forma plena (incluindo os momentos de prazer, claro)

Uma boa semana, cheia de sentido para todos! ♥️

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

✨ Sessão Esgotada ✨As vagas para a Sessão de Terapia de Regressão a Vidas Passadas no próximo dia 18 de Outubro esgotara...
08/10/2025

✨ Sessão Esgotada ✨

As vagas para a Sessão de Terapia de Regressão a Vidas Passadas no próximo dia 18 de Outubro esgotaram.

Agradeço a todas as pessoas que se inscreveram e a quem demonstrou interesse nesta experiência.

Acreditem que me sinto privilegiada por fazer parte desta experiência, aprendo também em todas as sessões, sou melhor profissional e pessoa porque vocês também existem!

Tenho recebido várias mensagens de quem gostaria de participar, por isso estou a ponderar abrir vagas extra ou agendar uma nova sessão ainda este mês.

Se tiver interesse em participar, pode enviar mensagem, com nome completo e data de nascimento, e informo assim que houver novidades.

Obrigada pela vossa confiança! ☺️♥️

▫️Maria Filomena Abreu - Psicóloga Clínica e Hipnoterapeuta

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Muitas vezes as emoções são tão avassaladoras que é difícil para nós, enquanto humanos, traduzirmos por palavras o que e...
08/10/2025

Muitas vezes as emoções são tão avassaladoras que é difícil para nós, enquanto humanos, traduzirmos por palavras o que estamos a sentir. Nestas situações f**amos em silêncio, com “nós na garganta”, “dores de barriga”, “dores de cabeça”, “enjoos/náuseas”.

Por vezes, a emoção é tão intensa que não aparecem dores físicas mas apenas um estado de supressão, embotamento, apatia em que a pessoa f**a como se estivesse “congelada”, em inglês usa-me mesmo o termo “freezing”.

Estas respostas físicas são uma espécie de alarme do nosso corpo que nos “diz” que é importante olharmos para dentro e perceber o que nos está a incomodar.

Porém, nem sempre é fácil traduzir em palavras as nossas emoções; são poucos os que aprenderam sobre essa linguagem emocional na sua infância.

Perante a incapacidade de expressão emocional as pessoas vão “engolindo” e silenciando o que sentem; gerando um maior mal estar para si mesmos e para os outros já que, quem está ao lado, também não conseguirá ajudar ou sequer compreender.

E agora vocês perguntam:

Mas, se a pessoa não sabe o que sente como é que poderá falar com alguém?!

A resposta é mais simples e óbvia do que possa parecer:

Digam exactamente isso:

“Não faço ideia como me sinto, doí-me a cabeça, sinto-me mal, não me apetece falar. Gostava de dizer exactamente porque estou assim mas não sou capaz.”

O silêncio não tem legendas.

Se a pessoa simplesmente f**a calada não existe forma nem de libertar emoções nem de as outras pessoas em redor perceberem o que se passa, podendo aumentar o grau de “confusão emocional”.

Ao falarmos sobre o que sentimos, aos sermos transparentes sobre o nosso estado emocional, mesmo que o sentimento seja de confusão, conseguimos ser honestos, não só com os outros mas também connosco.

Antes de quererem relações saudáveis lembrem-se que a primeira relação é com vocês mesmos: sejam responsáveis, honestos, respeitem e cuidem das vossas emoções, como gostariam de ser cuidados pelos outros.

Não podemos exigir ao outro aquilo que não cultivamos dentro de nós.

Um bom dia, cheio de emoções para todos!🤍

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

▫️www.psicologiaholistica.pt

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