Dra. Joana Dolgner - Psicologia e Hipnose Clínica

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De acordo com dados de estudos recentes, a grande maioria dos abusos se***is infantis é cometida por pessoas próximas à ...
12/07/2025

De acordo com dados de estudos recentes, a grande maioria dos abusos se***is infantis é cometida por pessoas próximas à criança — quase sempre por homens. Na sua maioria, são familiares, amigos, vizinhos ou outros adultos conhecidos da criança, como técnicos em clubes e professores.

Outros tipos de violência — física, verbal, psicológica, emocional — são muitas vezes silenciados porque são considerados "normais". Algumas vezes, são atos inconscientes, fruto da repetição do trauma ao qual o adulto agressor foi exposto quando também era criança. A ausência de consciência sobre o ato e suas repercussões, assim como a falta de literacia em saúde mental, constitui um risco.

Certa vez, fui confrontada com alguém que me disse que eu deveria ensinar a minha filha a não partilhar o que ouvia em casa. Naquele momento, confesso que não tive reação... mas não foi confortável ouvir aquilo (tenho um certo "delay" entre a exposição ao desconforto e a reação efetiva — às vezes, ainda bem, porque me dá um filtro para não reagir por impulso ter uma atitude desagradável). Mas, adiante: porque motivo eu ensinaria isso à minha filha, se não há, no nosso ambiente familiar, atos ou conversas que não possam ser falados abertamente?

Se há assuntos que não são apropriados para a criança, então simplesmente não os expomos a ela. Mas pedir que ela não fale sobre o que ouviu — não seria isso um indicador de que foi exposta a algo que não deveria? Essa criança, ao ser instruída a silenciar, pode não saber procurar ajuda externa em caso de necessidade.

O mundo exterior está mais desafiador? Talvez.
Mas o mundo "dentro de portas" esconde a exposição excessiva a conteúdos digitais impróprios, a discussões entre adultos — e entre adultos e crianças —, à repetição de padrões disfuncionais de educação e comunicação, à negligência emocional (como a desvalorização das emoções, ausência de presença e escuta), à alienação parental, à manipulação emocional com discursos carregados de culpa, comparação, desvalorização...

Num confronto sem conflito, mas suficiente para te desinquietar... Abraço-te no 🤍

"Eu basto-me" – foi este o pedido que um paciente me fez como objetivo para o processo terapêutico. Pensei: "É tão isto!...
23/05/2025

"Eu basto-me" – foi este o pedido que um paciente me fez como objetivo para o processo terapêutico. Pensei: "É tão isto! Tanto em tão parcas palavras."

Para algumas pessoas, acredito que esta expressão não faça sentido de imediato. Afinal, somos seres de relação e vínculo.
Bastar-me significa ser autossuficiente, autoconfiante; reconhecer que o outro é importante, mas que não dependo dele para ser feliz ou para satisfazer as minhas necessidades.
Posso ser plena e completa em mim mesma, sem a necessidade de depender de terceiros.

Lembro-me de quando fiz uma formação com Diego Wildberger, e ele dizia que temos de ser felizes sozinhos. Ele estava num casamento, numa relação — mas bastava-se.
Para se estar numa relação, ela deve acrescentar, fazer sobressair o melhor de nós, ser recíproca. Era disto que ele falava.

Bastar-me, ou ser feliz sozinho, é quando me encontro; quando estou satisfeita com a minha própria companhia e com o que tenho, sem depender da necessidade de aprovação ou apoio dos outros.
É a capacidade que tenho de me encontrar e de me amar sozinha.

Abraço-te no 🤍

Para os seguidores do Facebook que tiverem Instagram, convido-vos a seguir a minha página.🫶🌻🤍
22/05/2025

Para os seguidores do Facebook que tiverem Instagram, convido-vos a seguir a minha página.

🫶🌻🤍

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Não é ok aceitar conviver com pessoas que nos trazem desconforto e mau estar. Nós somos responsáveis pelas pessoas que p...
18/05/2025

Não é ok aceitar conviver com pessoas que nos trazem desconforto e mau estar.

Nós somos responsáveis pelas pessoas que permitimos que permaneçam na nossa vida.

Mantermo-nos em ambientes e relacionamentos que não nos acrescem, que nos deixam constangidos, ambientes onde o nosso valor é colocado em causa, e onde inclusive te criticam por teres valores nobres como se fosses tu a estar errado, não é ok!

Justificar uma ação com base no "eu sou assim", "é a minha personalidade", "não tenho papas na língua", "sou muito frontal", "tenho mau feitio", não é ok! Não deveria ser motivo de orgulho, nem estandarte na forma como se apresenta.

Alguns relacionamentos merecem um confronto assertivo para o que não te deixa confortável, noutros casos talvez não. Se fores importante para a pessoa, o confronto irá gerar uma mudança de postura, se tal não acontecer... fizeste a tua parte.

Quantas vezes tens de demonstrar o teu desconforto ou desagrado antes de te afastares? Uma, duas, três vezes... a vida inteira?

Recordo que confronto não tem de gerar um conflito e pode estreitar relações quando ambas as partes têm maturidade emocional para tomar consciência do impacto que têm na situação e mudar em prol da relação.

O autoconhecimento, a tomada de consciência de limites interpessoais e o bom senso são essenciais.

Lembro-me de ver uma publicação onde uma jovem questionava “Quanto desrespeito eu devo aguentar antes de cortar o contacto com um amigo ou familiar?", e a resposta foi “Quanto veneno aguentas tomar antes de morrer?"

Vamos refletir com consciência.

Abraço-te no 🤍

O mundo está cheio de boas intenções...Em algumas pessoas existe uma pressão constante em procurar soluções para os outr...
26/04/2025

O mundo está cheio de boas intenções...

Em algumas pessoas existe uma pressão constante em procurar soluções para os outros. Alguém faz uma partilha, um desabafo, e o outro já lhe entrega uma sugestão, opinião, solução...

Acontece porém que muitas vezes a pessoa só quer ser escutada, e no espaço que ocorre entre a sugestão e a inação para seguir esse conselho, ocorrem duas coisas:
- quem queria ser escutado, acaba por se sentir incompreendido e muitas vezes julgado, como se, ao não seguir a sugestão, não quisesse resolver o problema;
- quem dá a sugestão, sente o seu valor posto em causa e impotente no apoio que acha estar a dar ao outro.

Se a situação se repete, acabam ambos por se ir desvinculando e afastando emocionalmente, pois não estão a criar verdadeira conexão.

Deixo-te algumas considerações:
- a pessoa que partilha a sua dificuldade tem todos os recursos necessários para o resolver no tempo dela e da forma que para si é correta!
- uma opinião deve ser dada quando solicitada. Controla o teu impulso e, em vez de dares uma solução imediata (daquilo que tu farias naquela situação e não do que o outro precisa), questiona se o podes ajudar. Depois, aguarda e aceita a resposta que vier! Às vezes a pessoa só precisa desabafar.

É verdade que todos fazemos o melhor que sabemos, mas quando isto acontece, estamos a projetar a nossa própria forma de gerir a situação de acordo com o que é correto para nós, ou da forma como aprendemos a fazê-lo. Mas nem sempre é correto para o outro! Há pessoas que tomam decisões baseadas no impulso do momento, outras guiadas pela intuição, outras precisam conversar para organizar o seu próprio pensamento, outras necessitam de tempo para processar a informação e o que sentem acerca da situação ... e sabes? Está tudo certo!

Acredito que cada um sabe no fundo o que precisa. Só precisa de um interlocutor que escute ou faça as perguntas certas no momento certo. Quem partilha vai sentir-se acolhido e validado, quem escuta vai aliviar a pressão de ter de arranjar solução por reconhecimento do seu valor.

Vamos ser mais empáticos?

Abraço-te no 🤍

Outro dia uma colega da minha filha disse-lhe que ela estava diferente... que agora está má! (só porque ela se afastou, ...
07/03/2025

Outro dia uma colega da minha filha disse-lhe que ela estava diferente... que agora está má! (só porque ela se afastou, ficou mais calada e sem interagir depois de se sentir desrespeitada várias vezes). E ainda elaborou... "Deves estar com problemas em casa..."

🤔 Curioso como nunca se questionou qual era a sua responsabilidade para este desfecho!

A minha filha tem apenas 10 anos, mas eu já vou com um avanço que me permite contar inúmeras histórias iguais...

Não deixes que os outros te digam que és tu o vilão da história. Eles apenas não têm consciência das ações que te levaram a afastar... é mais fácil criticar o outro do que assumir o próprio erro.

É difícil, e diria quase impossível, mudar a opinião de alguém que acredita piamente numa só versão ou realidade. Daí a importância dos factos.

Lembra-te "Somos todos vilões de uma história mal contada." Cada um narra a história como quer... e como em todas as histórias, onde há um herói há sempre um vilão!

Abraço-te no 🤍

Ao longo da vida, passamos por vários ciclos.Acredito que existe em nós uma força que nos leva a viver em sintonia com a...
28/02/2025

Ao longo da vida, passamos por vários ciclos.

Acredito que existe em nós uma força que nos leva a viver em sintonia com a nossa essência... mas também acredito, porque observo e constato diariamente, que o caminho da evolução não é linear.

Há muitos desvios no caminho de viver o nosso ser autêntico. Alguns são causados por traumas, outros porque era suposto passarmos por esses desvios para viver em verdade e em alinhamento com o nosso EU.

Certamente reconhecerás que, sobre o nosso SER autêntico, estão camadas de NÃO EU... fruto da educação, da cultura, das expectativas que nos foram impostas...

Adoro aquela história que diz que Michelangelo, ao ser questionado sobre como fizera a escultura de Davi, respondeu: "Foi fácil, fiquei um tempo a observar o bloco de mármore até nele ver o Davi. E depois, peguei no martelo e no cinzel e tirei tudo o que não era Davi!"

A terapia é o processo no qual é "retirado" tudo o que não somos, para vivermos tudo o que viemos SER.

Ao longo deste processo, é natural que a mudança seja percecionada por ti como uma evolução, enquanto os outros te veem em revolução. Outras vezes, és tu próprio quem experiencia a revolução que te permitirá evoluir.

Até aqui, tudo normal e parte do processo natural. O que é antinatural é forçar-se a ser o que não se é. Somos bombardeados por estímulos sobre a evolução como propósito de vida e "vendida" a ideia de que o estado neutro, sereno, em conexão com a natureza, os astros e os anjos é o arquétipo da perfeição... isso até pode ser verdade para alguns, mas não para todos e em todo o momento!

Forçar-se a ser um lírio do campo, dedicar-se às terapias, à meditação e ao alinhamento de chakras, às vezes, só leva a "fingir" SER o que não somos e a viver o nosso NÃO SER. É o caminho que nos desvia, que nos leva à frustração, à desilusão, à revolta... à Revolução!

Não me interpretem mal, eu mesma tenho formação em Reiki e tenho um profundo respeito por todas as formas de viver o SER, mas elas devem estar alinhadas com cada um de nós e com aquilo que é correto para ti!

Ps Eu não sou um lírio do campo... 🌺😁🫶

Abraço-te no 🤍

Muito engraçada a vida... quando nos estamos finalmente a adaptar a um novo ciclo ou circunstância, vem outro ciclo e ci...
21/02/2025

Muito engraçada a vida... quando nos estamos finalmente a adaptar a um novo ciclo ou circunstância, vem outro ciclo e circunstância.

Vejamos:
Nascemos e temos logo de aprender a respirar e a comer;
Até aprender a falar, sentimo-nos muitas vezes incompreendidos;
Até nos sentirmos estáveis sobre as pernas para poder caminhar, elas tremeram e fizeram-nos cair;
Até controlar o esfíncter, fizemos muito cocó na fralda;
Antes de aprender a escrever ou desenhar, tivemos de treinar a motricidade fina e as linhas saíam irregulares;
Vamos crescendo... e alguns esqueceram-se de como foi aprender... e lidam com a mudança e com os desafios como se estes não comportassem desequilíbrios e instabilidades. Querem crescer e ter logo o emprego de sonho, encontrar à primeira o companheiro para a vida, ter uma casa de revista...

É saudável e esperado lidar com a instabilidade. E é a forma como vamos vivenciando e aprendendo com ela que passamos do desequilíbrio ao equilíbrio. Exige aceitação do próprio processo!

Todo o equilíbrio é alcançado depois do desequilíbrio, toda a estabilidade advém do equilíbrio de vários momentos de instabilidade.

Mas não estará a tua percepção de equilíbrio associada ao TER mais do que ao SER? Faz uma lista daquilo que na tua vida está estável/equilibrado e instável/desequilibrado. Depois procura perceber se o teu foco está em percepções externas (O TER) ou internas (SER).

Uma vez eu fiz esta lista... num período de grande desequilíbrio e instabilidade na minha vida, onde os sintomas físicos eram a expressão literal do meu estado emocional, eu fiz uma escolha! Escrevi tudo o que estava em desequilíbrio na minha vida. Depois questionei se podia no imediato mudar as circunstâncias... a resposta foi "Não!". Decidi então mudar a forma como via todas essas circunstâncias como desequilíbrio, observei que as fragilidades podiam ser forças, mudei a narrativa interna... equilibrei! E quando equilibrei, alterei o rumo da minha vida e repeti todo o ciclo outra vez! 😁❤️

Abraço-te no 🤍

PS Um dia faço um podcast onde irei partilhar contigo estas experiências...

Escolhe o teu difícil!Estar sozinho é difícil, estar mal acompanhado também.Acordar cedo é difícil,  acordar tarde e sen...
10/02/2025

Escolhe o teu difícil!

Estar sozinho é difícil, estar mal acompanhado também.

Acordar cedo é difícil, acordar tarde e sentir que não fizeste o que pretendias também.

Ser independente é difícil, depender dos outros também.

Fazer exercício é difícil, manteres-te sedentário também.

Sair da zona de conforto é difícil, permanecer sem mudanças também.

Perdoar é difícil, guardar ressentimentos também.

Criar rotinas é difícil, viver sem elas também.

Comunicar é difícil, não comunicar também.

Ser organizado é difícil, ser desorganizado também.

Manter um casamento é difícil, optar pelo divórcio também.

Procurar trabalho é difícil, ficar num trabalho que não gostas também.

Tomar uma decisão é difícil, não a tomar também.

A vida é feita de escolhas e decisões e nós sabemos quando é necessária a mudança que precisamos na nossa vida. Mas fugimos muitas vezes ao confronto com a tomada de decisão... por imaturidade, por medo,...

Atenção!
⚠️ Às vezes procuras validação externa, apenas para não te responsabilizares pelo resultado da tua decisão (por exemplo, pedir opinião a terceiros sobre o que eles fariam nas mesmas circunstâncias)
⚠️Quando usas o teu comportamento para criar as circunstâncias externas para o resultado que pretendes (por exemplo, discutir com o outro para que seja ele/a a terminar a relação)

Assumires as tuas escolhas e tomares decisões "difíceis" e impactantes talvez traga exatamente a mudança que precisas para a tua vida.
Cada um de nós, tem a sua estratégia certa de tomada de decisão. E por isso, pouco relevante se torna a opinião alheia. Esses atos poderão ser vistos como loucura, cobardia, coragem, força, ... não importa! Só tu sabes o que era viver na ausência da decisão, o que passaste para a tomar e como vais viver com o resultado dela!

Escolhe o teu difícil! Procurar uma ajuda externa, neutra, isenta, pode ajudar.

Abraço-te no 🤍

Hoje deixo-te algumas considerações sobre o trauma. O trauma não é o acontecimento, mas o que acontece no teu sistema ne...
03/02/2025

Hoje deixo-te algumas considerações sobre o trauma. O trauma não é o acontecimento, mas o que acontece no teu sistema nervoso por teres estado exposto a determinada circunstância. Daí o "foco no que precisas curar, em vez de focar naquilo que te feriu!"

Observar o que te feriu, será importante num contexto terapêutico a fim de explorar a rede neuroral que se gerou e desenvolveu como resposta ao evento. Desta forma, com o recurso a técnicas como o EMDR (dessensibilização e reprocessamento por movimentos oculares), é possível dessensibilizar a memória negativa e reprocessá-la de modo que as cognições e emoções associadas sejam mais adaptativas, reduzindo assim as crenças e as emoções negativas associadas à memória da situação traumática ou da experiência de vida adversa.

Mas se focares no que te feriu, sem ser numa atitude de cura, reprocessamento, dessensibilização e aprendizagem, LARGA!

Focar no que te feriu, desvia-te da atitude proativa necessária para assumir a responsabilidade pelo teu processo terapêutico. Passamos a olhar para fora, quando o foco deveria ser para dentro.

Se cresceste num ambiente de crítica, autoritarismo e exigência... Foca-te em curar a tua ferida de não te sentires suficiente ou de não seres amado.

Se passaste por experiências de abuso... Foca-te em curar a tua ferida da culpa, de sentir que foste usado/a ou que não tens valor. Foca-te ainda em libertar a memória física desse evento.

Se cresceste a sentir que terias de cuidar mais do que ser cuidado... Foca-te em curar a tua ferida de não seres importante ou prioridade.

Foca-te no que realmente te permite curar!

Observação: Os exemplos que aqui deixo são exemplificativos. Poderás identificar-te, mas cada processo terapêutico é único e exige uma intervenção adequada a cada um.

Abraço-te no 🤍

Uma situationship é um termo usado para descrever uma relação que não é definida como uma amizade ou namoro. É uma situa...
24/01/2025

Uma situationship é um termo usado para descrever uma relação que não é definida como uma amizade ou namoro. É uma situação em que ambas as partes partilham aspetos de um relacionamento íntimo mas sem se comprometerem com um relacionamento exclusivo e formal.

Dificuldades de estar numa situationship:
💥Ambiguidade e ausência de uma definição clara dos papéis e expectativas de cada pessoa envolvida
💥Ausência de diálogo sobre o estado do relacionamento e expectativas futuras
💥Confusão e ansiedade
💥Insegurança
💥Medo do compromisso pelo receio da rejeição ou abandono
💥Superficialidade emocional (quando há ausência de honestidade em assumir sentimentos e expectativas)

Como lidar com uma situationship?
⭐️Comunicação: expressa os teus sentimentos, preocupações, expectativas e necessidades no relacionamento.
⭐️Estabelece limites: define o que estás disposto/a a aceitar ou não no relacionamento.
⭐️Avalia as tuas necessidades: reflete sobre o que realmente queres e precisas num relacionamento.
⭐️Assume a responsabilidade pelas tuas ações: reconhece o teu papel no relacionamento e age de acordo com os teus valores e necessidades.
⭐️Procura apoio, se necessário: conversa com alguém de confiança. Ter uma perspetiva externa pode ser útil para tomares decisões.
⭐️Considera terminar a situationship: se depois de avaliares o relacionamento perceberes que este não atende às tuas necessidades emocionais, considera colocar-lhe um fim. Não tenhas receio de abordar o assunto, independentemente do resultado. É melhor ter uma compreensão clara da situação do que perpetuar a indefinição.

Ama, mas ama-te primeiro!
Abraço-te no 🤍

Hoje, dedico a reflexão ao direito de dizer "não!"Porque é tão dificil fazê-lo? Desde cedo aprendemos essa palavra... ou...
20/01/2025

Hoje, dedico a reflexão ao direito de dizer "não!"
Porque é tão dificil fazê-lo? Desde cedo aprendemos essa palavra... ouvimos os adultos a dizer "não" vezes sem conta e quando fomos nós a fazê-lo... bem, quantos de nós tivemos a nossa vontade expressa, negada e contrariada? O "não" era tido como falta de educação, como má vontade ou até egoísmo... e assim, um ato claro de colocação de limites ou de partilha de necessidades, passou a ser rótulo e simultaneamente uma crença.

Agora, enquanto adultos, temos a opção de resgatar da infância a nossa criança interior e devolver-lhe algo de que ela se esqueceu...
⭐️Eu sei estabelecer limites
⭐️Eu abandono o sentimento de culpa
⭐️Eu sou verdadeiro para comigo
⭐️Eu posso pedir tempo para pensar
⭐️Eu sei que o confronto não é conflito

Desta forma, saberemos dizer:

🌻Não posso! (Sem ter de me justificar)

🌻Não consigo! (Sem ter de me sentir fraco)

🌻Não quero! (Não tenho de aceitar tudo)

🌻Não trabalho de graça! (Eu sei o meu valor)

🌻Não abdico de mim! (O preço a pagar seria demasiado)

🌻Não! (Liberto-me da expectativa de agradar)

Abraço-te no 🤍

(Ps. Lembra-te de dizer não com assertividade e muita compaixão)

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