Carla Ravazzini - Psicóloga Clínica

Carla Ravazzini - Psicóloga Clínica Apaixonada pelo comportamento humano e entusiasta do potencial inesgotável das pessoas. Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde pela Universidade do Minho.

Formadora acreditada pelo Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua, na área/domínio: D06 - Relações Humanas.

30/03/2025
04/03/2025
02/03/2025

💡 🆕 Para promover eventos e reuniões de trabalho saudáveis, a DGS lança hoje um Guia com "Orientações para a oferta alimentar e prática de atividade física em eventos sociais e reuniões de trabalho".

Através de estratégias práticas, este Guia ajuda as instituições a organizar eventos que incentivem escolhas alimentares equilibradas e promovam a atividade física e a interrupção do comportamento sedentário.

Conheça o Guia aqui 👉 https://www.dgs.pt/em-destaque/novo-guia-da-dgs-reune-orientacoes-para-oferta-alimentar-e-pratica-de-atividade-fisica-em-eventos-sociais-e-reunioes-de-trabalho.aspx.

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16/02/2025

A Associação Espanhola de Pediatria actualizou as suas recomendações sobre o acesso a ecrãs na infância e adolescência, apelando ao alargamento do período de "zero ecrãs" até aos seis anos de idade.

"Já não há dúvidas de que os meios digitais afectam a saúde a todos os níveis e em todas as idades“, explica a Dra. María Salmerón, coordenadora do grupo de trabalho ”Saúde Digital" da AEP. “Em 2016, a Academia Americana de Pediatria alertou pela primeira vez para o impacto do mundo digital na saúde e, nos últimos anos, tem-se registado um aumento progressivo de ensaios clínicos que corroboram esta ligação”, acrescenta a especialista.

O impacto do uso excessivo de ecrãs na infância e adolescência é multifatorial, afetando várias áreas relacionadas com a saúde e o bem-estar, que reduzem a qualidade de vida, como o sono, a alimentação, a fadiga visual e o volume cerebral.

A adolescência marca o fim da maturação do sistema límbico e da maturação do córtex cerebral. Os meios digitais interferem nesta idade de duas formas diferentes: aumentando a ativação da região límbica através da exposição a sistemas de gratificação imediata e diminuindo a atividade frontal. Além disso, a multitarefa relacionada com o ecrã está associada a piores resultados cognitivos, à diminuição da capacidade de filtrar as distracções e ao aumento da impulsividade, bem como à diminuição da atividade frontal devido ao efeito de deslocamento dos estímulos adequados à idade.

Recomendações
Dos 0 aos 6 anos

Ecrãs zero, não existe um limite de tempo seguro.
A título excepcional e sob a supervisão de um adulto, pode ser utilizado para o contacto social com um objetivo específico. Por exemplo, a pessoa do outro lado do ecrã pode contar uma história ou cantar uma canção.

Dos 7 aos 12 anos

Menos de uma hora (incluindo o tempo de escola e os trabalhos de casa).
Limitar a utilização de dispositivos com acesso à Internet.
Dar prioridade aos factores de proteção: acesso a actividades desportivas, relações diretas com os pares, contacto com a natureza, sono e alimentação saudáveis, etc.
Se for decidido que devem utilizar um dispositivo, recomenda-se que o façam sob a supervisão de um adulto, com dispositivos fixos e evitando a casa de banho e o quarto.
Estabelecer previamente limites claros, tanto em termos de tempo como de conteúdos adaptados à idade.

Dos 13 aos 16 anos

Menos de duas horas (incluindo o tempo de escola e os trabalhos de casa).
Se o acesso aos dispositivos for autorizado - sem ser a única medida a tomar - instalar ferramentas de controlo parental.
Dar prioridade à utilização de telemóveis sem acesso à Internet.
Atrasar a idade do primeiro smartphone (com ligação à Internet).

O documento pode ser lido na íntegra:https://www.aeped.es/sites/default/files/20241205_ndp_aep_actualizacion_plan_digital_familiar_def.pdf

Não queremos ser fundamentalistas, sabemos que muitas vezes é um desafio conseguir fazer algumas tarefas e que os ecrãs assumem o papel de manter as crias ocupadas durante um bocadinho... mas é mesmo importante que estejamos cientes do impacto que têm, para que possamos fazer escolhas verdadeiramente informadas 🤍!

📸 in Revista Educacao Publica











“Há uma enorme diferença entre profissionais que têm formação e estão vinculados a um código deontológico, e uma pletora...
11/02/2025

“Há uma enorme diferença entre profissionais que têm formação e estão vinculados a um código deontológico, e uma pletora de falsos terapeutas e falsos coaches, mentores intuitivos, mental health trainers, especialistas e autodidatas em felicidade ou inteligência emocional, entre outros, e que em comum ilustram a velha confusão entre confiança e competência. E há uma enorme diferença entre métodos e técnicas de intervenção cientificamente validados e enquadrados numa intervenção profissional, e um conjunto de métodos obscuros, que dizem que basta querer para poder, que não resultam, e que de forma perversa, ao não resultarem, atribuem a culpa às pessoas porque não quiseram o suficiente. “

Opinião de Renato Gomes Carvalho

📌
15/09/2023

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❗ Preparar o novo ano escolar não implica apenas garantir que todos os materiais necessários estão dentro da mochila. “Estar tudo pronto” também inclui a Saúde Psicológica e o Bem-Estar.

👉 Conversar sobre como nos sentimos;
👉 Criar rotinas;
👉 Facilitar as interacções com os amigos/as;

São algumas das acções que podem ajudar a promover um regresso à escola mais saudável e tranquilo. Consulte mais informações sobre como regressar à escola saudavelmente em 🔗 https://bit.ly/48bWvxS

10/09/2023

Da importância de apostar na prevenção.

A pior pseudociência é a que disfarçada de cientismo impede a pessoas de procurar ajuda especializada. Usar a pseudociên...
13/06/2023

A pior pseudociência é a que disfarçada de cientismo impede a pessoas de procurar ajuda especializada.

Usar a pseudociência para tratar uma depressão pode significar uma evolução grave com consequências drásticas – entre as quais o suicídio.

A regra de ouro é desconfiar sempre de soluções simples para problemas complexos.

08/06/2023
É urgente que as pessoas estejam suficientemente esclarecidas para escolher profissionais devidamente habilitados.A inte...
08/06/2023

É urgente que as pessoas estejam suficientemente esclarecidas para escolher profissionais devidamente habilitados.
A intervenção na saúde mental é uma área demasiado séria para ser realizada por amadores, que aprendem meia dúzia de técnicas (obtidas em formações relâmpago) e se auto intitulam como hipnoterapeutas e afins, como se de especialistas do comportamento humano se tratassem.

Lançada pela Ordem dos Psicólogos Portugueses, a campanha “Psicologia, ciência com evidência” alerta para a importância da literacia nesta área. “As pessoas são livres de consultarem quem entenderem sobre o que quiserem. O que nós queremos é que tenham consciência dos riscos e do que...

25/04/2023

Que se parta do princípio, até “para se poupar o trabalho burocrático dos professores”, que as provas de aferição de crianças de sete anos sejam realizadas através de computador preocupa. Mesmo quando as condições de igualdade das crianças em relação aos computadores, à banda larga que utilizam e aos agrupamentos de imensas escolas onde elas se realizam, que estão separados por quilómetros, quando os problemas técnicos surgirem nalguns computadores. E, não, não se trata de ignorar a versatilidade das crianças diante da “escrita na ponta dos dedos”. Trata-se de conjugar, com parcimónia e com bom senso, a motricidade fina das crianças (que, muitas delas, aos sete anos, não sabem desembaraçar-se com um atacador) com a literacia digital. Trata-se, primeiro, de querê-las a desenhar as letras. Depois, a torná-las audio-visuais, aprendendo a palavra, e a juntá-las. Para que, depois, com tempo, transitem para o computador. Que, agora, se usem provas de aferição, recorrendo cedo demais a uma computador, pode ser escorregadio. Muito escorregadio! E pouco sensato.

Às vezes, gostava que não fossem só os professores a reclamar “escusa de responsabilidade” em relação a estas provas, neste formato. Mas que fossem também as crianças, instruídas pelos seus pais, que se escusassem. De forma a que se pense, primeiro, a escola, e os seus primeiros anos de escolaridade, e, só depois, se fosse em frente. Assim, receio que tenhamos um mundo cada vez mais “avançado” com crianças, cada vez mais, “atrasadas” na forma como pensam com o corpo, com a motricidade e com a palavra. Por mais que os resultados, uma vez mais, possam vir a sossegar-nos com mais um “não se passa nada”. Que só nos preocupa ainda mais.

Escrever, cedo demais, com a ponta dos dedos pode não ser escrever. Mas apressar. Se bem que aprender e apressar não liguem tão bem assim quando se trata de avaliar.

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