18/08/2025
"como o crânio de uma criança é mais fino e ainda está em desenvolvimento, permite que muito mais radiação atinja o cérebro em comparação com os adultos"
Já ponderou quanta radiação o cérebro de uma criança absorve através dos dispositivos sem fios do dia-a-dia?
Novas investigações mostram que, como o crânio de uma criança é mais fino e ainda está em desenvolvimento, permite que muito mais radiação atinja o cérebro em comparação com os adultos. Os especialistas da Universidade de Utah alertam que os smartphones, tablets e dispositivos semelhantes podem estar a expor o tecido neural jovem em desenvolvimento a níveis muito mais profundos do que se pensava anteriormente.
Isto torna as crianças especialmente vulneráveis. A sua estrutura óssea mais fina, o maior teor de água e o desenvolvimento cerebral contínuo aumentam a sensibilidade aos campos eletromagnéticos. Estudos iniciais sugerem possíveis ligações entre esta exposição e problemas de sono, foco e saúde cognitiva a longo prazo — embora mais investigação esteja em curso.
A mensagem não é para temer a tecnologia, mas para a usar com sabedoria. Ajustes simples como usar o modo mãos-livres, reduzir o contacto próximo e incentivar pausas no ecrã podem contribuir muito para proteger os cérebros jovens. Compreender a ciência por detrás da exposição à radiação é o primeiro passo para construir hábitos digitais mais seguros para as crianças.
https://www.facebook.com/MusicFactoryyLive/posts/pfbid028t1ApRCe4HyXcSAWj5T7kPcZCZhFZ1LxkZYCsptHUoBrZcksVw2g9fZsAe25gqoUl?rdid=Hu84DTKkb2GKL8l5
Have you ever considered how much radiation a child’s brain absorbs from everyday wireless devices? New research shows that because a child’s skull is thinner and still developing, it allows far more radiation to reach the brain compared to adults. Experts at the University of Utah warn that smartphones, tablets, and similar devices may be exposing young, developing neural tissue at much deeper levels than previously thought.
This makes children especially vulnerable. Their thinner bone structure, higher water content, and ongoing brain development increase sensitivity to electromagnetic fields. Early studies suggest potential links between this exposure and issues with sleep, focus, and long-term cognitive health—though more research is underway.
The message isn’t to fear technology, but to use it wisely. Simple adjustments like using speakerphone, reducing close contact, and encouraging screen breaks can go a long way in protecting young brains. Understanding the science behind radiation exposure is the first step toward building safer digital habits for kids.