15/10/2025
As doenças cardiovasculares continuam a ser a principal causa de morte entre as mulheres, embora ainda sejam muitas vezes vistas como um problema “dos homens”.
Até à menopausa, os estrogénios conferem alguma proteção natural, mas isso não significa ausência de risco. Fatores como hipertensão arterial, colesterol elevado, diabetes, excesso de peso, tabagismo e sedentarismo afetam igualmente mulheres e homens. Estudos demonstram que, quando presentes na mulher, o impacto pode ser ainda mais significativo, em parte porque permanecem desvalorizados ao longo da vida.
Existem ainda condições próprias da saúde feminina que aumentam de forma independente o risco cardiovascular: hipertensão ou diabetes durante a gravidez, síndrome do ovário poliquístico ou menopausa precoce. Estes contextos exigem atenção precoce e acompanhamento médico regular.
O desafio é acrescido pelo facto de os sintomas nas mulheres nem sempre serem típicos. Enquanto no homem o enfarte se manifesta frequentemente com dor no peito, na mulher pode surgir apenas como falta de ar, cansaço persistente, náuseas ou um mal-estar inespecífico, sinais facilmente ignorados.
Por tudo isto, é fundamental que cada mulher esteja atenta à sua saúde cardiovascular, reconheça sinais de alerta e realize avaliações médicas de forma regular. A prevenção é a chave para reduzir riscos e evitar complicações futuras.
Na Clínica Médica AlmadaCare, dispomos de consultas de Cardiologia focadas na prevenção e no acompanhamento personalizado, garantindo uma abordagem atenta e próxima da saúde da mulher.
Porque cuidar do coração é cuidar da vida.
Dra. Andreia Nunes, Diretora Clínica da AlmadaCare – OM 58531
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