12/07/2025
Em Vila Real, onde o Douro murmura segredos e o sol beija as encostas, a Cruz Vermelha-Delegação de Vila Real , no seu coração pulsante, ergueu um brinde à confiança. Agradecemos, de alma cheia, aos nossos sócios, por tecerem connosco a tapeçaria de um dia memorável, um bordado de convívio e cultura.
Em Vidago, a melodia das palavras dançou nos nossos ouvidos. O nosso cicerone, farol de sabedoria, desvendou o véu do idioma, mostrando-nos que as palavras, órfãs sem as letras, ganham vida e sentido na voz e na tela que as pronuncia. Foi ali, entre revelações, que compreendemos a magia intrínseca de cada vocábulo.
As águas de Campilho fizeram-nos esperar para sussurrar histórias da sua jornada do nascedouro ao vasto mundo. Testemunhamos a sua pureza, a sua essência, e a forma como, humildes e potentes, partem para saciar sedes distantes.
Depois, a mesa do restaurante "O Resineiro" acolheu-nos, com um banquete de sabores e risos, onde a camaradagem se fez pão e vinho. Comida e calor humano que sassiam.
Seguimos para Chaves, onde o tempo pareceu parar para nos contar a história da nossa nação. Na Igreja da Santa Casa da Misericórdia, as relíquias mais reservadas fitaram-nos, ecos de um passado sagrado, e os nossos olhos encheram-se de beleza.
O Castelo, sentinela altiva, ofereceu-nos um abraço de vistas deslumbrantes, um panorama que acalmou a alma. E nas termas, a história das gentes e dos lugares entrelaçou-se, lembrando-nos de onde viemos e o caminho percorrido.
Com o coração a transbordar de felicidade, regressamos. A cada um de vocês, que fizeram deste dia uma canção, o nosso mais profundo e sincero obrigado.
Outras visitas irão acontecer, estejam atentos😘👏🙏