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Clínica Viver

Clínica médica e terapêutica. Oferece as especialidades: Psiquiatria, Psicologia, Nutrição, Pne
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Viver espaço médico e terapêutico é uma clínica com profissionais especializados, nas áreas:

- Psiquiatria.
- Psicologia.
- Nutrição
- Pneumologia
- Ortopedia

- Dra. Ana Carolina Carvalho Cardoso, Psiquiatra (CRM: 15402 RQE:9262).
- Iana Maíra Sandri, Psicóloga (CRP: 09\005166).
- Bruna Tervizoli Ferraz Lobo, Psicóloga (CRP: 09\8665).
- Dr. Guilherme Chaves Cunha, Ortopedista E Traumatologista

(CRM: 16900).
- Dra. Ana Paula Gouveia Mendes, Pneumologista (CRM: 12.246).
- Lorena Alves Martins, Nutricionista (CRN: 9412). Excelência no atendimento, saúde física e mental para um VIVER com qualidade.

26/12/2017

Se Reinvente para 2018

É hora de viver o novo, de inventar e reinventar, provar o novo de novo e mais uma vez novos gostos, novos sabores, novos hábitos, lugares e pessoas. Aprendendo com erros e acertos.

Quem não se reinventa por medo de errar ou por achar que é mais seguro permanecer em uma zona de conforto se congela e faz com que os dias se tornem mornos, beges e sem gosto.

Vivemos numa era de desumanização e incertezas, num mundo dominado pelo imediatismo e tecnologias. Tudo isso traz ansiedade e desequilíbrio.

Você é resultado da soma de vários valores, conhecimentos, traumas e de outras coisas que de alguma forma vieram até você e muitas vezes sem questioná-las, toma como verdades absolutas. Será mesmo que tais verdades não passam apenas de um ponto de vista cômodo?

Na zona de conforto a pessoa não sente medo, porém há diminuição de perspectiva de vida e insatisfação crônica. É no apego ao conhecido é que habita a prisão confortável. E será que existe prisão confortável?

A felicidade carece de movimentação constante, o desconforto é temporário porque temos uma capacidade enorme de aprendizagem e adaptação.

Reviva boas amizades, boas viagens, crie novas memórias, ande de mãos dadas com a felicidade e se arrisque o quanto quiser para encontrar seu caminho.

Quando você sai da sua zona de conforto, cresce como pessoa, é se descobrir novamente a cada dia, criando novas e melhores versões de si mesma.

Luzia Menezes Assis,
Psicóloga Clínica - CRP 9/2705
Atende na Clínica Viver.
(64) 3636-5043

24/12/2017

Boas festas a todos!

21/12/2017

O Diabetes mellitus tipo 2 uma doença crônica e complexa, que exige um tratamento contínuo e com estratégias diversas a fim de reduzir não somente a glicemia como também outros fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

Dentro do plano terapêutico, fortes evidências demonstram que o tratamento da obesidade pode impedir a progressão de pré-diabetes para Diabetes mellitus tipo 2, assim como ter papel importante no controle metabólico de pacientes portadores de diabetes mellitus e com aumento de peso.

Os estudos apontam que a cirurgia bariátrica/metabólica pode facilitar a obtenção de controle glicêmico adequado, assim como a melhora de outros fatores de risco cardiovascular. Embora sejam necessários estudos que demonstrem os benefícios em longo prazo com essa modalidade terapêutica, já existem evidências clínicas que permitem incluir a cirurgia entre as opções terapêuticas para o Diabetes mellitus tipo 2 e a obesidade.

Assim, a cirurgia bariátrica já é uma recomendação para o tratamento do paciente com obesidade grau 3 (IMC > 40 Kg/m2) e Diabetes mellitus tipo 2 independente do grau de controle. A mesma recomendação é válida para pacientes com obesidade grau 2 (IMC 35-39,9 Kg/m2) com controle glicêmico inadequado, com medidas de incentivo a mudança de estilo de vida e da terapia clínica mais adequada.

Recentemente a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO) emitiram um posicionamento quanto à realização da cirurgia metabólica no paciente diabético com algumas ressalvas.

As sociedades clínicas brasileiras reconhecem que o procedimento cirúrgico pode ser uma alternativa para o tratamento de pacientes portadores de Diabetes mellitus tipo 2 e obesidade grau 1 (IMC entre 30 e 35 kg/m2).

⚠No entanto:

📌a escolha do paciente ideal para esse procedimento ainda é incerta pela inexistência de protocolos de pesquisa validados;

📌os estudos atuais não mostram com clareza qual o perfil do paciente que obterá maior benefício terapêutico com o procedimento cirúrgico;

📌o número de pacientes submetidos ao procedimento cirúrgico em estudos clínicos randomizados ainda é muito pequeno, e com tempo de seguimento inferior a cinco anos, sem que haja dados consistentes sobre riscos do procedimento (deficiência nutricionais, fraturas, etc) ou sobre desfechos (doença cardiovascular ou mortalidade).

Outro ponto importante é que, tanto a cirurgia bariátrica quanto a cirurgia Metabólica não retiram a necessidade de dieta e atividade física como tratamento.

Todo paciente precisa ser muito bem informado disto, pois se ele não adere ao tratamento clínico (não toma os medicamentos corretamente, não cuida da alimentação e não faz exercícios físicos), fazer uma cirurgia metabólica simplesmente não resolverá a situação.

Dra. Mariana Carvalho Garcia
Endocrinologista - CRM 16386 / RQE: 11097
Atende na Clínica Viver.
(64) 3636-5043

15/12/2017

Cantora pop Demi Lovato fala abertamente sobre saúde mental. Ela foi diagnosticada com transtorno bipolar.

05/12/2017

2017 x 2018!

Como está o seu balanço do ano de 2017 que está se findando? Negativo ou Positivo? Triste ou Feliz?

E as metas para o Novo Ano de 2018 que está por chegar? Estão realistas/atingíveis ou mais uma vez idealistas/perfeccionistas que irão te fazer mais uma vez passar um ano extremamente ansioso(a) e, chegar ao final do ano frustrado(a) com o ano que se passou?

A respeito disso, Dra. Ana M. Serra fala sobre 7 importantes resoluções para adotarmos a cada novo ano, confira.

Por Iana Maira Sandri
Psicóloga - Especialista e Supervisora em Terapia Cognitivo-Comportamental, pelo ITC, São Paulo-SP.
CRP 09/005166
Atende na Clínica Viver
Fone: (64) 3636-5043

30/11/2017

Vem sendo cada vez mais comum o atendimento de mulheres que fizeram avaliação dos níveis de testosterona, com resultados baixos, e por vezes até fazendo uso da mesma.

Entretanto, algumas orientações baseadas em posicionamentos de diferentes entidades médicas europeias e americanas devem ser enumeradas:

1. Os métodos de dosagem de testosterona nas mulheres não são confiáveis, uma vez que esses métodos foram desenvolvidos para dosagem de testosterona masculina (3 a 10 vezes superior ao das mulheres);

2. Algumas situações que cursam com redução dos níveis de testosterona, por exemplo, pacientes que retiraram os ovários, não há sintomas ou sinais clínicos que possam ser atribuídos à redução da testosterona (cansaço, redução de massa muscular ou libido).

Na grande maioria das vezes o uso de testosterona tem por objetivo: aumento de massa muscular, redução de cansaço, maior aptidão física, excitação e aumento de libido.
Esse uso, porém, envolve diversos riscos, entre eles:

- alterações no colesterol;
- acne (“espinhas”);
- queda de cabelos;
- engrossamento da voz;
- aumento de pêlos corporais;
-maior isco de diabetes;
- aumento da pressão arterial;
- aumento do risco de câncer de mama e endométrio;
- toxicidade no fígado.

Portanto, as recomendações atuais são claras quando se referem que a dosagem de testosterona em mulheres só tem valor na investigação de hiperandrogenismo, que é o excesso de testosterona.

As mulheres apresentam naturalmente níveis mais baixos de testosterona que os homens e os métodos de dosagem laboratorial não os identif**am de forma fidedigna.

Além disso, não há estudos que garantam a segurança do uso de testosterona em mulheres, e não há dose segura!

Dra. Mariana Carvalho Garcia
Endocrinologista - CRM 16386 / RQE: 11097
Atende na Clínica Viver.
(64) 3636-5043

28/11/2017

Como você faz suas escolhas amorosas?

A todo momento estamos fazendo escolhas na vida. Historicamente optamos pelo mais fácil, e muitas vezes escolhemos o que os outros escolhem, por isso nos decepcionamos com frequência.

Repetimos diversas vezes nossos padrões familiares e crenças limitantes que fomos internalizando ao longo do nosso processo educacional. Aprendemos que para sermos amados deveríamos ser fiéis a esses ditos. Nem sempre questionamos se essas heranças nos fazem felizes ou não.

Por trás de nossas escolhas amorosas existe uma complexa trama de afetos, memórias e ideais, isso se dá a partir da forma como se estabeleceu a relação amorosa com os pais. Não tem problema escolher alguém com traços da mãe ou do pai, o mais importante é estabelecer uma relação sadia, mais para o lado da satisfação que do sofrimento.

Quando parece haver um padrão, que a pessoa reproduz o que a faz sofrer, entende-se que algo na formação dos seus afetos, foi frustrado e como forma de evitar o luto, diminuir a angustia e calar o sofrimento frente às perdas e decepções afetivas, segue a vida com o mesmo padrão de relacionamento, mais da mesma conhecida e saturante infelicidade.

A chave para sair dessa tendência de entrar sempre numa relação com a pessoa errada é ter um maior conhecimento de si mesmo, de sua verdadeira forma de ser e de suas reais necessidades psíquicas e afetivas.

Conhecer e interpretar os sinais que o inconsciente nos dá nem sempre é uma tarefa fácil. E diversas técnicas da psicanálise podem ajudar a desvenda-los.

Luzia Menezes Assis,
Psicóloga Clínica - CRP 9/2705
Atende na Clínica Viver.
(64) 3636-5043

22/11/2017

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) não é algo exclusivo das crianças.

Hoje acredita-se que cerca de 50% das pessoas que apresentaram TDAH na infância irão manter o transtorno na idade adulta, independente de terem feito ou não o tratamento.
Mas é importante lembrar que o contrário não ocorre. Trata-se de um transtorno com início na infância, portanto, o que pode ocorrer é um prolongamento dos sintomas na fase adulta .
Esses sintomas quando não tratados levam a um impacto negativo muito grande na qualidade de vida.

ATENÇÃO, ter TDAH não é só ter dificuldade pra estudar ou esquecer aonde guardou as coisas de vez enquando por estar sobrecarregado. TDAH é algo complexo que interfere muito na qualidade de vida do indivíduo em vários aspectos.
Sintomas frequentes:
- Redução de performance ocupacional, esquecer compromissos importantes;
- Dificuldade de iniciar e finalizar projetos;
- Tomar decisões de forma impulsiva, o que pode gerar muitos conflitos nos relacionamentos;
- Dirigir de forma distraída ou em alta velocidade e se envolver em acidentes ou receber muitas multas de trânsito;
- Atrasos frequentes para o trabalho, faculdade, eventos sociais;
- Muita dificuldade para seguir regras ou instruções;
- Procrastinação. Sempre deixar tudo para depois;
- Dificuldade em manter-se no trabalho ou na faculdade;
- Falta de concentração e organização;
-Esquecimentos constantes;
-Falta de planejamento.

Nunca é tarde para mudar, busque uma qualidade de vida melhor .
Se os sintomas descritos aqui soam semelhantes ao que você ou alguém que gosta apresenta, procure um médico especialista e converse sobre o assunto.
O diagnóstico é clinico, ou seja, feito através da consulta médica mas podem ser necessários alguns exames para excluir outras causas de tais sintomas.

Dra. Ana Carolina C. Cardoso
Médica Psiquiatra - CRM 15.402 / RQE:9262
Atende na Clínica Viver.
(64) 3636-5043

14/11/2017

É possível ter uma vida longa,feliz e saudável mesmo sendo DIABÉTICO. Tenha boas orientações e aprenda a conviver com a doença, transformando em mais um motivo para cuidar da sua saúde.

14/11/2017

💙Chegamos ao total de 415 milhões de pacientes diabéticos no mundo 🌎, sendo sua maioria diabetes tipo 2.
💙Prevenir ainda é a melhor solução para essa doença silenciosa que pode acarretar uma série de complicações crônicas. Além disso, um tratamento otimizado também é essencial.
➡️Procure e converse com seu Endocrinologista.
💙14 de Novembro-Dia Mundial do Diabetes.🌐
❇️ Dra Mariana Carvalho Garcia
Endocrinologista
CRM 16386 RQE 11097
Clínica Viver

10/11/2017

A TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL A PARTIR DO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER

A maior contribuição da TCC de Beck para o tratamento dos transtornos emocionais tais como depressão e ansiedade, foi reconhecer que os pensamentos é que determinam as emoções e os comportamentos das pessoas, sendo assim, um viés de pensamentos negativos pode desencadear um humor que chega aos extremos de ansiedade e depressão e a pessoa começa a ter comportamentos que pioram seu sofrimento.
Mas o que acontece se a situação de vida é verdadeiramente estressante? Desenvolver uma doença grave como câncer, provavelmente geram pensamentos negativos realistas.

Sabemos que numa doença grave como o câncer os pensamentos podem ser representações corretas de uma situação depressiva e ansiosa e não uma visão distorcida da realidade. Então, é preciso que todos os envolvidos neste processo trabalhem arduamente para serem fortes e vencerem este mal.

A respeito disso, Seligman (2005), tem a nos dizer que dependendo da maneira como explicamos a nós mesmos os problemas e os sucessos fazem toda a diferença para alcançarmos o sucesso diante de qualquer problema que enfrentamos. Se nós nos colocamos numa posição otimista diante dos problemas, acreditando que ele vai se resolver, não desistimos diante do primeiro obstáculo e começamos a dispender todo o nosso tempo e energia para solucioná-lo, aumentando muito a chance de termos sucesso.

Agora, se nos colocamos numa posição pessimista, acreditando que não adianta, nada vai resolver, acabamos não investindo em recursos para resolvê-lo e desistimos no primeiro obstáculo. Por isso, primeiramente, diante de uma situação tão complicada como o câncer, é necessário serem sempre MUITO otimistas e, em seguida, investir todos os recursos para vencerem essa doença tão avassaladora, lutando fortemente, diariamente, contra qualquer obstáculo que aparecer, assim como já foram em vários outros problemas que superaram no passado.

Mas, é fato que às vezes a luta é longa e árdua, os tratamentos são sim invasivos e agressivos, porém, necessários e isso cansa. Nestes momentos, é importante entender que somos seres humanos, que temos nossos instantes em que queremos chorar, conversar com alguém, dar uma parada na luta constante. Saiba você, que isso não é sinal de fraqueza, ao contrário, nesta árdua caminhada lutando contra um câncer, às vezes, é necessário darmos uma pausa, uma parada e se dar o direito de viver esse luto, descansar um pouco, chorar e pedir colo.

“Que sua luta seja acompanhada de muito otimismo e de pessoas a sua volta que lhes de todo o suporte necessário nos momentos de pause e vivência do seu luto! Acredite na palavra de otimismo que está no seu coração, de que: Eu vou vencer!”

Iana Maira Sandri
Psicóloga
Especialista e Supervisora em Terapia Cognitivo-Comportamental, pelo ITC, São Paulo-SP.
CRP 09/005166
Atende na Clínica Viver
Fone: (64) 3636-5043

09/11/2017

A atriz Mayara Moura, que atualmente está na novela "Tempo de amar" da TV Globo, falou abertamente sobre o seu diagnóstico de Transtorno Bipolar.

02/11/2017

A primeira pessoa que temos que cuidar somos nós menos.

31/10/2017

Importância da autoestima

"Amar a si mesmo é um romance que vai durar a vida inteira". - Oscar Wilde.

Autoestima quer dizer estima por si mesmo e começa a se formar na infância. Estudos comprovam que pessoas que se aceitam tendem a f**ar menos doentes, em geral, tem uma qualidade de vida melhor.

O que abala a autoestima não é só a falta de reconhecimento por parte de alguém, mas principalmente a falta de reconhecimento por si próprio. É um sentimento de menos valia e que está sempre associado a atitudes auto depreciativas, dificuldade de se lançar em projetos emocionais e profissionais.

Como não se sente importante para si mesmo, não acredita ser capaz de ter alguém que a ame e se torna dependente de relações auto destrutivas sem forças para sair delas.

A autoestima se eleva através do auto conhecimento, da confiança em si mesmo, reconhecendo seus próprios valores.

Ela influencia tudo que fazemos pois é o resultado de tudo que acreditamos ser.

Na verdade, todos estamos a procura de amor, principalmente amor por si mesmo.

Luzia Menezes Assis,
Psicóloga Clínica - CRP 9/2705
Atende na Clínica Viver.

24/10/2017

A obesidade é um dos mais sérios problemas de saúde mundial, estando além de um problema estético.

➡ Uma grande preocupação médica é o risco elevado de doenças associadas, tais como: diabetes, aumento de colesterol, hipertensão arterial, doenças articulares, doença hepática gordurosa não alcoólica, apneia do sono e alguns tipos de câncer.

➡ O tratamento para a obesidade requer a participação ativa do paciente com a adoção de um plano alimentar que restringe o consumo de calorias e a prática de exercícios para aumentar o gasto calórico. Apesar disso, muitos pacientes ainda necessitam de medicações para auxiliar no processo de emagrecimento.

✅Lembrando que todas essas medidas precisam ser individualizadas, sob supervisão contínua e mantidas quando seguras e efetivas.

📌Quando está indicado tratamento medicamentoso?
⚜Para pacientes com IMC (Índice de Massa Corporal) > 30Kg/m2 ou pacientes com sobrepeso que possuem IMC > 27 Kg/m2 na presença de alguma doença crônica relacionada à obesidade.

➡ Reforço que os medicamentos sozinhos não são suficientes para emagrecer o paciente. No entanto, aumentam a chance do indivíduo seguir adequadamente as mudanças no estilo de vida, e estas sim são medidas fundamentais para a perda de peso.

📌Quais são as medicações aprovadas no Brasil?
⚜Orlistate- inibe a absorção de gorduras pelo trato gastrointestinal.
⚜Sibutramina – inibe o apetite no centro da fome (região do cérebro denominada hipotálamo) e aumenta o gasto energético basal.
⚜Liraglutida – reduz o esvaziamento do estômago e ativa vias no hipotálamo que promovem saciedade.
⚜Lorcasserina – inibe a fome e promove saciedade.

➡Esses medicamentos não devem ser recomendados durante a gestação e a amamentação.
➡A escolha da melhor medicação dependerá do perfil de cada paciente, respeitando contraindicações, efeitos colaterais e benefícios de cada medicação.
➡Em alguns casos, pode ser necessária a associação de uma ou mais dr**as para um melhor resultado.

📌Qual a duração do tratamento?
⚜Considera-se sucesso no tratamento da obesidade a habilidade de atingir e manter uma perda de peso que resulte em efeitos benéficos sobre doenças associadas (perda de 5 a 10% do peso inicial).
⚜Uma das tendências no tratamento da obesidade é manter a medicação pelo tempo necessário para a perda e manutenção do peso.
⚜Desde que seja supervisionado, não existe risco no uso prolongado das medicações e por vezes é necessário mantê-las por tempo indeterminado.

📌É importante lembrar que as mudanças dos hábitos de vida deverão ser mantidas em longo prazo, independente do uso de medicação.

📌O tratamento medicamentoso da obesidade pode até ser temporário, porém a alimentação saudável e atividade física regular precisam ser mantidas para o resto da vida.

✅Afinal, quando falamos em emagrecer não é sobre “perder peso” é sobre “ganhar uma vida inteira”.

Dra. Mariana Carvalho Garcia
Endocrinologista - CRM 16386 / RQE: 11097
Atende na Clínica Viver.

18/10/2017

Parabéns a todos os médicos!

18/10/2017

A síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade que necessita de tratamento e diagnóstico adequados.

As pessoas que possuem o transtorno, constantemente enfrentam crises de desespero e medo, que aparecem de forma inesperada.

E é bem assim mesmo, do nada o coração dispara, mãos f**am geladas, sensação de falta de ar, boca seca, medo de morrer, desespero! Muitas pessoas chegam a procurar a emergência do hospital, fazem vários exames do corpo porém os exames não apresentam nenhuma alteração física. O corpo está normal. O que está acontecendo então?
A resposta é: a mente está causando todos esses sintomas. O seu sofrimento é real e você precisa de um psiquiatra ou psicólogo .

Alguns fatores são apontados como causa da síndrome, entre eles:

• histórico familiar de transtornos psiquiátricos,
• situações de estresse,
• morte ou adoecimento de uma pessoa próxima,
• mudanças radicais ocorridas na vida,
• sobrecarga intensa no trabalho ,
• experiências traumáticas...

O fato das crises aparecerem de maneira repentina, agrava um pouco mais a situação, pois o indivíduo não sabe quando a próxima crise poderá ocorrer, se dentro de minutos, dias ou meses, gerando uma insegurança que afeta a qualidade de vida.
Há tratamento para isso. Procure ajuda especializada.

Dra. Ana Carolina C. Cardoso - Médica Psiquiatra
CRM: 15.402 / RQE:9262
Atende na Clínica Viver.
(64) 3636-5043

13/10/2017

A falta de ar, denominada dentro da medicina como dispneia, é uma sensação de dificuldade para respirar. É a impressão de que a quantidade de ar que entra nos pulmões é insuficiente.

Mas, também pode se manifestar como uma dificuldade para expulsar o ar já respirado. A falta de ar, popularmente conhecida como “fôlego curto” é uma dificuldade de encher os pulmões, quando a respiração mais se parece com uma sequência de suspiros.

Às vezes, a origem pode ser um simples sedentarismo. Mas esses sintomas costumam estar relacionados a algum problema mais sério, ou mesmo podem ser a manifestação de uma doença em seu estágio inicial.

O sinal de alerta deve ser acionado quando a pessoa não costuma ter falta de ar e passa a sofrer disso. O médico pneumologista saberá distinguir uma dispneia real dos pacientes que acham que tem falta ar, quando na verdade não apresentam nenhum sinal de má oxigenação.

A dispneia, apesar de parecer um sintoma muito subjetivo, na verdade não é. Sendo assim, com exame físico e análises de um médico, é possível determinar a causa e a gravidade da doença. O tratamento da dispneia depende da causa.

Fonte: Pós FG

*Procure sempre um médico para que o caso seja diagnosticado e tratado adequadamente.

A Clínica Viver conta com a Dra. Ana Paula Gouveia Mendes, Médica Pneumologista - CRM-GO 12.246 RQE 7946 para melhor lhe atender.

12/10/2017

A Clínica Viver deseja que todas as crianças tenham um feliz dia!

06/10/2017

O índice de casos de transtornos emocionais tem aumentado signif**ativamente desde a Primeira Guerra Mundial.

Desde então, a depressão se tornou um “resfriado comum da psiquiatria”. Tornando-se ainda a principal causa de incapacidade no mundo, levando as pessoas ao suicídio, a dependência química e ao desenvolvimento de vários outros problemas de saúde, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

O mais curioso é que a Ansiedade, segundo as pesquisas feitas pela OMS neste ano, tem aumentado consideravelmente. De acordo com os dados da Organização, o Brasil é o país com maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade do mundo, 9,3% dos brasileiros têm algum transtorno de ansiedade e 5,8% da população sofre com a depressão.

Esse cenário atual sugere, que apesar da terapia química ter passado por grandes avanços nos últimos anos, ainda não consegue sustentar sozinha ao tratamento dos transtornos mentais. Contudo, as últimas pesquisas apontam que a terapia química associada à terapia psicológica tem oferecido melhores resultados.

A sabedoria convencional indica, que a longo prazo uma trajetória efetiva de psicoterapia poderia ser benéf**a, pois o paciente pode aprender a partir de sua experiência terapêutica a enfrentar mais efetivamente depressões e ansiedades subsequentes, ou até preveni-las.

“O poder de um toque, um sorriso, uma palavra afetuosa, um ouvido atento, um elogio sincero, um pequeno ato de cuidado não devem ser subestimados, pois tem o poder de mudar uma vida”. - Leo Buscaglia.

Iana Maira Sandri, Psicóloga
Especialista e Supervisora em Terapia Cognitivo-Comportamental, pelo ITC, São Paulo-SP.
CRP 09/005166
Atende na Clínica Viver

29/09/2017

A cada dia aumenta a procura da Psicologia Clínica por diversos motivos, desde a busca do auto conhecimento, melhora da auto estima e confiança ou até mesmo como tratamento de transtorno de ansiedade, pânico, depressão entre outros.

A evolução emocional permite uma melhora nos relacionamentos familiares, no ambiente de trabalho e principalmente consigo mesmo.

Agora na Clinica Viver contamos com o trabalho da Psicóloga Clínica, Luzia Menezes Assis (CRP 9/2705), atuando como Psicóloga Clínica há 20 anos, com base na Teoria e Prática Freudiana.

Aguardamos sua visita! Um ótimo final de semana a todos!

27/09/2017

A Esteatose Hepática, também denominada de doença hepática gordurosa não alcoólica, é uma situação cada vez mais comum e ocorre quando há acúmulo de gordura, principalmente triglicerídeos, em mais de 5% das células hepáticas, levando ao popular “fígado gorduroso”.

Entretanto, diferente do que muitos imaginam a esteatose hepática não é apenas uma simples e inofensiva gordurinha no fígado.

🔺Quais as consequências?

🔸Este acúmulo de gordura é capaz de produzir substâncias inflamatórias evoluindo para o quadro de Esteato-HEPATITE não alcoólica destruindo a arquitetura das células. Além disso, pode dar início a um processo de fibrose que ultrapassa a capacidade do fígado de regeneração culminando em CIRROSE hepática, que por sua vez aumenta o risco de CARCINOMA hepático.

🔸Além disso, a esteatose hepática está relacionada a um maior risco de eventos cardiovasculares (infarto do miocárdio e acidente vascular encefálico).

🔺Quais são os pacientes com maior risco de desenvolver a doença?

🔸A esteatose hepática está presente em 15% da população geral não obesa e em 65% dos pacientes obesos. Dessa forma, constituem fatores de risco:

✔obesidade,
✔aumento da circunferência abdominal
✔níveis elevados de triglicerídeos
✔diabetes mellitus tipo2 ✔hipertensão

🔺Quais são os sintomas e como diagnosticar?

🔸Na grande maioria das vezes, a esteatose hepática é silenciosa, mas pode causar sintomas inespecíficos como fadiga, fraqueza, mal estar e dor abdominal.

🔸Geralmente essa situação é descoberta acidentalmente através da ultrassonografia. Exames laboratoriais podem identif**ar elevação de transaminases (TGO e TGP), bem como ferritina.

🔸O diagnóstico da esteatose hepática é de exclusão e , portanto, devem ser excluídas: hepatites virais, abuso de álcool e outras doenças hepáticas crônicas.

🔺Como é feito o tratamento?

🔸O tratamento como na grande maioria das doenças metabólicas, envolve mudança no estilo de vida e controle dos fatores de risco. Portanto inclui:
✅redução do peso corporal
✅controle da glicemia
✅melhora do perfil lipídico, sobretudo redução dos triglicerídeos
✅medicações com potencial de reduzir o grau de esteatose e inflamação local.

📌Converse com seu médico, previna-se!!

Dra. Mariana Carvalho Garcia
Endocrinologista - CRM 16386 / RQE: 11097
Atende na Clínica Viver.

20/09/2017

Em época de tempo seco, além das características do clima, que já facilitam a ocorrência de problemas respiratórios, a fumaça das queimadas colaboram para o agravamento da situação.

Para quem sofre com a asma, a fumaça pode desencadear as crises, o que signif**a que essas pessoas precisam tomar mais nesse período.

O fogo presente nas queimadas, consome o oxigênio presente no ar e por isso respirar f**a cada vez mais difícil. Com isso, há acumulo de CO2 no sangue e com menos oxigênio chegando aos pulmões a pessoa se sente fraca, f**a desorientada e desmaia.

Devido ao fato de afetar o sistema respiratório, há uma maior facilidade de entrada e proliferação de vírus, fungos ou bactérias podem levar ao desenvolvimento da pneumonia.

As pessoas que são expostas à fumaça, podem relatar dor de cabeça; dor e ardência na garganta; ardência, lacrimejamento e vermelhidão nos olhos; tosse, e ronqueira (chiado); dor de ouvidos e febre.

A Dra Ana Paula Gouveia Mendes, Médica Pneumologista - CRM-GO 12.246 RQE 7946, atende na Clínica Viver e pode te ajudar a identif**ar e tratar corretamente os problemas respiratórios decorrentes dessa combinação (queimadas e tempo seco).

16/09/2017

Campanha Setembro Amarelo.
O dia 10 de setembro é oficialmente o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a campanha acontece durante o ano todo.

O suicídio é um fenômeno presente ao longa de toda a história da humanidade, em todas as culturas. É um comportamento com determinantes, multifatoriais e resultado de uma complexa interação de fatores psicológicos e biológicos, inclusive genéticos, culturais e socioambientais. Dessa forma, deve ser considerado como o desfecho de uma série de fatores que se acumulam na história do indivíduo, não podendo ser considerado de forma casual e simplista apenas a determinados acontecimentos pontuais da vida do sujeito. É a consequência final de um processo.

O suicídio durante muito tempo foi considerado tabu e por esta razão ainda temos vergonha e medo de falar abertamente sobre esse importante problema da saúde pública. Lutar contra esse tabu é fundamental para que a prevenção seja bem sucedida.

Alguns fatores de risco:

- Pacientes que já tentaram têm de cinco a seis vezes mais chances de tentar novamente.
- Falta de diagnóstico de doença mentais como transtorno bipolar e depressão não tratada ou não tradada adequadamente;
- Desesperança, desespero, desamparo, impulsividade (a combinação de impulsividade, desesperança e abuso de substância pode ser letal).
- Idade: em jovens no Brasil e no mundo tem aumentado o número de suicídios. Os comportamentos suicidas entre jovens e adolescentes envolvem motivações como, humor depressivo, problemas emocionais familiares e sociais, rejeição familiar, abuso físico e sexual na infância, abuso de substâncias, história familiar de transtorno psiquiátrico.
Em idosos, o número também é alto, devido a fatores como: perda de parentes, solidão, doenças dolorosas, sensação de estar dando muito trabalho à família e ser um peso para os outros.

Dra. Ana Carolina C. Cardoso - Médica Psiquiatra
CRM: 15.402 / RQE:9262
Atende na Clínica Viver.
(64) 3636-5043

06/09/2017

Seu filho vem apresentando os sintomas descritos abaixo:
- Desgastes dentários;
- Impressões dentais na bochecha e na língua;
- Sensibilidade nos dentes;
- Rangendo os dentes à noite;
- Dores musculares no rosto (bochechas);
- Dores de cabeça;
- Dificuldades respiratórias;
- Enurese noturna;
- Falas durante o sono;
- Sono agitado.

Ele pode estar sofrendo de um mal que chamamos de Bruxismo. O bruxismo é uma atividade caracterizada pelo ato de ranger ou apertar os dentes tanto durante o período diurno como noturno. Mas também, o bruxismo pode ocorrer de forma consciente, quando se mordem lápis ou dedos.

O ato de ranger ocorre frequentemente durante o sono, acompanhado por um ruído notável. Já o apertamento, em geral sem ruídos, é mais comum durante o dia e pode ser considerado mais destrutivo, uma vez que as forças são contínuas e menos toleradas.

De acordo com vários estudos realizados nesta área, as causas do desenvolvimento do bruxismo podem ser muitas, tais como: os fatores locais, sistêmicos, psicológicos, ocupacionais e hereditários, sendo assim, trata-se de um problema multifatorial. Sendo que, as pesquisas relatam que a ansiedade, a depressão e o estresse são os fatores de risco mais comuns como agentes causadores e potencializadores do bruxismo, tratando-se de um dos distúrbios mais complexos e de tratamento difícil para a odontologia, pois ele consiste em um trabalho multidisciplinar que abrange a odontopediatria, pediatria e a psicologia.

A odontologia normalmente atua em procedimentos restauradores, tratamento ortodôntico e placas de mordida, a medicina com auxílio de medicações em casos mais graves e, a psicologia com a estabilização e elevação do humor.

Fique atento, pois o bruxismo traz graves prejuízos à qualidade de vida da criança, que pode vir a enfrentar problemas em todas as áreas de vida. Por isso, não deixe de procurar toda ajuda necessária assim que realizado o diagnóstico.

Iana Maira Sandri
Psicóloga Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental
CRP 09/005166 - GO
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