Freguesia Vila Cova à Coelheira

Freguesia Vila Cova à Coelheira Freguesia do Concelho de Vila Nova de Paiva, Distrito de Viseu. Venha visitar-nos! Densidade: 34,5 hab/km². Afonso Henriques. Em 1514, D.

Vila Cova à Coelheira é uma freguesia do concelho de Vila Nova de Paiva, com 32,17 km² de área e 1 109 habitantes (2011). O povoamento desta região remonta à época pré-romana, período em que os Lusitanos e os Celtiberos habitavam a zona beiraltina, tal como documentam as ruínas do Castro, entre outros vestigios. A formação actual de Vila Cova à Coelheira reporta-se à época do domínio Astúrio-Leonês, tendo sido nos primórdios da nacionalidade, privilégio de cavaleiro e “honra “ de Soeiro Viegas, filho de Egas Moniz, que era aio de D. O território foi, depois doado à Ordem dos Hospitaleiros da Comenda de Malta de S. João Baptista, que passou a deter várias regalias. Assim, os habitantes, para obterem determinadas regalias, deviam pagar à referida Ordem. Manuel I concedeu-lhe Carta de Foral, pertencendo Touro e Póvoa, a Vila Cova à Coelheira. No ano de 1836, por causa das lutas liberais, o concelho foi extinto, passando a freguesia a pertencer a Fráguas (Castro Daire) para, mais tarde, integrar Barrelas, actual Vila Nova de Paiva. O Topónimo Vila Cova à Coelheira, primitivamente, “Vila de Calleney”, justifica-se da seguinte forma: Vila, por que é originária de Castro; Cova, pois situa-se num vale entre montanhas; Coelheira, porque abundavam os coelhos e porque, inicialmente, o rio que corre na freguesia chamava-se “Rio Coelheira”. Depois da extinção do concelho, em 1836, Vila Cova à Coelheira pouco se desenvolveu, tal como toda a região em que se inseria, daí que Auilino Ribeiro, escritor nascido nesta zona, tenha apelidade estas terras de “Terras do Demo”. A partir dos anos sessenta do século anterior, este marasmo esvaneceu-se um pouco com a abertura da EN 225 e com a emigração, essenciamente, para o Brasil. Um dado histórico importante desta freguesia é o facto de ter sido habitada por uma colónia judaica que marcou muito os costumes da povoação, bem como as suas lendas e histórias.

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Endereço

Rua Da Capela N. º 148
Vila Cova-À-Coelheira
3650-120

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 12:30
14:00 - 17:30
Terça-feira 09:00 - 12:30
14:00 - 17:30
Quarta-feira 09:00 - 12:30
14:00 - 17:30
Quinta-feira 09:00 - 12:30
14:00 - 17:30
Sexta-feira 09:00 - 12:30
14:00 - 17:30

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Vila Cova à Coelheira é uma freguesia do concelho de Vila Nova de Paiva, com 32,17 km² de área e 1 109 habitantes (2011). Densidade: 34,5 hab/km². O povoamento desta região remonta à época pré-romana, período em que os Lusitanos e os Celtiberos habitavam a zona beiraltina, tal como documentam as ruínas do Castro, entre outros vestígios. A formação actual de Vila Cova à Coelheira reporta-se à época do domínio Astúrio-Leonês, tendo sido nos primórdios da nacionalidade, privilégio de cavaleiro e “honra “ de Soeiro Viegas, filho de Egas Moniz, que era aio de D. Afonso Henriques. O território foi, depois doado à Ordem dos Hospitaleiros da Comenda de Malta de S. João Baptista, que passou a deter várias regalias. Assim, os habitantes, para obterem determinadas regalias, deviam pagar à referida Ordem. Em 1514, D. Manuel I concedeu-lhe Carta de Foral, pertencendo Touro e Póvoa, a Vila Cova à Coelheira. No ano de 1836, por causa das lutas liberais, o concelho foi extinto, passando a freguesia a pertencer a Fráguas (Castro Daire) para, mais tarde, integrar Barrelas, actual Vila Nova de Paiva. O Topónimo Vila Cova à Coelheira, primitivamente, “Vila de Calleney”, justifica-se da seguinte forma: Vila, por que é originária de Castro; Cova, pois situa-se num vale entre montanhas; Coelheira, porque abundavam os coelhos e porque, inicialmente, o rio que corre na freguesia chamava-se “Rio Coelheira”. Depois da extinção do concelho, em 1836, Vila Cova à Coelheira pouco se desenvolveu, tal como toda a região em que se inseria, daí que Aquilino Ribeiro, escritor nascido nesta zona, tenha apelidado estas terras de “Terras do Demo”. A partir dos anos sessenta do século anterior, este marasmo esvaneceu-se um pouco com a abertura da EN 225 e com a emigração, essencialmente, para o Brasil. Um dado histórico importante desta freguesia é o facto de ter sido habitada por uma colónia judaica que marcou muito os costumes da povoação, bem como as suas lendas e histórias.