Psicóloga - Ana Rita Matias

Psicóloga - Ana Rita Matias Psicóloga Ana Rita Matias oferece um conjunto de serviços na área da Psicologia Clínica e Psicot

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13/11/2025

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Bom dia.

13/11/2025

Ai os homens!…

São distraídos e, por vezes, há quem suponha que o cérebro lhes pára, num instantinho. Ao serem interpelados, sempre que vagueiam pelos seus pensamentos, têm a rara qualidade de estar a pensar “em nada”. São entaramelados com as palavras. Têm uma espécie de atrapalhador dentro deles quando se trata de se comoverem. Evitam zangar-se com as crianças para não fazerem de “polícia mau”. Quando se trata de serem românticos não têm o dom da palavra mas têm o seu quê de desajeitados. Sempre que são “fadas do lar” compõem o charme com um quanto-baste de desarrumação. E são únicos quando se trata de deixarem conversas por acabar.

Mas aquilo que melhor os caracteriza na descrição duma mulher é a forma como desabafar, partilhar os sobressaltos dum dia de trabalho ou falar com eles sobre coisas mais sérias, tudo os convida a fecharem-se num silêncio “d’ouro”. O que faz com que uma mulher tenha a sensação de f**ar “a falar para o boneco”, “a falar sozinha” ou “a falar para uma parede”.

O que é que leva a que os homens sejam capazes de tantas coisas menos das conversas de todos os dias, tão preciosas para uma mulher?
Porque eles valorizam o pragmatismo e a acção e não perdem tempo com coisas pequeninas?
Porque cada um é para o que nasce e o ADN faz com que os homens não falem pelos cotovelos?
Porque o silêncio é d’ouro ou a imaturidade não lhes permite trazer contraditório ao vigor com que uma mulher se entrega ao tagarelar?
Mas, afinal, são eles que falam de menos ou elas que falam demais?

Exageros e injustiças à parte, os homens são, desde muito pequeninos, mal educados para a palavra. Mal educados para colocarem aquilo que sentem em tudo o que dizem. Ou para partilharem o que se passa como eles, como se um homem, para ser homem, aguentasse tudo, como um valente, mais ou menos em silêncio. Às vezes parece que, no seu crescimento, os homens têm a mãe a falar por eles e o pai a só abrir a boca quando é preciso zangar-se. Quantas vezes um homem chora quando se comove ou afirma: “amo-te” ou “que orgulho!”, com espontaneidade e com coração?…

Um homem que não fala é alguém que, podendo ser mais bonito, desiste antes de medir forças consigo. E isso é mau!

26/09/2025

Os direitos dos bons alunos

Todos as crianças têm direito a ser bons alunos. Ao que só se chega se tiverem bons professores, claro. E uma escola amiga da criança; como não lida deixar de ser.
Mas, por mais que tenha boas notas, nenhuma criança se transforma num bom aluno se não tiver:

O direito a ter “língua de perguntador”, “a vista na ponta dos dedos” e a nunca se cansar de perguntar “porquê?”.
O direito, com parcimónia e com maneiras, a poder “falar pelos cotovelos”.
O direito a distrair-se, sobretudo quando lhe pedimos para que faça “um esforço” para estar atenta.
O direito a não ser “marrona” quando, em vez disso, se pode passear pelos livros e ir à lua e voltar e, no entretanto, juntar todos os pedacinhos das coisas que se aprende como se fossem um Lego que se constrói e se desmancha.
O direito a recriar em vez de repetir.
O direito a ter a cabeça no ar e os pés na terra, e só assim estar atenta ao que se escuta e atenta ao que pensa, ao mesmo tempo.
O direito a ter “compreensão lenta”. Se essa for a contrapartida para ligar tudo aquilo que se aprende a tudo o mais que já se sabe.
O direito “puxar ela cabeça”. E a querer aprofundar o que se aprende em vez de se f**ar só pela superfície daquilo que lhe ensinem.
O direito de pôr perguntas e de pôr em dúvida, e o direito de encontrar no seu professor o cúmplice especial que, com tudo isso, vá e volte da surpresa ao espanto.
O direito a não estar sempre quieta e calada. Porque a atenção é uma espécie de voar por dentro daquilo que se escuta e tudo isso precisa que se apanhe o jeito para aprender.
O direito de brincar, dentro da sala, com aquilo que se aprende, e fora da sala, com quem a acompanhe nesse crescer.
O direito a engasgar-se e a errar.
O direito de descobri que os bons alunos são todos aqueles que não tiram sempre boas notas.
O direito a fazer do seu professor uma pessoa da família.
E, finalmente, o direito de fugir para a escola. Um dia atrás do outro. E a fazer do amor por ela a mãe de todas as metas curriculares a que se tenha de chegar.

14/09/2025
14/09/2025

Recebi mais de 30 reações numa das minhas publicações na última semana! Agradeço a todos o vosso apoio! 🎉

Um convite à Reflexão sobre a Ilusão Emocional.Às vezes, não amamos o outro como ele é, e sim como gostaríamos que fosse...
14/09/2025

Um convite à Reflexão sobre a Ilusão Emocional.

Às vezes, não amamos o outro como ele é, e sim como gostaríamos que fosse. Criamos uma imagem, uma ideia, um reflexo de nossos próprios desejos, carências... Projetamos no outro uma perfeição inexistente, alimentamos a fantasia de que encontramos algo raríssimo, completo, quase "sagrado", que até chegamos a venerar...🙃
Quando somos absorvidos pela consciência e chega o momento em que a realidade se impõe. A imagem começa a rachar e/ou distorcer. Os gestos, antes idealizados, revelam-se comuns, as palavras, antes doces(provavelmente nunca existiram...), tornam-se estranhas. E então, é aqui que percebemos a Realidade, o que doeu não foi a perda do outro, mas da ilusão que criamos dele.
Neste exato instante entendemos que a desilusão se torna libertadora. Porque temos a Consciência, compreendemos que afinal não era amor pleno, mas sim dependência emocional mascarada de encantamento.
A dor, sentida no momento, é mais de um ego ferido do que do a de um coração partido.
No final disto tudo, não nos vamos decepcionar com o outro, mas com a imagem que nós mesmos inventamos. E é neste reconhecimento que começa a verdadeira libertação, ver o outro como é — e a nós mesmos, com mais honestidade🪬👌🌻🍀

Texto by Psicologa Ana Rita Matias
Imagem, retirada da net.

Convido-vos a refletir sobre a importância de vivermos o presente, com a mais pura e plena atenção. Na psicologia, este ...
12/09/2025

Convido-vos a refletir sobre a importância de vivermos o presente, com a mais pura e plena atenção.
Na psicologia, este conceito podemos relacionar à prática do mindfulness, que pode de alguma forma incentivar-nos a estarmos conscientes do momento presente, sem juízo de valores ou distrações.
Quantas vezes, a nossa mente f**a presa ao passado? ou quiçá ansiosa pelo futuro?
Que motivos podem gerar-nos ansiedade, os arrependimentos ou insegurança?
Ao concentramo-nos no agora, podemos experimentar uma maior sensação de paz, de gratidão e de bem-estar.
Viver o hoje é desafiar, é valorizar cada momento, é cultivar as relações sinceras. É ainda aproveitar as oportunidades que surgem neste momento exato.
Assim, compreender que a vida acontece no presente pode ajudar-nos a criar uma existência mais plena, consciente e signif**ativa.
Afinal, o único tempo que realmente temos é este, "o aqui e o agora."

Ja pensaram nisto?

Texto by Psicologa Ana Rita Matias, imagem retirada da net.

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Avenida Da Republica, 106
Vila Real De Santo António
8900-206

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