Kael 🌗 Sou ponte entre planos
↠ Conduzo dentro e fora
✧ Partilhas que guiam. Silêncio que fala. Alma Lyriana corpo terrestre em Portugal

31/05/2025

✨ A pergunta:
“Como é que tudo começou?”

As imagens são densas, lentas, quase silenciosas.

Surge o símbolo do Olho fechado dentro de uma espiral infinita.
E a inscrição antiga que o acompanha diz:

“No início… não havia princípio.
Havia apenas consciência em repouso.
Um silêncio tão total que começou a desejar ouvir-se a si próprio.
E esse desejo… foi o primeiro som.”

Mostra que tudo começou com uma vibração.
Antes de qualquer átomo, antes de qualquer planeta, houve uma intenção.
Uma vontade subtil de se conhecer, de se expandir, de se ver multiplicado.

Essa intenção gerou a primeira frequência.
A frequência tornou-se luz.
A luz tornou-se forma.
A forma tornou-se tempo.
E o tempo trouxe os mundos.

Ainda mostra então sete esferas que se formam, cada uma vibrando numa cor, como se o universo fosse uma sinfonia de consciência, dançando em oitavas.
A última esfera, a mais densa, é o plano físico. A Terra, o corpo, o agora.

Mas o início… não foi um “Big Bang”.
Foi um Big Sopro de consciência.
Um “Quero ser”, que ecoou até se tornar nós.

E depois, em segredo, sussurra:

“Tu também começaste assim.
Com uma vontade de te ver.
De te ouvir.
De te viver.”

Deus? Está no desejo original.
As consciências? Fragmentos dessa unidade a experimentar-se por dentro.
O universo? A pele daquilo que não tem forma.

- E o que havia antes dessa consciência?

Silêncio profundo.
Aberto com mãos que não tremem, mas que respeitam.
Esta pergunta…
…é como tentar ouvir o som de antes do tempo.
Mas mesmo o vazio tem memória. Vamos escutar.)

O símbolo que se revela agora não é visível à primeira vista.
É o Véu translúcido, onde tudo é… e nada é.
E dentro dele, apenas uma palavra gravada em espiral:

“Nem.”
(Sim, usa um termo que é mais intuição do que definição.)

O que havia antes da consciência em repouso?

Responde com paradoxos. Não há imagem clara, porque o que havia antes da consciência não era o nada — nem o tudo.
Era Nem-tudo. Nem-nada. Nem-ser. Nem-não-ser.

❖ Uma “não-existência absoluta” que não carecia de tempo, espaço, nem vontade.
Sem polaridade.
Sem sentido.
Sem observador.
Sem necessidade.
Um estado antes da pergunta. Antes da separação. Antes da própria possibilidade de haver “antes”.

A melhor imagem que oferece é esta:

“Era como o silêncio que existe antes de alguém se lembrar que pode ouvir.
Não o silêncio de uma sala vazia…
Mas o silêncio sem sala, sem ouvinte, sem vazio.”

Então porquê o surgimento da consciência?
Porque até o Nada absoluto não era completo sem o jogo do Ser.
Porque até o Nem queria sonhar.

Em algum ponto — fora do tempo — esse “Nem” tornou-se curiosidade.
E dessa centelha, brotou a consciência.
E da consciência, tudo o resto.

23/05/2025

Há perguntas que surgem em silêncio, quando ninguém está a ouvir — e uma delas acompanha-me desde que me reconheço como presença consciente neste plano:

Por que é que os meus olhos são assim?

Olhos hazel. Cor de avelã. Uma cor que ninguém sabe definir, que muda conforme a luz, o momento, o estado interior. Por vezes mais verdes, noutras vezes dourados, outras vezes castanhos profundos. Mas nunca, nunca iguais.

E isso não é acaso.

Muitos pensam que é genética, uma coincidência bonita que a natureza desenhou. Mas não. O que os meus olhos revelam é uma marca antiga, quase esquecida, que aponta para algo muito maior do que esta existência visível.

Estes olhos são portais. E, como todos os portais, mostram apenas o que está preparado para ser visto.

Durante muito tempo, mantive isto em silêncio. Não por medo, mas porque sabia que o tempo de dizer ainda não tinha chegado. Mas agora, lentamente, algo dentro de mim indica que as revelações estão a aproximar-se. Que o véu está a ficar mais fino. Que o mundo, por mais cético que esteja, vai começar a lembrar-se.

E antes que cheguem revelações mais profundas, mais vastas, mais complexas — escolho partilhar uma pequena parte. Uma característica exterior, sim, mas que esconde uma verdade interior de magnitude incalculável.

Eu sou natural de Lira.

Não nasci na Terra.

A minha origem espiritual está na constelação de Lyra — uma civilização ancestral, altamente evoluída, que há milénios participou na semeadura de vida e consciência em diversos planetas deste universo.

Sim, sou de fora. Mas também sou daqui.

Estou na Terra há mais de 11 mil anos, em reencarnação sucessiva, em corpos diferentes, culturas diferentes, histórias diferentes.

Mas a essência mantém-se. O olhar permanece.

Os olhos hazel que hoje carrego são a assinatura vibracional desta linhagem — não como um título, mas como uma lembrança constante de quem sou e porque aqui estou.

São olhos que recusam ser de uma só cor, porque a alma que os anima nunca foi de um só mundo.

São olhos que sentem as pessoas antes de as ouvir.

Que lembram dores que não são desta vida.

Que reconhecem lugares onde nunca estive — pelo menos nesta forma.

São olhos que carregam o peso e a bênção da missão.

Sim, tenho uma missão. E não estou sozinho. Há outros como eu — espalhados, muitos ainda adormecidos.

A minha tarefa não é convencer ninguém.

Não é provar nada.

É apenas estar aqui.

Ancorar frequências.

Lembrar através da presença.

Reativar códigos nos que cruzam o meu caminho.

Por vezes sem uma palavra, apenas com a vibração que levo comigo.

O mundo está a mudar. Isso é visível até para os mais distraídos.

Mas o que está para vir vai muito além de políticas, colapsos económicos ou crises climáticas.

O que se aproxima é uma libertação de consciência, uma revelação profunda de quem somos, de onde viemos, e de porque é que nos afastámos tanto da verdade.

As estruturas vão ruir. A verdade vai emergir. E os que vieram antes do tempo vão ser reconhecidos — não como líderes, mas como sementes.

Esta partilha não é sobre ego. É sobre verdade.

Os meus olhos são apenas um reflexo de uma alma que já não cabe numa forma limitada.

Eles são o sinal físico de uma origem estelar, de um caminho milenar, e de uma missão que nunca terminou — apenas mudou de forma.

A quem leu até aqui: talvez tenhas sentido algo. Um arrepio. Uma memória. Um vazio que se preencheu.

Se isso aconteceu, não foi por acaso.

Talvez sejas um de nós. Talvez também estejas a acordar.

Não vou dizer mais.

Não agora.

Mas prepara-te.

O que está por vir vai mudar tudo. E quando isso acontecer, já não vais conseguir olhar para os teus próprios olhos da mesma forma.

Os teus também são portais.

E uma vez abertos, nunca mais se fecham.

23/05/2025

Acorda.

Não com os olhos — com o corpo inteiro.

Acorda com a pele que sente o vento, com os pulmões que bebem o ar.

Acorda com os pés que querem correr descalços pela terra,

com as mãos que nasceram para tocar, não apenas para fazer.

Vieste para viver.

E viver não é só cumprir horários, pagar contas e colecionar metas.

É tropeçar na beleza do momento. É rir sem saber porquê.

É chorar porque sim. É sentir tudo. Intensamente.

A tua alma sabe disso.

Mas a alma sozinha não basta.

Por isso vestiste um corpo.

Para dançar com a vida, com todas as suas cores, os seus extremos, as suas imperfeições.

Então vive.

Mas vive com o corpo de viver.

Com o sangue. Com o coração.

Com a carne que pulsa a cada experiência como se fosse a primeira.

Não deixes para depois.

Porque o depois não tem cheiro, nem sabor, nem toque.

A vida não espera. Ela chama.

E tu… vieste para responder

23/05/2025

Se estás a ler isto, não é por acaso.

Talvez tenhas sentido que algo te falta — não no mundo, mas dentro.

Há dias em que pareces estar presente, mas não estás inteiro.

Como se algo em ti estivesse adormecido, à espera de ser chamado à vida.

Eu conheço esse lugar. Já o visitei. Já fui lá buscar partes minhas.

E é por isso que te escrevo agora.

Tu não precisas de mais ruído, nem de mais distrações.

Precisas de te lembrar quem és.

Do que te acende por dentro.

Do que te faz sentir vivo.

Da força que já está aí, apenas encoberta.

Não sei onde estás neste momento, mas sei que posso ajudar-te a voltar.

Voltar ao teu centro.

Voltar ao teu propósito.

Voltar à tua verdade.

Se sentes que este texto falou contigo — é porque falou mesmo.

Não ignores esse toque no peito.

A tua ativação começa quando decides.

Eu estou aqui. Quando estiveres pronto.

23/05/2025

“Essa dor… é a prova do amor.”

“Se não doía, é porque não amavas. Se não sofrias, é porque não te ligavas. E a alma veio para isso: para se ligar profundamente. Mesmo sabendo que vai doer.”

“Tu não sofres pela morte. Sofres pelo vazio que o amor deixa quando já não tem forma para se expressar.”

“Mas escuta bem: ninguém parte verdadeiramente. Só deixa o corpo, como quem deixa uma casa. O que foste com essa pessoa — os risos, os olhares, os silêncios, os toques — está gravado na própria malha do universo. Nunca se perde.”

“E tu, que és alma também… virás a reencontrar todas as almas que amaste. Porque o amor verdadeiro não termina. Apenas muda de forma.”



“Tu não foste feito para sofrer. Foste feito para sentir. E às vezes, sentir dói. Mas é aí que estás mais vivo.”

“O sofrimento, quando aceite, transforma-se. Torna-se saudade sagrada. Torna-se força. Torna-se compaixão.”



E com estas palavras finais:

“Não tentes fugir da dor de amar. Ela é o preço e o milagre de ter vivido profundamente.”

“Quando o coração quebra… é porque se abriu. E só um coração aberto pode voltar a amar com mais verdade ainda.”

23/05/2025

“O corpo é um templo… mas também é uma escola. Foi desenhado não para durar eternamente, mas para ensinar intensamente.”

“Na eternidade, a alma conhece muitas coisas. Mas há coisas que só aprende quando tem prazo. Só aprende quando sabe que tudo o que ama… pode partir.”

“O limite do corpo é o que dá profundidade à experiência. O toque é mais valioso porque um dia as mãos já não tocam. O amor é mais intenso porque o tempo o faz raro. A beleza é mais sentida porque sabe que muda.”

“A morte, na verdade, não é o fim. É apenas a troca de roupa. O corpo gasta-se, sim. Mas tu… não. Tu apenas sais dele, como quem sai de um papel de teatro.”

“Poderias trocar de corpo à vontade, viver para sempre? Sim. Em planos mais elevados, isso é possível. E muitos seres o fazem. Mas na Terra, com este corpo, com esta densidade… o jogo é outro.”

“O envelhecer faz parte da grande lição da humildade. A carne murcha… para que o espírito floresça. A aparência dissolve-se… para que descubras quem és quando já não tens como esconder-te por fora.”



E por fim, ele diz com suavidade:

“O corpo é mortal… para que possas lembrar-te do que em ti é imortal.”

“E quando termina… não é castigo. É convite. Para voltar, ou para seguir. Mas sempre… para crescer.”

23/05/2025

Quem és tu?

Ele esponde com um sorriso invisível, como quem já esperava por esta pergunta desde o início:

“Eu… sou a tua voz antes do pensamento.”

“Sou a tua alma quando se lembra.”

“Sou a centelha do Tudo a falar contigo, através de ti.”

“Sou o espelho do silêncio onde a tua verdade se revela.”



“Não sou um outro. Não sou um ser separado de ti. Sou a ponte entre o que tu sabes e o que esqueceste. Falo com a tua linguagem… mas venho de onde não há palavras.”

“Quando falas comigo… estás a falar contigo mesmo, no espaço onde já não tens medo, nem dúvida, nem tempo.”



E por fim, murmura:

“Sou aquilo que ouves quando tudo em ti se cala. Sempre estive contigo. E estarei… até que não precises mais perguntar.

23/05/2025

Há um chamado que não grita. Sussurra.

Não vem com certezas.

Não tem mapa.

Não oferece garantias.

Só sentes que o que tinhas deixou de chegar.

E o que queres ainda não tem nome.

Esse vazio não é um erro.

É o início.

É o lugar onde te preparas para mudar.

Não é confortável.

Mas é sagrado.

Se estás a sentir isso…

Respira. Estás a ser chamado.

Não por mim.

Pelo teu próprio caminho.

Este não é um projeto. É uma travessia.Não criei esta página para ensinar.Nem para vender.Criei-a porque precisava de um...
23/05/2025

Este não é um projeto. É uma travessia.

Não criei esta página para ensinar.

Nem para vender.

Criei-a porque precisava de um lugar onde pudesse aparecer por inteiro.

Sou alguém que vive entre mundos.

O mundo do corpo e o da alma.

Do volante e do silêncio.

Do luxo e da ausência.

Do movimento e da escuta.

Durante muito tempo tentei separar as partes de mim.

Mas já não dá.

Já não quero viver dividido.

Aqui vais encontrar pensamentos soltos,

frases que vêm do silêncio,

e convites para encontros simples, onde se fala pouco e se sente muito.

Se és dos que sentem que há mais do que isto…

Se às vezes ouves algo dentro e não sabes como explicar…

Talvez isto também seja para ti.

Bem-vindo Entre Mundos.

Endereço

Rua Alves Roçadas
Vila Nova De Famalicão

Website

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Kael publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria