26/07/2021
A lombalgia é conhecida como a dor na região lombar, ou seja, na parte mais baixa da coluna. Algumas pessoas relatam sentir dores mais leves no dia a dia, enquanto outras chegam a senti-las de forma aguda. O problema atinge cerca de 80% da população mundial segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde. Isso comprova o quanto devemos f**ar atentos ao tema, sobretudo para prevenir esse tipo de transtorno que pode causar fortes dores e ainda comprometer a rotina de qualquer pessoa.O principal sintoma é justamente a dor na região inferior da coluna vertebral, que f**a aproximadamente na altura da cintura. Inicialmente ela tende a surgir de forma discreta, mas com o tempo pode f**ar intensa — inclusive irradiando para áreas como as pernas (mais especif**amente a parte posterior da coxa).Então, a pessoa começa a apresentar outros sinais no seu dia a dia, como fraqueza e dificuldade de fazer movimentos simples, como pegar um objeto no chão ou subir escadas. É difícil generalizar e apontar a causa do problema sem a avaliação de um profissional, sobretudo porque cada caso é único e pode apresentar uma motivação diferente. Entre as mais comuns estão:
má postura corporal;
inflamações ou infecções;
fraturas e lesões;
outros tipos de problema na coluna, como hérnia de disco;
artrose (desgaste da cartilagem que protege as articulações);
sedentarismo (principalmente quando há algum episódio de esforço muscular);
trabalho repetitivo (sem os cuidados ergonômicos necessários) etc.
É preciso procurar um especialista para diagnosticar a causa. Depois de identif**ar a causa, o médico poderá orientar o paciente e também prescrever medicamentos (como analgésicos, anti-inflamatórios e outros) para aliviar a dor. Em casos mais sérios, pode ser indicado até mesmo algum tipo de intervenção cirúrgica. Portanto, é muito importante adotar algumas medidas para evitar novas crises de dor, investindo em alternativas como:
fazer exercícios físicos regularmente (de preferência com reforço muscular orientado); manter uma boa postura durante o dia, com atenção especial no ambiente de trabalho; investir em um bom colchão;
fazer fisioterapia preventiva.
Enfim, mudar pequenos hábitos.