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Durante demasiado tempo, fomos levados a acreditar que lidar com os nossos problemas sozinhos é um sinal de força. Que d...
25/02/2025

Durante demasiado tempo, fomos levados a acreditar que lidar com os nossos problemas sozinhos é um sinal de força. Que desabafar, mostrar vulnerabilidade ou pedir ajuda é fraqueza. Mas a verdade é que o silêncio também pesa – e pode tornar-se uma carga insustentável.

Guardar para nós o que sentimos, ignorar a dor ou fingir que está tudo bem não faz com que os problemas desapareçam. Pelo contrário, pode amplificá-los. A ansiedade cresce, o stress acumula-se e a solidão instala-se. Estudos mostram que partilhar emoções e procurar apoio reduz significativamente os níveis de ansiedade e depressão, fortalecendo não só a nossa saúde mental, mas também a nossa saúde física.

Falar sobre o que nos preocupa não significa que sejamos fracos ou incapazes. Significa que somos humanos. Expressar o que sentimos ajuda-nos a dar nome às nossas emoções, a compreendê-las e a encontrar soluções que talvez nunca tivéssemos considerado sozinhos.

Embora este seja um desafio para muitas pessoas, é especialmente difícil para os homens, que cresceram numa cultura onde demonstrar fragilidade era algo a evitar. O resultado? Maior isolamento emocional, menor procura por ajuda e, consequentemente, um maior impacto negativo na saúde mental. Mas ninguém deveria carregar tudo sozinho.

A verdade é que pedir ajuda é um ato de coragem. Seja através da terapia, do apoio de amigos ou família, ou até de práticas como a meditação e o yoga, que nos ajudam a ganhar mais consciência do que sentimos. Existem caminhos para aliviar o peso daquilo que carregamos.

Se tens algo dentro de ti que precisa de ser dito, encontra alguém em quem confies. E se conheces alguém que parece estar a passar por um momento difícil, estende a mão. Porque, no fim das contas, partilhar a dor não a multiplica – alivia-a. E falar pode mesmo ser o primeiro passo para a cura.

Vivemos num mundo acelerado, e cuidar da mente é essencial. Felizmente, há apps que facilitam esse processo. Vamos conhe...
21/02/2025

Vivemos num mundo acelerado, e cuidar da mente é essencial. Felizmente, há apps que facilitam esse processo. Vamos conhecer?

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Nos momentos de maior turbulência emocional, quando a vida parece incerta e os desafios aumentam, a fé e a esperança tor...
18/02/2025

Nos momentos de maior turbulência emocional, quando a vida parece incerta e os desafios aumentam, a fé e a esperança tornam-se âncoras essenciais para a nossa sanidade. No entanto, muitas vezes, estas qualidades parecem escorregar-nos por entre os dedos, especialmente quando estamos imersos na ansiedade, no medo ou na tristeza. A fé, longe de ser apenas uma crença num plano superior, é também a capacidade de confiar—confiar em nós próprios, na vida e no desenrolar do caminho. Já a esperança, essa luz subtil que nos move em frente, não é um pensamento ilusório ou um desejo passivo, mas sim uma força viva que se manifesta na forma como escolhemos encarar cada dia.

A ciência da saúde mental já reconheceu há muito tempo a importância destas qualidades. Estudos demonstram que pessoas que nutrem fé, seja numa dimensão espiritual, seja na sua própria capacidade de superação, têm uma maior resiliência psicológica e níveis mais baixos de depressão e ansiedade. Da mesma forma, a esperança está profundamente ligada ao nosso bem-estar emocional, funcionando como um motor interno que nos impede de sucumbir ao desespero. Mas a grande questão que se coloca é: como podemos cultivar verdadeiramente a fé e a esperança num mundo marcado pela incerteza?

É aqui que a meditação e o yoga entram como práticas transformadoras. Através da meditação, aprendemos a acalmar a mente e a observar os nossos pensamentos sem sermos dominados por eles. Muitas vezes, é a nossa própria mente que nos rouba a esperança, projetando cenários de medo ou repetindo narrativas internas que nos fazem duvidar da vida. Quando meditamos, criamos um espaço de silêncio interior onde nos podemos conectar com algo mais profundo, seja a nossa própria essência, seja uma presença maior que nos sustenta. Esse estado de presença ajuda-nos a desenvolver confiança, pois faz-nos compreender que não somos reféns dos nossos estados emocionais e que há sempre um centro de paz dentro de nós, acessível mesmo nos momentos mais difíceis.

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