Clínica de Nutrição Renato França

Clínica de Nutrição Renato França Clínica de Nutrição Esportiva e Funcional em Brasília - DF www.clinicarenatofranca.com.br
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Várias queixas e sintomas comuns no dia-a-dia de muitas pessoas podem ter relação causal ou podem ser piorados por disbi...
01/04/2020

Várias queixas e sintomas comuns no dia-a-dia de muitas pessoas podem ter relação causal ou podem ser piorados por disbiose intestinal, que nada mais é que o desequilíbrio da flora intestinal. Vejam alguns exemplos do que pode estar relacionado à disbiose:

- Flatulência excessiva e distensão ("inchaço") abdominal
- Enxaqueca
- Imunidade baixa e infecções frequentes (Ex.: candidíase de repetição e infecções do trato urinário)
- Constipação ("intestino preso")
- Diarréia
- Celulite
- TPM
- Cansaço e baixa disposição
- Alergias respiratórias e de pele (Ex.: rinite alérgica e sinusite)
- Aumento da frequência e/ou agravamento de crises de doenças auto-imunes, como dermatite atópica, tireoidite de Hashimoto e psoríase
- Aumento da oleosidade da pele e acne
- Queda de cabelos, unhas fracas e quebradiças
- Dificuldade para emagrecer e/ou ganhar massa muscular

Muita coisa, não é? Isso tudo acontece porque a disbiose afeta o funcionamento intestinal reduzindo o aproveitamento do que é ingerido via alimentação e aumentando a permeabilidade intestinal, pela redução da capacidade da mucosa intestinal em selecionar o que deve e o que não deve ser absorvido para a corrente sanguínea.

O resultado disso é uma hiperativação do sistema imunológico e aumento da inflamação sistêmica, o que é gatilho para piora de vários dos sintomas citados anteriormente.

O excesso de consumo de doces, açúcar, frituras, adoçantes e aditivos químicos presentes nos produtos industrializados, por exemplo, é nocivo para flora intestinal. O uso frequente de antibióticos e consumo excessivo de bebidas alcoólicas também são causas possíveis para disbiose.

Enquanto isso, alimentos fontes de fibras solúveis fornecem suporte para equilibrar a flora intestinal e manter o intestino mais saudável. Uma dieta rica em frutas, vegetais, alimentos fermentados (como iogurte e kefir), associada ou não ao consumo de suplementos probióticos e prebióticos, pode auxiliar a tratar a disbiose.

Se você tem algum dos sintomas citados, procure dar uma atenção maior ao seu intestino. Tratar o intestino é o ponto de partida para quem busca melhorar a saúde, qualidade de vida e alcançar mudanças estéticas corporais.

Um bom nutricionista pode te ajudar a reequilibrar sua função intestinal, melhorando sua resposta à dieta e de quebra melhorar uma vasta gama de sintomas que afetam negativamente o seu dia-a-dia.

Compartilhem essas informações de saúde com quem possa se beneficiar.

Texto escrito pelo Nutricionista Esportivo e Funcional Renato França, graduado em Nutrição pela Universidade de Brasília - UnB, Diplomado pelo The Institute for Functional Medicine (EUA) e especialista de Musculação e Treinamento de Força pela Universidade de Brasília - UnB.

�Consultas on-line e presenciais: (61) 99857-0210 (Whatsapp para agendamento)

Acompanhe outras informações no Instagram e na FanPage Clínica de Nutrição Renato França.

Interessados tanto de Brasília quanto de outras cidades, entrem em contato via Whatsapp para receber as informações sobr...
19/03/2020

Interessados tanto de Brasília quanto de outras cidades, entrem em contato via Whatsapp para receber as informações sobre valores e disponibilidade da agenda. (61) 99857-0210 (link na BIO do Instagram ).

Parabéns ao CFN pela decisão acertada nesse momento tão delicado para todos. A decisão foi publicada na Resolução CFN nº 646, de 18 de março de 2020, considerando as consequências de isolamento social exigido como medida preventiva ao coronavírus (Covid-19) e a necessidade da continuidade da prestação da assistência nutricional pelos nutricionistas, f**a facultado aos profissionais a assistência nutricional por meio não presencial até 31 de agosto de 2020.

Aproveito para informar aos pacientes com consultas agendadas para as próximas semanas, que a Clínica de Nutrição Renato França respeitará as decisões e decretos governamentais quanto às restrições ao funcionamento e atendimentos presenciais, dando aos pacientes a opção para realizarem suas consultas por meio presencial ou online.

Você não é apenas o que você come, mas o que digere e absorve. Nem tudo que é saudável, é saudável para todos.  Alimenta...
01/02/2020

Você não é apenas o que você come, mas o que digere e absorve. Nem tudo que é saudável, é saudável para todos.

Alimentação saudável não se baseia apenas em kcal, carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. Ela também deve considerar como nosso corpo aproveita o que estamos comendo, digerindo, absorvendo e excretando. Alguns alimentos, considerados saudáveis pelo senso comum, podem gerar alterações em algumas pessoas e quebrar toda essa dinâmica de aproveitamento da dieta.

As pessoas reagem de formas diferentes a uma mesma dieta e isso não tem a ver apenas com metabolismo acelerado ou lento. Por isso que aquele padrão de dieta baseada em ovos, iogurte light, castanhas, leite desnatado, sanduíche de pão integral com peito de peru, requeijão light e queijo branco, pode dar resultado positivo para alguns mas para outros não.

Algumas pessoas têm intolerâncias alimentares e devem ter alguns alimentos excluídos da sua alimentação. Outras desenvolvem hipersensibilidade a proteínas alimentares pelo excesso de exposição, como ocorre com pessoas com dietas monótonas e de baixa densidade nutricional, como é o caso de quem consume glúten praticamente em todas as refeições (Ex.: pão no café, biscoito no lanche, sanduíche ou massas no almoço e jantar). Essa exposição excessiva pode gerar aumento da inflamação intestinal reduzindo a capacidade absortiva, e ainda, intestino inflamado (chamado leaky gut) é gatilho para inflamações sistêmicas, alergias, doenças auto-imunes, enxaqueca, acne e diversos sintomas.

É frequente ver pessoas que relatam que constantemente estão com nariz congestionado, tem dores de cabeça frequentes, retenção hídrica, constipação intestinal, refluxo, distensão abdominal e assumem que isso é natural delas, tipo: “Ah, isso é normal. Sempre tive esses sintomas.” O que elas não sabem é que talvez o que elas comem diariamente, o corpo pode estar reconhecendo de forma errada e reagindo através de uma resposta inflamatória.

Estamos em 2020, vamos evoluir o pensamento a respeito da alimentação? Se tem sintomas, é válido consultar com um nutricionista competente para avaliar intolerâncias alimentares, excluir ou reduzir o que for necessário, repor enzimas digestivas e equilibrar a microbiota, para que aí sim os resultados sejam alcançados.

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Quer ter um 2020 melhor? Veja essas dicas que passei ao  e a matéria saiu hoje. Deslize para o lado para ler alguns high...
30/12/2019

Quer ter um 2020 melhor? Veja essas dicas que passei ao e a matéria saiu hoje. Deslize para o lado para ler alguns highlights da matéria, que complemento a seguir no post.

Cuidar da saúde intestinal é o ponto de partida para saúde e resultados em emagrecimento e hipertrofia muscular. Se a digestão e absorção do que a gente come não for adequada, os benefícios da dieta serão limitados. Além disso, quando o intestino não está saudável, a inflamação sistêmica aumenta e diversos sintomas e disfunções surgem. Tratar o intestino auxilia no manejo de doenças inflamatórias, auto-imunes, neurológicas, síndrome metabólica, etc.

Outra dica que passei foi em relação a quem se apega apenas ao peso corporal, o que é mensurado em uma balança convencional. A proporção de músculo/gordura é um dado mais importante que o peso corporal. Ele influencia no estado de saúde geral e é um dado que obtenho em consulta, através da avaliação física por dobras cutâneas e bioimpedância.

Canso de ver pessoas “magras”, com peso normal para a altura, mas uma saúde celular ruim, cheias de sintomas, devido ao percentual de gordura elevado, baixa proporção de massa muscular e sedentarismo. São os falsos magros e doentes. Para isso, como colocado pelo cardiologista na matéria, é muito importante a prática de exercícios regulares e dentro dos limites individuais.

2019 está se encerrando e esse é um excelente momento para se planejar para fazer um checkup geral e começar 2020 já agindo e corrigindo o que precisa ser feito.

Falta de tempo não é desculpa, tudo é questão de prioridade e equilíbrio. Reveja seus hábitos, se organize melhor e dedique uma maior parcela de energia e tempo para buscar a melhora da sua saúde, através da alimentação adequada e prática de exercícios.

Link para a matéria completa: https://www.metropoles.com/saude/e-hora-de-mudar-dicas-valiosas-para-voce-ser-saudavel-em-2020

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E aí, qual você prefere, 1️⃣tapioca ou 2️⃣cuscuz? Se as informações nutricionais da imagem te intrigaram, leia até o fin...
27/12/2019

E aí, qual você prefere, 1️⃣tapioca ou 2️⃣cuscuz? Se as informações nutricionais da imagem te intrigaram, leia até o final que vou esclarecer as diferenças entre eles sob o ponto de vista nutricional, para mostrar que não é que um seja melhor que o outro, como aparentemente a foto pode dar a entender, tudo é questão de planejamento e adequação nutricional.

Hoje em dia, tapioca e cuscuz tem sido consumidos com frequência em todo o Brasil e não mais apenas nas regiões Norte e Nordeste, onde fazem parte da tradição cultural. Eles são usados principalmente como alternativa ou substituição ao pão no café da manhã ou lanches, acompanhados de ovos, carne, frango, etc.

Vamos aos números 👉🏼 1 tapioca grande feita com 5 colheres de sopa cheias (total = 100g) de goma hidratada contém 71g de carboidratos, enquanto 100g de cuscuz de milho cozido, em torno de 5 colheres de sopa cheias, contêm em torno de 25g de carboidratos, quase 1/3 da quantidade de carboidratos da tapioca. A título de comparação, 1 pão francês ou 2 fatias de pão de forma contêm em torno de 20g de carboidratos.

O que diferencia um do outro é o processo de preparação. O fubá de milho, usado no preparo do cuscuz, ao cozinhar, absorve água e aumenta de peso e volume, o que reduz bastante a sua densidade calórica (kcal/g). Já a tapioca é feita com a goma de mandioca hidratada, que ao ser levada ao fogo, perde peso pela evaporação da água e aumenta sua densidade calórica.

Então, se você está maneirando no consumo de carboidratos, o cuscuz pode ser uma opção melhor, pois fornece a mesma quantidade de carboidratos que a tapioca mas com um volume maior e com mais fibras, o que gera mais saciedade. Já para quem visa uma ingestão mais alta de carboidratos, a tapioca pode ser um excelente aliada para alcançar mais facilmente a quantidade de carboidratos prescrita na dieta.

Converse com seu nutricionista para te orientar o que se enquadra melhor ao seu caso e te dar uma noção quantitativa para quando for comer um ou o outro.

Informações sobre consultas:
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Qual é o erro? 1️⃣O frango que não é peito? 2️⃣O arroz que não é integral? 3️⃣ 3 carboidratos na mesma refeição (arroz, ...
28/08/2019

Qual é o erro? 1️⃣O frango que não é peito? 2️⃣O arroz que não é integral? 3️⃣ 3 carboidratos na mesma refeição (arroz, feijão e batata)? 4️⃣A batata que é inglesa e não batata doce?

Sabe onde está o erro? Está no tanto de (des)informação disponível hoje em dia em relação à alimentação, que as pessoas estão pirando e cada vez mais eu vejo extremos, ou 8 ou 80, ou zera o carbo ou se entope deles; passa 30 dias sem doces e na sequência come dobrado; durante a semana só come batata doce e frango e no fim de semana se acaba de comer fast food, e por aí vai.

O que está faltando hoje em dia é equilíbrio e bom senso. É importante saber aonde você busca informações e ter senso crítico para saber filtra-las e não acreditar em tudo o que lê na redes sociais de pessoas com milhares ou milhões de seguidores.

Não tem como reinventar a roda, o que traz saúde e resultados é comida de verdade (associada ou não à suplementação) ajustada de acordo com demandas individuais e quem faz isso é o nutricionista, não profissionais de outras áreas e muito menos quem nem formado é.

Parafraseando o grande Valentim Magalhães (Nutricionista): Desconfie de quem complica.

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E aí? Atrapalha a digestão? Dilata o estômago? Engorda? Vamos elucidar melhor esses pontos aqui no post.Tudo vai depende...
28/08/2019

E aí? Atrapalha a digestão? Dilata o estômago? Engorda? Vamos elucidar melhor esses pontos aqui no post.

Tudo vai depender da quantidade de líquido ingerida e também de qual é a bebida e a quantidade de carboidratos e kcal que ela agregará à refeição.

Uma quantidade de líquidos de aproximadamente 150 a 200 mL não irá atrapalhar na digestão, nem dilatar o estômago, portanto sob esse aspecto podem ser consumidos tranquilamente. Então, não há problema algum consumir 1 copo de água durante ou logo após a refeição.

Os sucos naturais ou de polpa também podem ser boas opções. Eles agregam vitaminas e antioxidantes à refeição, mas vale ressaltar que também podem conter quantidades importantes de carboidratos e kcal. Então, se o objetivo é apenas acompanhar a refeição, sem agregar kcal, deve-se optar por um suco de uma fruta azeda, pois o que confere dulçor às frutas e consequentemente ao suco é a frutose. Algumas boas opções baixas em carboidratos são: limão, maracujá, acerola, cajá, caju, seriguela, etc. E, claro, não vale adoçar.

Refrigerantes em geral e águas saborizadas (industrializadas) tem seus problemas, devido aos aditivos químicos, tanto nas versões normais quanto zero. No entanto, se for um consumo eventual no fim de semana por exemplo, não trará problemas para quem mantém uma boa alimentação no dia-a-dia. Se o foco for um maior controle na ingestão calórica, deve-se optar pelas versões sem açúcar.

Vale lembrar que essas dicas são para a população em geral. Casos específicos como os pacientes com DRGE, gastrite e/ou hipocloridria devem ter uma conduta individualizada orientada por profissional capacitado.

Se tiverem sugestões de temas para novos posts, deixem aqui nos comentários ou enviem por direct.

Pura verdade, não é? É o caso do projeto verão e dos desafios de 30 dias sem doces, açúcar, fast food, e por aí vai. É s...
23/08/2019

Pura verdade, não é? É o caso do projeto verão e dos desafios de 30 dias sem doces, açúcar, fast food, e por aí vai. É só passar aquele tempo pré-determinado de foco e disciplina e os hábitos antigos serem retomados que os resultados vão embora, tão rápido quanto foram obtidos.

Eu costumo falar para os meus pacientes que tão importante quanto seguir o plano alimentar prescrito é saber lidar com as saídas da dieta, pois inevitavelmente terão fases menos favoráveis para a dieta ao longo do ano (Ex.: FDS, férias, festas, aniversários, viagens), mas se a base for mantida mesmo nessas situações os prejuízos serão minimizados e o saldo final será positivo.

Muitas vezes é melhor seguir por mais tempo um caminho mais tranquilo, combatendo os principais erros da rotina, sem restrições excessivas, do que fazer algo mais agressivo durante pouco tempo e depois jogar tudo pro alto. Se você vive se frustrando com a dificuldade de manter os resultados, pense nisso!

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Quem aí se identif**a? Se é o seu caso, saiba que muitas vezes o problema não está no período da noite, mas sim no que v...
20/08/2019

Quem aí se identif**a? Se é o seu caso, saiba que muitas vezes o problema não está no período da noite, mas sim no que você comeu ou deixou de comer desde o início do dia e o reflexo disso vai ser um maior descontrole à noite. Vou citar algumas das possíveis causas:

- Pular o café da manhã ou fazer uma refeição com muito carboidrato e baixa em proteínas, gorduras boas e fibras. Algumas pessoas não tomam o café da manhã, não sentem fome, mas conseguem comer moderadamente no restante do dia. Nesse caso, ok. Mas quem não come pela manhã e descontrola a fome no restante do dia, aí não é uma boa. Isso é bem individual.

- Pular o lanche da tarde, não por não sentir fome mas sim por falta de planejamento ou pela suposta “falta de tempo”. Aí quando tem a oportunidade de comer à noite, come tudo o que aparece pela frente.

- Não deixar o jantar pronto ou pelo menos pré-preparado para apenas finalizar à noite. Chegar em casa cansado do trabalho e ter que preparar a comida acaba sendo um grande entrave para algumas pessoas e nesses casos aquela passada rápida na padaria ou no supermercado pra comprar um lanche acaba sendo uma tentação.

Essas são apenas algumas das queixas de várias pessoas que me procuram na clínica para tentar alcançar os resultados que não estão conseguindo sozinhos.

Independente do motivo, é possível dar soluções para contornar e preencher essas lacunas ao longo do dia para evitar acabar colocando tudo por água abaixo à noite e se frustrar pela falta de resultados.

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19/08/2019

“É gostoso? Cospe que engorda!” Ouvi um dia desses esse absurdo. 👎🏼 Quem me segue sabe que eu sempre prezo pelos lemas e . E pra tornar a dieta mais gostosa, apenas mudar a forma de preparo pode servir pra quebrar a monotonia e variar a dieta, como na receita do vídeo que tem apenas 2 ingredientes: tapioca e queijo coalho.

Essa receita é uma opção pra quem precisa reduzir o consumo de carboidratos e não quer deixar sua tapioca de lado.

Dependendo da dieta de cada um, pode ser consumida pura ou pode ser usada como base e adicionar recheios como ovos mexidos, carne ou frango desfiado, cottage, pasta de tofú com tahini, etc. É só usar a criatividade.

O legal é que com essa quantidade de massa de tapioca (usei 30g) daria uma tapioca bem pequena. Já com o queijo coalho junto na massa (30g também), o volume total aumenta sem aumentar junto a quantidade de carboidratos, uma vez que o queijo coalho tem praticamente 0g de carboidratos. E ai, curtiram? Façam, f**a muito bom!

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Ao falar de esteatose hepática, ou “fígado gorduroso”, intuitivamente pode-se pensar que a causa é o consumo excessivo d...
01/06/2019

Ao falar de esteatose hepática, ou “fígado gorduroso”, intuitivamente pode-se pensar que a causa é o consumo excessivo de gorduras. Comeu gordura demais, o fígado acumula. Mas não, não é bem por aí.

Ela é caracterizada pela infiltração de triglicerídeos no fígado, como consequência do consumo excessivo de álcool (esteatose hepática alcoólica) ou em decorrência da síndrome metabólica, obesidade, resistência à insulina, colesterol e triglicerídeos elevados (esteatose hepática não-alcoólica). É importante avaliar a função hepática em exames de sangue regulares monitorando as enzimas hepáticas, principalmente a GGT, e quando mostrarem alguma alteração deve-se complementar a análise com exames de imagem por solicitação de um gastroenterologista.

Se não tratada a esteatose pode evoluir para hepatite, cirrose e até carcinoma hepatocelular. Mas calma, se diagnosticada em estágios iniciais e tratada corretamente, é reversível na maioria dos casos.

Como se dá esse tratamento? Da mesma forma que se trata os fatores de risco para a síndrome metabólica: dieta equilibrada e exercícios físicos regulares. Manter uma alimentação variada, colorida e rica em antixoxidantes, com ingestão controlada de carboidratos, principalmente os refinados, açúcares e doces, tudo isso irá ajudar no processo. E claro, se o paciente é consumidor frequente de bebida alcoólica, também deve cessar ou reduzir bastante o consumo.

Além da dieta, há também alguns suplementos que podem auxiliar bastante no tratamento e podem ser prescritos por nutricionista capacitado para auxiliar na detoxif**ação e controle da inflamação hepática, como probióticos, ômega 3 e alguns fitoterápicos específicos, dentre eles o cardo mariano e a curcumina. Mas vale lembrar que de nada adianta tomar esses suplementos sem cuidar da base da dieta.

O que recomendo é fazer um check up com exames de sangue pelo menos a cada 6 meses para monitorar a saúde como um todo, inclusive a saúde hepática. E tendo qualquer alteração é necessário ajustar logo a dieta para evitar a progressão a estágios mais avançados.

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Você provavelmente conhece alguém que tenha Tireoidite de Hashimoto (TH) e imagino que não seja novidade que trata-se de...
22/05/2019

Você provavelmente conhece alguém que tenha Tireoidite de Hashimoto (TH) e imagino que não seja novidade que trata-se de um tipo de hipotireoidismo de cunho auto-imune. O que diferencia a TH do hipotireoidismo primário por deficiência de iodo é que além do nível elevado de TSH e reduzido de T4L, também há a presença de níveis elevados de anticorpos anti-tireoglobulina e anti-peroxidase.

Os sintomas da TH são os mesmos do hipotireoidismo por deficiência de iodo. Por não serem específicos do hipotireoidismo, acabam sendo confundidos com outras causas. Destaco alguns dos principais: fadiga, cansaço, queda de cabelos, unhas quebradiças, constipação intestinal, alteração de peso, intolerância ao frio e irregularidade menstrual.

O grande erro de muitos pacientes com TH é pensar que o tratamento limita-se à reposição do hormônio tiroxina (T4). Quem tem TH e não trata a base para uma boa saúde, a tendência é a glândula atrofiar cada vez mais e o corpo necessitar de doses mais altas de hormônio, além de aumentar o risco para outras doenças auto-imunes, como dermatite atópica, artrite reumatóide, lúpus, etc.

As doenças auto-imunes podem ter como gatilho inicial ou podem piorar por conta de hiperpermeabilidade intestinal (causada por disbiose e/ou doença inflamatória intestinal), stress, inflamação subclínica elevada e deficiências nutricionais, tudo isso fruto de hábitos de vida e alimentação inadequados. Todos esses aspectos podem ser avaliados por meio de exames de sangue, urina e saliva específicos.

Em relação à dieta, os pacientes com TH devem ter uma atenção especial ao controle da disbiose intestinal, modulação da inflamação intestinal e sistêmica, pois hoje há uma relação bem estabelecida entre intestino e tireóide. Nesse âmbito é válido também avaliar possíveis intolerâncias alimentares que possam levar a uma hipersensibilização do sistema imunológico.

Também deve-se monitorar os níveis e suplementar, se necessário, principalmente vitamina D, selênio e ferro, que são essenciais em diversas etapas da produção e ação dos hormônios tireoidianos. É importante também reduzir a exposição ao excesso de iodo, que pode induzir a piora da TH.

Cuide da sua saúde como um todo e lembre-se que a alimentação adequada, saudável e individualizada é fundamental pra isso!

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Um retorno como esse logo cedo é muito gratif**ante. Não poderia começar o dia melhor! Compartilho aqui com vocês essa m...
29/03/2019

Um retorno como esse logo cedo é muito gratif**ante. Não poderia começar o dia melhor! Compartilho aqui com vocês essa mensagem que recebi da minha paciente Kaline Dib para mostrar que a nutrição vai muito além do que hoje em dia se propaga nas redes sociais, onde o foco na maioria das vezes é a estética a qualquer custo e a saúde f**a em segundo plano.

Para quem não é da área, vou explicar um pouco melhor o caso. Quando a paciente me procurou em novembro de 2018 ela relatou que estava acompanhando o endocrinologista 6 nódulos na tireóide e avaliando com o hematologista a suspeita de um linfoma na tireóide.

A prevalência de nódulos tireoidianos palpáveis é de 4 a 7% em mulheres e 1% em homens. Entretanto, nos indivíduos que fazem ultrassom da tireóide a prevalência chega a 68%, o que mostra que são bastante frequentes. No entanto, apenas em torno de 5% dos nódulos são malignos e o restante são benignos. A classif**ação é feita através de amostra colhida por Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF), quando é feita a categorização da lesão por meio da Classif**ação de Bethesda que vai de 1 a 6 (deslize para o lado para ver a tabela). A classif**ação da paciente era 5 (60 a 75% de risco de malignidade). O exame feito recentemente mostrou que dos 6 nódulos, 3 reduziram de tamanho, e a suspeita de malignidade foi descartada. Além disso, houve mudança estética? Sim, redução de 6% de gordura e ganho de massa muscular, mas isso foi consequência do processo e não o objetivo único e principal.

Minha contribuição para esse resultado foi através da prescrição da dieta e suplementação para modulação intestinal, correção de deficiências nutricionais mostradas nos exames, modulação da inflamação subclínica, melhora da qualidade do sono e manejo do stress.Isso é a base para o tratamento e a prevenção de inúmeras doenças que a prevalência vem aumentando drasticamente nos últimos anos.

Alimentação é muito mais do que “dieta para secar ou para crescer”. Já dizia Hipócrates: "Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio”. Vejo isso cada vez mais na minha prática clínica. Kaline, obrigado pela confiança e continue contanto comigo.

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Stress, privação de sono, excesso de trabalho, alimentação inadequada, deficiências nutricionais, excesso de peso, tudo ...
15/03/2019

Stress, privação de sono, excesso de trabalho, alimentação inadequada, deficiências nutricionais, excesso de peso, tudo isso contribui para que hoje cada vez mais seja comum homens apresentarem níveis de testosterona baixos ou próximos ao limite inferior da faixa de referência, mesmo indivíduos jovens ou de meia idade.

E, ao ver o resultado de um exame como esse, logo o pensamento do paciente e de muitos profissionais é: se está baixo, então vamos repor. O grande problema é que isso trata os sintomas, quando o paciente é sintomático (cansaço, disfunção erétil, etc.), mas não trata o problema que tem como causas o que citei lá no início.

Vou citar um exemplo para ilustrar: um indivíduo com uma testosterona de 250, se começar a suplementar com testosterona exógena por 3 meses, vai reduzir a sua produção endógena de testosterona, pois o eixo hipotálamo-hipófise-gônodas f**a inibido. Ao final dos 3 meses, nem os 250 que tinha no começo, o corpo vai mais produzir. Muitas vezes um nível que era baixo, mas dentro da faixa de referência, entra de vez na faixa de deficiência e os sintomas, que antes existiam ou não, acabam sendo mais pronunciados.

Então, o caminho não é repor? Minha opinião é que se não há deficiência, apenas está com um nível baixo dentro da faixa e não há sintomas clínicos de deficiência, por que querer mexer e correr o risco de piorar?

O caminho que adoto com meus pacientes, o mesmo que fiz com o caso da foto, é cuidar das causas que levam à baixa testosterona, melhorando o sono e o manejo do stress, repondo e otimizando antioxidantes, baixando o percentual de gordura e associando à dieta o uso de fitoterápicos que auxiliam no estímulo do eixo de produção natural de testosterona.

No caso do paciente, em 5 meses houve melhora da testosterona total e livre, sem aumento do estradiol e com redução da DHT (forma da testosterona que gera acne e queda de cabelo). Fiquei muito satisfeito com a evolução!

A vantagem de modular a testosterona por meio da mudança de hábitos aliada à dieta e suplementação adequadas é que além de melhorar o nível de testosterona, sem rebote de redução posterior, também há uma melhora global da saúde.

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Canso de ouvir dos novos pacientes ou dos que estão retornando após muito tempo sem consultar: “Já que vinha aqui, aprov...
01/03/2019

Canso de ouvir dos novos pacientes ou dos que estão retornando após muito tempo sem consultar: “Já que vinha aqui, aproveitei pra me despedir dos fast foods que gosto de comer pra poder seguir a dieta à risca.” Tem lógica isso?

Primeiro, precisa ir ao nutricionista pra saber que hambúrguer, refrigerante e batata frita engordam? Todo mundo sabe, mas isso acontece com quem come sempre e não se alimenta bem durante a maior parte do tempo.

Segundo, não é porque alguém vai ao nutricionista que só vai poder comer arroz integral, frango e salada. Refeições livres estão aí para isso e, acredite, sair da dieta faz parte e ajuda a manter uma boa adesão a longo prazo.

Que tal fazer o inverso? Vai procurar um nutricionista, então já comece a cortar/reduzir o que todos sabem que atrapalha nos resultados e comece a fazer escolhas melhores e mais saudáveis. Quanto menos brusca for a mudança, mais fácil será a adesão ao plano alimentar prescrito.

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Churrasco e fim de semana tem tudo a ver. Já fiz um post há alguns meses falando sobre os pontos das carnes (se não leu,...
25/01/2019

Churrasco e fim de semana tem tudo a ver. Já fiz um post há alguns meses falando sobre os pontos das carnes (se não leu, busque nas postagens anteriores). Hoje vim complementar alguns cuidados para manter o hábito do churrasco no fim de semana sem trazer problemas para a saúde.

É comum ouvir que o consumo de carne vermelha aumenta o risco cardiovascular e uma das explicações para isso é a elevação da homocisteína no sangue, um aminoácido que em excesso pode ser gatilho para o aumento da inflamação no sistema cardiovascular e contribuir para o entupimento de artérias, aumentando o risco para infarto e AVC.

Entretanto, ela só se acumula no sangue quando há deficiência de vitaminas B12, B6 e ácido fólico, que são cofatores enzimáticos na conversão de homocisteína em outros aminoácidos, metionina e cisteína, que não são nocivos ao sistema cardiovascular.

Então, sempre indico que além das carnes é válido consumir no churrasco alimentos que irão agregar B6 e ácido fólico. Os vegetais de cor verde escura são excelentes fontes (Ex.: salada de folhas verdes, aspargos grelhados, brócolis cozido); as leguminosas como feijão fradinho ou grão de bico também podem agregar entrando na composição de uma salada de acompanhamento; como sobremesa a banana assada com canela é ótima opção pois é rica em vitamina B6.

Viram só? Se tomar os devidos cuidados, é possível ter uma alimentação variada e prazeirosa o ano inteiro e manter sua saúde em dia. Essa foto mesmo foi tirada durante um churrasco que fiz para a família há algumas semanas.

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